Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 0358709
2,4-dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D, SAL DE TRIETANOLAMINA) .............. 402,0 g/L (40,20% m/v)
Equivalente ácido de 2,4-D ................................................................................. 240,0 g/L (24,00% m/v)
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(PICLORAM, SAL DE TRIETANOLAMINA) ...................................................... 103,6 g/L (10,36% m/v)
Equivalente ácido de Picloram ................................................................................ 64,0 g/L (6,40% m/v)
GRUPO | O | HERBICIDA |
Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar - Edifício Diamond Tower - Santo Amaro CEP: 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: (11) 5188-9000 - Fax: (11) 5188-9181 – Registro no Estado nº 650 - CDA/SP
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2301 N Brazosport Boulevard, Freeport, Texas, TX 77541 - Estados Unidos da América
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Atul, 396020, Gujarat - Índia
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Atul, 396020, Gujarat - Índia
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Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas /PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 Rondonópolis/MT - CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Certificado de Registro IMA nº 8.764
Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº 15/07 - SEAPPA/SDA-RJ
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
EXTREMAMENTE IRRITANTE AOS OLHOS
Indústria Brasileira
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0 L/ha | Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0 L/ha | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha | |||
Pastagem (Pulverização Tratorizada de Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 - 4,0% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L de água) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado |
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4 L do produto em 96 L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
(Acacia paniculata) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. * Obs.: Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. | |||
Pastagem (Aplicação Aérea) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
O volume de aplicação deverá ser de 200 a 300 L de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A taxa de aplicação deverá ser de 50 litros de calda/ha.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 km/h.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
Nota: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Pastagem .................... 1 dia
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A eficiência do TORDON pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas antes desse período.
TORDON só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis, tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de auxina.
Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
Caso TORDON seja usado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de espécies susceptíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 anos após a última aplicação do produto.
No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação do produto.
Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de TORDON, para aplicação de outros produtos, em culturas suscetíveis.
Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia subsequente.
Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
Vide modo de aplicação.
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO | O | HERBICIDA |
O produto herbicida TORDON é composto por 2,4-D e Picloram, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local tran- cado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e aventais impermeáveis, por exemplo.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e aventais impermeáveis, por exemplo.
Grupo químico | Picloram - Ácido piridinocarboxílico 2,4-D - Ácido ariloxialcanoico (componente do Agente Laranja) |
Vias de exposição | Oral, dérmica, ocular e inalatória. |
Toxicocinética | Picloram: embora não aceito eticamente atualmente, seis voluntários saudáveis receberam doses orais únicas de 5,0 e 0,5 mg/kg, e uma dose dérmica de 2,0 mg/kg. |
Toxicocinética | Picloram foi rapidamente absorvido do trato gastrointestinaI (meia-vida de 0,5 h) e mais que 76% do produto aplicado oralmente foi excretado na urina durante as primeiras 6 horas e mais que 87% foi excretado na urina em 72 horas. Por comparação, Picloram foi pouco absorvido através da pele (0,18%-6%). Apresenta baixo potencial de bioacumulação no homem durante exposições repetidas ou prolongadas. 2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático entre 10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de absorção é mais rápida a baixas doses. Absorção de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as taxas de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A absorção dérmica foi de 10%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de (10,2-28,4) horas. Após absorção dérmica os níveis plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente. A depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica começando 8 horas após a administração da dose, com meia-vida para vários tecidos de (0,6-2,3) horas da primeira fase e (25,7-29) horas da segunda fase. Após absorvido, o 2,4- D sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de 2,4-D, entre (0- 27%) da dose administrada, O 2,4-D não é metabolizado a intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via urinária, sendo secretada ativamente pelos túbulos proximais, com taxa de excreção inversamente propor- cional à dose. Após administração oral de 5 mg de 2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87-100)%, eliminado na urina em 6 dias. Em trabalhadores expostos, após exposição de 2 horas, 2,4-D foi detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias. | ||
Mecanismos de toxicidade | Picloram: não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. 2,4-D: 2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. A altas doses, o sistema de transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano vascular tem sido reportado em ratos exposto a altas doses de 2,4-D, o qual pode facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica. Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir. | ||
Sintomas e sinais clínicos | Picloram: Exposição Aguda: em exposições humanas: | ||
Sinais e sintomas | |||
Dérmica | Irritante (pó). Não é sensibilizante. | ||
Ocular | Irritante (pó), sem lesão corneal. | ||
Inalatória | A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade inalatória improvável. O pó pode ser irritante. |
Oral | Náuseas, diarreia | ||
Sistêmica | Toxicidade sistêmica é baixa. De acordo a estudos em animais pode causar: ataxia, tremores, depresão, epilepsia, taquicardia, hepato- toxicidade, Ieucopenia, ginecorragia, nefrotoxicidade e rabdomiolise. | ||
Sintomas e sinais clínicos | Efeitos crônicos: não há evidências de teratogenicidade ou genotoxicidade em humanos e apresentou somente um resultado positivo em outras espécies em um teste de mutação em Streptomyces coelicolor e Saccharomyces cerevisiae. 2,4-D: População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal, car- diovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias. Exposição Aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer: | ||
Sinais e sintomas | |||
Dérmica | Irritacão, exantema: não é sensibilizante. | ||
Ocular | Extremamente irritante (ácido e sais) | ||
Inalatória | Leve irritação | ||
Oral | Náusea, vômito, diarreia e enterocolite hemorrágica e sintomas sis- têmicos. | ||
Sistêmica | Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação de queima- ção na língua, faringe, tórax e abdômen, febre e: a) Sintomas neurológicos: | ||
Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares, hiper- sialorreia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca. Baseados em estudos que mostraram efeitos na tireoide e nas gônadas seguindo exposição ao 2,4-D, existe atualmente uma preocupação em relação ao potencial de desre- |
baixas doses: vertigem, dor de cabeça, mal-estar, alteração da marcha, dismetria, anestesia e parestesias;
a doses elevadas: alteração na regulação da temperatura corpo- ral (hipotermia em ambientes frios e febre em ambientes quentes), contrações musculares, espasmos, fasciculações, fraqueza profun- da, hiporeflexia, polineurite, paralises flácida, convulsões com ou sem opistótono, hipotonia ou hipertonia, relaxamento de esfínteres, nistagmus, midríase, hipotensão e choque, letargia, coma; reações idiossincráticas: neuropatias periféricas com ou sem dor intensa.
Outros: taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardio- grama, assistolia, outras disritmias, hipotensão, miocardite tóxica; bradipneia, insuficiência respiratória, hiperventilação, edema pul- monar e pneumonia; albuminúria e porfíria; insuficiência renal devida à rabdomiólise, impotência sexual (por semanas a meses); hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia e alterações ácido- base (acidose metabólica); trombocitopenia, leucopenia; espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da CPK e rabdomiólise; hipoglicemia.
Óbito: Pode decorrer de parada cardiorrespiratória devido a arritmias ou pneumonia.
gulação endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem mutagê- nico, entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com bases em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos estudos prospectivos de coorte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e sarcoma de tecido mole e linfoma não Hodgkin, com resultados conflitantes. | |
Sintomas e sinais clínicos | Os estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses tumores; os mais recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a carcinogenicidade seja devida à presença de contaminantes do produto, espe- cialmente a dioxina. IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível carcinogênico (grupo 2B). O herbicida composto por Picloram e 2,4-D mostrou efeitos teratogênicos e diminuição do crescimento fetal em camundongos após exposição dos pais e ex- posição combinada preconcepcional e gestacional. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda trate o paciente imediatamente. Obs. O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor diagnóstico Os níveis séricos não correlacionam com o quadro clínico. |
Tratamento | Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral: 1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 ano. |
Lavagem gástrica: maioria dos casos não é necessário.
Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbo- netos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h)
Não provocar vômito.
Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recor- rência das convulsões em > 5 anos.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas per- meáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gaso- metria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e deve ser considerado em intoxicações graves.
Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar
oxigênio. Avaliar hipoxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amioda- rona são geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das arritmias. Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que prolongam o intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata cardioversão. |
Tratamento | |||
Exposição inalatória | Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate bron- coespasmos com b2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. | ||
Exposição Ocular | Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o espe- cialista. | ||
Exposição Dérmica | Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abun- dante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. | ||
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: | |||
Contraindicações | A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. | ||
Efeitos sinérgicos | Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D. | ||
Atenção | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica – RENACIAT - ANVISA/MS | ||
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) | |||
Telefone de Emergência da empresa: 0800-7710032 |
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto.
Picloram: a absorção e excreção do Picloram-éster foram rápidas em ratos machos após uma única dose oral de 15/mg/kg. A maior rota de eliminação foi pela urina (68%), e em menor proporção pelas fezes (16,35%) e pela expiração. Após 48 horas da administração oral, 94,4% é eliminado.
2,4-D: Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima.
A taxa de absorção dérmica em ratos é altamente variável dependendo da forma química, veículo e espécie animal. Em ratos, picos tisulares são alcançados entre 10 minutos a 8 horas dependendo da dose administrada. 2,4-D tem sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no cérebro são baixos, entretanto, alcançam níveis de toxicidade. 2,4-D passa a barreira placen- tária em ratos, camundongos e suínos e é encontrado no útero, placenta, feto e líquido intrauterino. O metabolismo depende da dose administrada e da espécie animal. Baixas doses em ratos mostraram vida média de 0,5-0,8 horas. Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal
como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.
Estudos realizados com animais de laboratório mostraram que TORDON apresentou:
DL50 oral > 4.500 mg/kg DL50 dérmica > 5.000 mg/kg
Irritação dérmica: moderadamente irritante para pele de coelhos.
Irritação ocular: extremamente irritante para olhos de coelhos, apresentando irritação persistente e opacidade de córnea irreversível em 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: sensibilizante.
Picloram: em animais os órgãos alvo foram os olhos, tireoide, rins, adrenais, gônadas e fígado. A altas doses, os animais exibiram: diminuição do peso corporal, do ganho de peso, do consumo de alimentos e dos níveis de TGP, e, incremento dos níveis de fosfatase alcalina e peso do fígado; depressão, prostra- ção, ataxia, tremores e convulsões precederam a morte. Toxicidade hepática tem sido relatada após exposição dérmica repetida de altas doses. Picloram tem induzido tumores hepáticos benignos em ratas. 2,4-D: O 2,4-D tem causado efeitos adversos sobre a reprodução em experimentos com animais (incre- mento na mortalidade nas fêmeas tratadas e diminuição do peso dos filhotes). Em ratos o 2,4-D produziu anormalidades esqueléticas; em coelhos, induziu abortos e anormalidades esqueléticas. Incremento na duração da gravidez tem sido observada. Efeitos endócrinos apareceram em estudo reprodutivo de 2 gerações. Baseados no padrão de respostas observadas em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo, encontrou-se que o 2,4-D não foi genotóxico nem mutagênico, embora alguns efeitos citogenéticos foram observados.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, po- dendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em casos de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA., telefone: 0800-7710032.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscaras com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipa- mentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na po- sição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes proce- dimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armaze- nada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separa- damente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGEM:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser reali- zada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa conta- minação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita em incineradores destinados para este tipo de operação, aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Restrição de uso para os alvos Amaranthus viridis, Bauhinia divaricata, Bauhinia variegata, Croton glandulosus, Randia armata, Senna occidentalis, Spermacoce alata e Waltheria indica, em pastagens, no estado do Paraná.