VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Tordon®

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 0358709


COMPOSIÇÃO:

2,4-dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D, SAL DE TRIETANOLAMINA) .............. 402,0 g/L (40,20% m/v)

Equivalente ácido de 2,4-D ................................................................................. 240,0 g/L (24,00% m/v)

4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid

(PICLORAM, SAL DE TRIETANOLAMINA) ...................................................... 103,6 g/L (10,36% m/v)

Equivalente ácido de Picloram ................................................................................ 64,0 g/L (6,40% m/v)

Outros Ingredientes .......................................................................................... 664,3 g/L (66,43% m/v)


GRUPO

O

HERBICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica, sendo Picloram do grupo químico ácido piridinocarboxílico e 2,4-D ao ácido ariloxialcanoico.


TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL).


TITULAR DO REGISTRO:

Dow AgroSciences Industrial Ltda.

Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar - Edifício Diamond Tower - Santo Amaro CEP: 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 47.180.625/0001-46

Fone: (11) 5188-9000 - Fax: (11) 5188-9181 – Registro no Estado nº 650 - CDA/SP


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: PICLORAM TÉCNICO

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n° 00308898

Dow Chemical Company

2301 N Brazosport Boulevard, Freeport, Texas, TX 77541 - Estados Unidos da América


2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01638803

Atanor S.C.A.

Paula Albarracín de Sarmiento, s/n°, Rio Tercero, Pcia de Córdoba - Argentina


Atul Limited

Atul, 396020, Gujarat - Índia


Dow Agrosciences Southern África (PTY) Ltd

Old Mill Site, Canelands 4341, Durban 4000 - África do Sul


Polaquimia S.A

Km 144 Carretera Federal México, Veracruz, San Cosme Xaloztoc, Tlaxcala - México


The Dow Chemical Company

701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO II

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 019207

Atul Limited

Atul, 396020, Gujarat - Índia


2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO III

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 12211

Polaquimia S.A.

Km 144 Carretera Federal México, Vera Cruz, 90460, Tlaxcala - México


FORMULADOR:

Dow AgroSciences Industrial Ltda.

Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809-105 Franco da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 – Registro no Estado nº 678 - CDA/SP


Adama Brasil S/A

Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610

Londrina/PR - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR/PR


Adama Brasil S/A

Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS

CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS


Fersol Indústria e Comércio S/A

Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 - Mairinque/SP CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 031 - CDA/CFICS/SP


FMC Química do Brasil Ltda.

Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG


Iharabras S.A. Indústrias Químicas

Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP


Nortox S/A

Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas /PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR


Nortox S/A

Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 Rondonópolis/MT - CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT


Ouro Fino Química Ltda.

Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Certificado de Registro IMA nº 8.764

Servatis S/A

Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº 15/07 - SEAPPA/SDA-RJ


Sipcam Nichino Brasil S/A

Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG


Nº do lote ou partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de fabricação:

Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,

A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


EXTREMAMENTE IRRITANTE AOS OLHOS


Indústria Brasileira


CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO

PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


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INSTRUÇÕES DE USO:


TORDON é um herbicida recomendado para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagens e para a erradicação de eucalipto na reforma de áreas florestais.


Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:

Cultura

Alvo

Dose

Época de Aplicação


Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada)

Beldroega (Portulaca oleracea)


1,0 L/ha

Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo.

Caruru (Amaranthus viridis)

Losna-branca (Parthenium hysterophorus)

Cheirosa (Hyptis suaveolens)

Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata)

2,0 L/ha

Cultura

Alvo

Dose

Época de Aplicação

Malva-veludo (Sida cordifolia)


3,0 L/ha

Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas).

Guanxuma (Sida rhombifolia)

Maria-mole (Senecio brasiliensis)

Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum)

Malva-roxa (Sidastrum paniculatum)

Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes)

Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis)

Malva-veludo (Waltheria indica)

Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus)

Lobeira (Solanum lycocarpum)


4,0 L/ha

Joá-bravo (Solanum aculeatissimum)

Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana)

5,0 L/ha

N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano

Volume de calda em aplicação terrestre: 200 – 300 L/ha


Pastagem (Pulverização Tratorizada de Tocos)

Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana)


3,0 - 4,0%

(misturar 3-4 L do produto em 97-96 L de água)


Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado

Unha-de-vaca (Bauhinia variegata)

Unha-de-boi (Bauhinia divaricata)

Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum)

Lobeira (Solanum lycocarpum)

Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata)

Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia)


4,0%

(misturar 4 L do produto em 96 L de água)

Aroeirinha (Schinus terebinthifolius)

Arranha-gato (Acacia plumosa)

Unha-de-gato

Cultura

Alvo

Dose

Época de Aplicação

(Acacia paniculata)

Espinho-agulha (Barnadesia rosea)

N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano


Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha.


* Obs.: Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto.


Pastagem (Aplicação Aérea)

Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes)


6 L/ha


Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo.

Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana)

Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata)

Guanxuma (Sida rhombifolia)

Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum)

Lobeira (Solanum lycocarpum)

N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano

Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha


Eucalipto


Touças (tocos) de Eucalipto

Aplicar de 3 a 7%

(misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte.

Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais)

N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano


Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha


MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:


  1. Pastagens: Aplicação Terrestre:

    Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,

    entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.


    O volume de aplicação deverá ser de 200 a 300 L de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.


    Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.


    Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.


    Aplicação Aérea:

    Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.


    A taxa de aplicação deverá ser de 50 litros de calda/ha.


    Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.


    Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 km/h.


  2. Erradicação de Eucalipto:

Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.

Nota: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

Pastagem .................... 1 dia


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:


INFORMAÇÃO SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide dados relativos à proteção da saúde humana.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide modo de aplicação.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:


GRUPO

O

HERBICIDA


O produto herbicida TORDON é composto por 2,4-D e Picloram, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:


ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS:


  1. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINA-ÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:


LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipa- mentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.


Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armaze- nada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separa- damente das embalagens lavadas.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.


PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGEM:


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser reali- zada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.


É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa conta- minação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita em incineradores destinados para este tipo de operação, aprovados por órgão ambiental competente.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

Restrição de uso para os alvos Amaranthus viridis, Bauhinia divaricata, Bauhinia variegata, Croton glandulosus, Randia armata, Senna occidentalis, Spermacoce alata e Waltheria indica, em pastagens, no estado do Paraná.