Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob o nº 05498
4-fenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy) propyl ether (PIRIPROXIFEM)................................................................................ 100 g/L (10% m/v)
XILENO............................................................................................... 800 g/L (80% m/v)
Outros Ingredientes............................................................................. 100 g/L (10% m/v)
SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.
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123 Kawakitacho - Shobara - 727-0203 - Hiroshima – Japão
No do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
INFLAMÁVEL 1-A
Indústria Brasileira
CULTURAS | PRAGAS | DOSE (p.c.) | DOSE (i.a.) | Nº DE APLICAÇÕES |
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha, utilizando de 200 a 250 L de calda/ha. | 30 a 50 g/ha | 2 |
Berinjela | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água, utilizando de 500 a 1000 L de calda/ha. | 7,5 g/100 L de água | 2 |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha, utilizando de 400 a 500 litros de calda/ha. | 50 a 100 g/ha | 2 |
Citros | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água com 10 litros/planta de calda, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas. | 5,0 a 7,5 g.i.a / 100 L de água | 2 |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água, utilizando 10 L de calda/planta | 7,5 g/100 L de água | ||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água, utilizando 10 L de calda/planta | 10,0 g/100 L de água | ||
Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água | 0,625 g/100 L de água | ||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha, utilizando 200 a 250 L de calda/ha | 25 g/ha | 2 |
Gérbera | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água, utilizando 1200 L de calda/ha | 7,5 g/100 L de água | 3 |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água, utilizando de 1000 L de calda/ha | 10 g/100 L de água | 2 |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água, utilizando 1000 L de calda/ha | 7,5 a 10 g/100 L de água | 2 |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água, utilizando de 600 a 1000 L de calda/ha | 7,5 a 10 g/100 L de água | 1 |
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água, utilizando de 500 a 1000 L de calda/ha | 7,5 g/100 L de água | 2 |
Repolho | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água, utilizando-se 625 L de calda/ha | 5,0 a 7,5 g/100 L de água | 2 |
Rosa | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água, utilizando 400 L de calda/ha | 5,0 a 7,5 g/100 L de água | 2 |
250 mL/ha | ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | utilizando de 200 a 300 L de | 25 g/ha | 1 |
calda/ha | ||||
50 a 100 | 5,0 a | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | mL/100 L de água, utilizando 400 a 1000 L de | 10 g/100 L de | ||
Tomate | calda/ha | água | 3 | |
75 a 100 | 7,5 a | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | mL/100 L de água, utilizando de 400 a 1000 L | 10 g/100 L de | ||
de calda/ha | água | |||
50 a 75 mL/100 | 5,0 a | |||
Uva | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | L de água, utilizando de 500 a 1000 L de | 7,5 g/100 L de | 2 |
calda/ha | água |
Rosa | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água, utilizando 400 L de calda/ha | 5,0 a 7,5 g/100 L de água | 2 |
250 mL/ha | ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | utilizando de 200 a 300 L de | 25 g/ha | 1 |
calda/ha | ||||
50 a 100 | 5,0 a | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | mL/100 L de água, utilizando 400 a 1000 L de | 10 g/100 L de | ||
Tomate | calda/ha | água | 3 | |
75 a 100 | 7,5 a | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | mL/100 L de água, utilizando de 400 a 1000 L | 10 g/100 L de | ||
de calda/ha | água | |||
50 a 75 mL/100 | 5,0 a | |||
Uva | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | L de água, utilizando de 500 a 1000 L de | 7,5 g/100 L de | 2 |
calda/ha | água |
p.c. produto comercial i.a.: ingrediente ativo
As aplicações do “TIGER 100 EC” devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto
“TIGER 100 EC”, por ciclo da cultura. No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o “TIGER 100 EC”.
Algodão: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias, utilizando volume de calda de 200 a 250 litros/ha.
Berinjela: Fazer no máximo até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 7 a 10 dias. Deve-se utilizar de 500 a 1000 litros de volume de calda por hectare, dependendo do estadio da cultura. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estadio pupal no solo.
Café: Recomenda-se fazer 2 aplicações por ano, com intervalos de 15 a 20 dias, utilizando-se de 400 a 500 litros de volume de calda/ha.
Citros: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ano, com intervalo de 30 dias devendo-se gastar volume de 10 litros de calda/planta.
Feijão: Recomenda-se iniciar a aplicação do produto Tiger 100 EC quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar 200 a 250 L/ha de volume de calda, intercalando-se com outros produtos no programa de Manejo de Produtos.
Gérbera: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias, utilizando volume de até 1.200 litros de calda/ha.
Maçã: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira.
Melancia: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias, gastando-se 1000 litros de calda/ha.
Melão: Recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta, devendo utilizar o volume de calda variando entre 600 a 1000 litros/ha, dependendo do estágio e crescimento das plantas.
Pepino: Recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias para controlar Thrips palmi. Deve-se utilizar de 500 - 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura para o controle do Thrips palmi.
Repolho : Aplicar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias, devendo utilizar em torno de 625 litros de calda/ha de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas.
Rosa: Recomenda-se aplicar até 2 aplicações com intervalo de 10 dias, gastando-se 400 litros de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura.
Soja: Recomenda-se realizar 1 aplicação no inicio da infestação da Bemisia tabaci
raça B, utilizando-se o volume de calda de 200 a 300 litros/ha.
Tomate: Fazer até no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias devendo-se gastar de 400 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura.
Uva: Recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações utilizando-se de 500 a 1000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas.
“TIGER 100 EC” deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 7 |
Berinjela | 3 |
Café | 15 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Gérbera | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Melancia | 3 |
Melão | 14 |
Pepino | 1 |
Repolho | 14 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Uva | 14 |
Repolho | 14 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
Uva | 14 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Vide "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA", conforme Avaliação Toxicológica da ANVISA, para cada Processo.
Vide "Modo de Aplicação".
Vide "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE"
Vide "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE"
Vide "DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE"
Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticida - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticida, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.
Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência a Inseticidas.
Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipamento de aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo químico: | PIRIPROXIFEM - Éter piridiloxipropílico XILENO - Hidrocarboneto aromático |
Classe toxicológica: | I - EXTREMAMENTE TÓXICO |
Vias de exposição: | Oral, inalatória, ocular e dérmica. |
Toxicocinética: | PIRIPROXIFEM - Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Piriproxifen é absorvido, distribuído e extensivamente metabolizado. As principais reações de biotransformação são a oxidação, clivagem e a conjugação. Aproximadamente 88 - 96% do Piriproxifen é excretado através das fezes (81 - 92% da dose) e urina (5 - 12% da dose) após 2 dias da administração. A concentração nos tecidos, após 7 dias, foi menor do que 0,3%. |
Mecanismos de toxicidade: | PIRIPROXIFEM - Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do piriproxifem em seres humanos e nem em animais de laboratório. Não há a produção de metabólitos tóxicos conhecidos. Animais expostos em diferentes concentrações apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídeos, redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve. XILENO - Depressor do sistema nervoso central. |
Sintomas e sinais clínicos: | PIRIPROXIFEM - Os animais que receberam doses letais ou próximas apresentaram redução de atividade espontânea, andar atáxico, perda de reflexos, respiração irregular, lacrimejamento, incontinência urinária, diarreia e piloereção. O TIGER 100 EC é irritante para os olhos. XILENO - A ingestão pode causar queimaduras na boca e estômago, tosse, vômito, náusea e diarreia, dores abdominais, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação podem causar depressão do sistema nervoso central, caracterizada por náuseas, dificuldades respiratórias, dor de cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma. O vapor em alta concentração é anestésico. A aspiração do produto pode causar pneumonia química com risco de morte. O contato com a pele retira a camada natural de óleo, sendo que exposições de longo prazo ou repetidas que possibilitem o contato do produto com a pele pode causar severa dermatite, ressecamento, vermelhidão, bolhas e edemas. Pessoas com desordens de pele ou problemas nos olhos, deficiência hepática, rim, sangue ou função respiratória com problemas podem ser mais susceptíveis aos efeitos da substância. O xileno pode causar alteração do comportamento. |
Diagnóstico: | Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão. |
Tratamento: | Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Pele: lavar abundantemente com água corrente e sabão neutro. Olho: lavar por, pelo menos, 15 minutos com soro fisiológico, mantendo as pálpebras abertas e evitando a contaminação do outro olho (posição lateral da cabeça). Ingestão: se o produto foi ingerido até 1 hora antes da chegada ao hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias respiratórias; aporte de carvão ativado. Inalação: verificar necessidade de oxigenação. Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico recomendado. |
Contraindicações: | Controlar a função hepática e renal, hemograma e ionograma. |
Efeitos sinérgicos: | Não há a ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos diferentes inertes. |
ATENÇÃO: | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800-141-149 |
Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Piriproxifem é absorvido, distribuído e extensivamente metabolizado. As principais reações de biotransformação são a oxidação, clivagem e a conjugação. Aproximadamente 88 - 96% do Piriproxifem é excretado através das fezes (81 - 92% da dose) e urina (5 - 12% da dose) após 2
dias da administração. A concentração nos tecidos, após 7 dias, foi menor do que 0,3%.
DL50 oral, ratos | 5700 mg/kg |
DL50 dermal, coelhos | Superior a 2000 mg/kg |
CL50 inalatória, ratos | Superior a 5,12 mg/L de ar |
Irritação primária da pele, coelhos | Produto considerado de irritação moderada para pele de coelho. |
Irritação primária dos olhos, coelhos | Produto considerado extremamente irritante. |
Sensibilização cutânea | Produto não sensibilizante |
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifem, em diferentes concentrações, os animais apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídeos, redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação ambiental.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona a contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA. - telefone de Emergência: 0800-70-71-767.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara contra eventuais vapores).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. Para desativação do produto, contate a empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.
e o Órgão Estadual do Meio Ambiente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.