Bula
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob o nº 04001
N-(3,5-dichlorophenyl)-1,2-dimethylcyclopropane-1,2-dicarboximide
(PROCIMIDONA) .................................................................................................... 500 g/kg (50,0% m/m)
Outros Ingredientes ................................................................................................... 500 g/kg (50,0% m/m)
GRUPO | E3 | FUNGICIDA |
SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.
Av. Paulista, 854 - 11º andar - conj. 112 (Edifício Top Center) // CEP: 01310-913 - São Paulo/SP - Brasil
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registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP n° 261 - São Paulo
SUMIGUARD TÉCNICO, registrado sob o nº 00399 SUMILEX TÉCNICO, registrado sob o nº 003694 SIALEX TÉCNICO, registrado sob o nº 003894
SUMITOMO CHEMICAL CO., LTD.
Osaka Works. 3-1-98, Kasugadenaka, Konohana-ku, Osaka 554-8558 - Japão
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 // CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - Brasil
CNPJ: 62.182.092/0012-88 - Número de registro do estabelecimento/Estado - CDA/CFICS/SP n° 476 - São Paulo
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA.
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FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
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IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul // CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP n° 008 - São Paulo
NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A
Av. Parque Sul, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 // Maracanaú/CE - Brasil - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado nº 565/2015 - SEMACE – DICOP - GECON
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 // Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA/MG nº 2.972
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Hum, 859 - Distrito Industrial João Narezzi // CEP: 13347-320 - Indaiatuba/SP - Brasil - CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP n° 466
SEIBU KASEI CO., LTD.
(Subsidiária da Sumitomo Chemical) 123 Kawakita-Cho, Shobara city 727-0203 - Hiroshima – Japão
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)
Cor da faixa: amarelo intenso
SUMIGUARD 500 WP trata-se de um fungicida sistêmico empregado no controle de doenças fúngicas em culturas frutíferas e hortaliças, conforme tabela abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS (nome comum / científico) | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Terrestre | Aéreo | ||||
ALFACE | Podridão-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 – 150 g/100 L de água, ou 1,0 – 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
ALHO | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 200 g/100 kg de bulbilhos | - | - | 1 |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 – 2,0 kg/ha | 200 a 300 L/ha | 20 a 40 L/ha | 3 |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 75 – 150 g/100 L de água, ou 0,75 – 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha via Pivot Central | 1.000 L/ha | - | 2 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 – 150 g/100 L de água, ou 1,0 – 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha via Pivot Central | 2 | |||
Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 2,0 – 3,0 kg/ha no sulco de plantio, ou 1,5 kg/ha no sulco de plantio + 1,5 kg/ha – antes da amontoa | 300 a 600 L/ha | - | 1 | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) Queima-das-pontas (Botrytis cinerea) | 100 – 150 g/100 L de água, ou 1,0 – 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 100 – 150 g/100 L de água, ou 0,8 – 1,2 kg/ha | 800 L/ ha | 3 | |
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 – 150 g/100 L de água, ou 1,0 – 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha – via Pivot Central | 1.000 L/ha | 20 a 40 L/ha | 2 |
MELANCIA | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 - 150 g/100 L de água | 400 a 1.100 L/ha | - | 3 |
MELÃO | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 a 1.000 L/ha | - | 3 |
MORANGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50 - 100 g/100 L de água, ou 0,5 - 1,0 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
ROSA | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 L/ha | - | 2 |
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 kg/ha | 500 a 1.000 L/ha | 20 a 40 L/ha | 2 |
TOMATE (Envarado) | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 g/100 L de água, ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 200 L/ha | - | 3 |
TOMATE (Industrial) | Podridão (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha, e/ou 2 kg/ha - via Pivot Central | 500 a 1.500 L/ha | - | |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150 - 200 g/100 L de água | 500 a 1.500 L/ha | 2 |
Observações:
Para as culturas de Feijão, Batata e Tomate rasteiro (Industrial) pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0 kg/ha do produto diluído na água de irrigação - Via Pivot Central.
Para as culturas do Morango, Cebola, Alface, Feijão e Tomate recomenda-se o volume de calda de até
1.000 litros de calda por hectare.
Para a cultura da Cenoura, utilizar um volume de 800 litros de calda por hectare.
Alface: Iniciar as aplicações 7 dias após o transplantio, repetindo-se a cada 7 dias, fazendo no máximo 3 aplicações.
Algodão (aplicação foliar): Fazer aplicações preventivamente, assim que surgirem as primeiras flores no 5º ramo (estádio fenológico F5). Realizar no máximo três aplicações de SUMIGUARD 500 WP durante o ciclo da cultura, rotacionando-se com outros fungicidas de diferentes grupos químicos. O intervalo entre as aplicações deve ser de 10 dias. Aplicar dose maior em área com histórico de alta infecção da doença e condições propícias para o desenvolvimento do fungo. Recomenda-se utilizar 200 a 300 litros de volume de calda/ha.
Alho: Tratar os bulbilhos antes do plantio, umedecendo-os para maior aderência do produto. Realizar apenas 1 aplicação.
Batata (aplicação foliar): Deverão ser feitas 2 aplicações logo aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, com intervalo de 7 dias, gastando-se 1000 litros de calda/ha.
Batata (aplicação no sulco de plantio): Poderá ser feita, em uma única aplicação, no sulco de plantio sobre a batata-semente (2,0 - 3,0 kg/ha) ou em duas vezes, sendo a primeira no sulco de plantio (1,5 kg/ha) sobre a batata-semente e a segunda aplicação antes da amontoa (1,5 kg/ha) gastando-se de 300 a 600 litros de calda/hectare.
Cebola, Cenoura e Tomate: Os tratamentos deverão ser iniciados logo aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças prosseguindo-se as pulverizações com intervalo de 7 dias, conforme a necessidade. Realizar no máximo 3 aplicações.
Feijão: Os tratamentos deverão ser iniciados logo aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças prosseguindo-se as pulverizações com intervalo de 7 dias, conforme a necessidade. Realizar no máximo 2 aplicações.
Melancia e Melão: As aplicações devem começar de forma preventiva ou logo depois do aparecimento dos primeiros sintomas. Conforme a necessidade, repetir as aplicações em intervalo de 07 dias, utilizando-se o volume de calda variando de 400 até 1100 litros/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações.
Na cultura do Melão, cultivado em ambiente protegido, aplicar de forma a cobrir toda área foliar, utilizando 800 - 1000 L/ha de calda. Fazer no máximo 3 aplicações.
Morango: Fazer aplicações semanais, a partir do florescimento, repetindo se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações.
Rosa: Efetuar uma aplicação na fase de "grão de arroz" e outra um dia antes da colheita utilizando-se até 800 litros de calda/ha, obedecendo ao ponto de escorrimento.
Soja: As aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas do aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que o Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SUMIGUARD 500 WP dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações.
Uva: Efetuar 2 aplicações preventivas a partir da fase em que 80% dos cachos estejam com as flores abertas, até 3 semanas antes da colheita, utilizando-se de 500 - 1500 litros de calda/ha, dependendo do tamanho e tipo de condução da cultura, obedecendo sempre o ponto de escorrimento. Realizar no máximo 2 aplicações.
Aplicar na forma de pulverizações terrestres, utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas.
A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Para pulverizador de barra:
Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo.
Utilizar, de preferência, bicos da série D, (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume.
Distância entre bicos: 30 - 50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/pol2.
Para tratamento de sulco na cultura da Batata: o produto, na dose recomendada, deve ser diluído em 300 - 600 L/ha de água e pulverizado em jato dirigido sobre os tubérculos no sulco de plantio após a adubação ou pode ser aplicado de forma parcelada, sendo uma parte no sulco de plantio e outra na amontoa.
Em culturas arbóreas: devem-se utilizar pulverizadores acoplados a tratores (atomizadores) com bicos cônicos de alta vazão, apropriados para a aplicação de fungicidas. O volume de calda deve estar de acordo com a idade da planta, variedade e espaçamento em questão, de modo a atingir toda a parte aérea da planta proporcionando uma distribuição homogênea da calda, obedecendo a capacidade máxima de solução sobre as folhas (ponto de escorrimento).
Para as culturas do Algodão, Feijão e Soja: Considerando-se que o Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SUMIGUARD 500 WP dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Para pulverização via aérea:
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha.
Altura do Voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m. Com Micronair = 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45º).
No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Alface.....................................................................................................................3 dias
Algodão (aplicação foliar) ................................................................................... 30 dias Alho ........................................................................................................................... (1)
Batata (aplicação foliar) ........................................................................................ 7 dias
Batata (tratamento no sulco de plantio) ............................................................ 100 dias Cebola .................................................................................................................. 3 dias
Cenoura ................................................................................................................ 7 dias
Feijão .................................................................................................................. 14 dias
Melancia ............................................................................................................... 7 dias
Melão .................................................................................................................. 14 dias
Morango .................................................................................................................1 dia
Rosa .................................................................................................................... U.N.A.
Soja .................................................................................................................... 30 dias
Tomate ................................................................................................................. 3 dias
Uva ....................................................................................................................... 7 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso Não Alimentar
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Fitotoxicidade: Não há para as culturas e nas doses recomendadas. Outras restrições: Não há.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
Vide Modo de Aplicação.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeiras.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3: óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipamento de aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize equipamento de proteção individual - EPl: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPl), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo Químico | Dicarboximida |
Vias de absorção | Oral, inalatória, dérmica e mucosas. |
Toxicocinética | O mecanismo de ação da Procimidona para seres humanos não está estabelecido. Após administração oral de uma única dose ou baixas doses repetidas em ratos observou-se absorção e seguidamente biotransformação através da hidroxilação do grupo metil, seguido pela oxidação do ácido carboxílico e hidrólise da ligação amina. A sua eliminação foi feita principalmente através da urina (74%) e via fezes (18%). O nível máximo de concentração da Procimidona no sangue, rins e fígado ocorre entre 2 - 8 horas de sua absorção, tendo uma meia vida de 9 - 10 horas. O produto não apresenta bioacumulação. |
Mecanismo de ação | Não conhecido em humanos. Procimidona modificou a diferenciação sexual in vitro e induz atividade estrogênica em hepatócitos de truta. A ação estrogênica parece não envolver receptores estrogênicos, mas ser devida à produção de radicais livres de oxigênio que ativariam a proteinquinase ativada por mitógeno (MAPK). Possivelmente a ativação do eixo hipotálano-pituitário-gonadal causado pela ação antiandrogênica da Procimidona provocaria ativação hiper-gonadotrópica da esteroidogênese testicular. |
Sintomas e sinais clínicos | Há pouca informação sobre intoxicações em humanos. Em animais: não causou lesão dérmica e não foi sensibilizante. Toxicidade crônica: carcinogênico e suspeito de ser desregulador endócrino (efeito antiandrogênico). Em ratas ovariectomizadas, a Procimidona causou redução do depósito de gordura e leptina sérica com incremento de triglicerídeos e lípidos séricos; redução das concentrações de T3 e T4. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição de quadro clínico compatível. |
Tratamento | Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral |
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. 1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/kg em <1 ano. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: | |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800-141-149 |
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Não provocar vômito.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto: usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de proteção: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto.
Exposição Inalatória | Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2- agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. |
Exposição Ocular | Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. |
Exposição Dérmica | Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. |
Exposição Inalatória | Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com b2- agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. |
Exposição Ocular | Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. |
Exposição Dérmica | Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. |
Vide itens "Toxicocinética e mecanismo de ação" na tabela acima
Efeitos agudos:
Em animais de experimentação não foram observados irritação cutânea ou ocular DL50 oral (Dose Letal 50% - oral aguda em ratos) > 2.000 mg/kg de peso vivo.
DL50 dérmica (Dose Letal 50% - dérmica aguda em ratos) > 4000 mg/kg de peso vivo.
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas redução do peso e hiperplasia hepatocelular. Vide item sinais e sintomas clínicos.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas).
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação ambiental.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona a contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA. - Telefone de Emergência: 0800-70-71-767.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução final;
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagem Padronizada - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda estiver dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagem Padronizada - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
Para desativação do produto, contate a empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA. e o Órgão Estadual do Meio Ambiente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.