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PRIORI TOP®

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº: 04313


COMPOSIÇÃO:

Methyl(E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy) pyrimidin-4-yloxy] phenyl} -3-methoxyacrylate (AZOXISTROBINA) .................................................................................... 200 g/L (20% m/v)

cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) -1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4- chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOL) ................................................ 125 g/L (12,5% m/v) Outros ingredientes: ........................................................................…785,0 g/L (78,5% m/v)


GRUPO

C3

FUNGICIDA

GRUPO

G1

FUNGICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO

GRUPOS QUÍMICOS: AZOXISTROBINA: ESTROBILURINA; DIFENOCONAZOL: TRIAZOL

TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)


TITULAR DO REGISTRO (*):

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São Paulo/SP, Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 –

Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: AZOXYSTROBIN TÉCNICO – Registro nº 01598:

Syngenta Limited – Earls Road, Stirlingshire FK3 8XG, Grangemouth, Escócia, Reino Unido.

Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen, 51369 – Leverkusen – Alemanha.


SCORE TÉCNICO - Registro nº 002594:

Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey, Suíça. Deccan Fine Chemicals (Índia) Private Limited - Survey Nº 80-83, Kesavaram Village, Venkatanagaram Post, Dist. Visakhapatnan 531127 Payakaraopeta Mandal, Andhra Pradesh, Índia.

FORMULADOR:

Syngenta Limited – Earls Road, Stirlingshire FK3 8XG, Grangemouth, Escócia, Reino Unido. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.

Iharabras S.A. Indústrias Químicas – Av Liberdade, 1701, Cx. Postal 303, CEP: 18087-170

– Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008.

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81

- Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.


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“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.


No do Lote ou Partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de Fabricação:

Data de Vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA- SE.


É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR

INDÚSTRIA BRASILEIRA


CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO

MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


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Cor da faixa: Azul intenso


INSTRUÇÕES DE USO:

PRIORI TOP é um fungicida sistêmico, com atividade predominantemente preventiva, mas também com ação curativa e anti-esporulante, usado em pulverização para controle das doenças da parte aérea das culturas do algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, café, cevada, citros, eucalipto, feijão, girassol, milho, soja e trigo.



CULTURAS

DOENÇAS

DOSES DO PRODUTO COMERCIAL


VOLUME DE CALDA


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO)

mL p.c./ 100L


mL p.c./ha


ALGODÃO


Ramulose

(Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides)


-


300 - 400

mL do produto comercial por ha.


Aplicação terrestre: 100 –

200 L/ha


Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.


Para Ramularia, iniciar as aplicações ao redor de 40 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis, histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.


Na cultura do algodão, realizar no máximo de 4 aplicações de Priori Top no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) caso seja necessário.


Ramularia

(Ramularia areola)


AMENDOIM


Mancha Castanha (Cercospora arachidicola)


-


400 mL do produto comercial por ha.


Aplicação terrestre: 400 L/ha

Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura.



CULTURAS

DOENÇAS

DOSES DO PRODUTO COMERCIAL


VOLUME DE CALDA


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO)

mL p.c./ 100L


mL p.c./ha


ARROZ IRRIGADO


Brusone

(Pyricularia grisea)


-


500 a 600

mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 150 –

200 L/ha

Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura.

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


AVEIA


Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae)


-


300 a 400

mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 150 –

200 L/ha

Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura.

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


BANANA


Sigatoka-Negra (Mycosphaerella fijiensis)


-


400 a 600

mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 400 L/ha

Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.



CULTURAS

DOENÇAS

DOSES DO PRODUTO COMERCIAL


VOLUME DE CALDA


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO)

mL p.c./ 100L


mL p.c./ha


CAFÉ


Mancha de Phoma (Phoma costaricensis)


-


300 a 400

mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 400 L/ha

Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações preventivamente na pré-florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura.

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


CEVADA


Mancha reticular

(Drechslera teres)


-


300 a 400

mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 150 –

200 L/ha

Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura.

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


CITROS


Verrugose

(Elsinoe australis)


20 mLdo produto comercial/ 100 L de calda (Utilizar adjuvante específico

,

recomend ado pelo fabricante

).


400 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 2000

– 3000 L/ha

Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas estiverem caídas.


Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides)

Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 semanas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” – flores ainda verdes). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) se necessário.


Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa)

Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 semanas (dependendo do histórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeira 30 dias após a queda das pétalas.



CULTURAS

DOENÇAS

DOSES DO PRODUTO COMERCIAL


VOLUME DE CALDA


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO)

mL p.c./ 100L


mL p.c./ha


EUCALIPTO (VIVEIRO)


Oídio

(Oidium eucalypti)


200 à 300

mL do produto comercial por 100L de calda.


-


Aplicação terrestre: 200 L/ha ou 20 mL de calda por m2

Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar volume de calda de 200L/ha ou 20 mL/m2.

Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


EUCALIPTO (CAMPO)


Ferrugem

(Puccinia psidii)


-


300 à 400

mL do produto comercial por ha.


Aplicação terrestre: 200 –

400 L/ha


Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário.

Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de clones mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


FEIJÃO


Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)


-


400 à 500

mL do produto comercial por ha.


Aplicação terrestre: 600 L/ha


Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s).

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.

Ferrugem (Uromyces appendiculatus)

300 à 500

mL do produto comercial

Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré florescimento da cultura.



CULTURAS

DOENÇAS

DOSES DO PRODUTO COMERCIAL


VOLUME DE CALDA


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO


Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações no ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s).

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.

NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO)

mL p.c./ 100L


mL p.c./ha


Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola)

por ha.


GIRASSOL


Mancha de Alternaria

(Alternaria helianthi)


-

300 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).

Aplicação terrestre: 150 –

200 L/ha


Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.


Oidio

(Erysiphe cichoracearum)


MILHO


Mancha de Cercospora (Cercospora zeae- maydis)


-


300 à 400

mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 150 –

200 L/ha

Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


Ferrugem Polisora

(Puccinia polysora)


SOJA

Crestamento-foliar

(Cercospora kikuchii)


-

300 mL do produto comercial por ha (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 100 –

200 L/ha

Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R5.1. Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.

Mancha-parda

(Septoria glycines)


Oídio

(Microsphaera difusa)

Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha


TRIGO


Ferrugem da folha

(Puccinia triticina)


-

300 a 400

mL do produto comercial por ha

Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em



CULTURAS

DOENÇAS

DOSES DO PRODUTO COMERCIAL


VOLUME DE CALDA


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO)

mL p.c./ 100L


mL p.c./ha


Mancha Amarela (Drechslera tritici- repentis)

(Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante).


Aplicação terrestre: 150 –

200 L/ha


Aplicação aérea: 20 – 40 L de calda/ha

intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura.

Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões das doenças (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.

1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo difenoconazol.


MODO DE APLICAÇÃO:

PRIORI TOP deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.

Aplicação terrestre:

Cultura

Volume de aplicação

Algodão e soja

100 a 200 L/ha

Arroz irrigado, aveia, cevada, girassol, milho e trigo

150 a 200 L/ha

Amendoim, banana e café

400 L/ha

Feijão

600 L/ha

Citros

2000 a 3000 L/ha

Eucalipto (campo)

200 a 400 L/ha

Eucalipto (viveiro)

200 L/ha ou 20 mL de calda por m2


OBS: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que 2000 L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare.


O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).

O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.

Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.


Aplicação aérea (culturas do algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, café, cevada, eucalipto (campo), feijão, girassol, milho, soja e trigo):

Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC.

Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha.

A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.

Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):


CULTURA

DIAS

Algodão

30

Amendoim

22

Arroz irrigado

45

Aveia

20

Banana

3

Café

30

Cevada

20

Citros

7

Eucalipto

U.N.A

Feijão

14

Girassol

21

Milho

42

Soja

30

Trigo

30


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para a cultura.


Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou


importador.


Outras restrições a serem observadas:

A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e por essa razão, não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não use equipamentos de pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar PRIORI TOP, para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:

VIDE MODO DE APLICAÇÃO.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

Priori Top é um fungicida composto por uma estrobilurina, azoxistrobina, e um triazol, difenoconazole. Estes ingredientes ativos apresentam dois diferentes modos de ação, o primeiro pertencente ao grupo dos QoI e o segundo pertencente ao grupo dos IBEs. Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de manejo de resistência.

Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:


PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem,

rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem,

rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.


INTOXICAÇÕES POR PRIORI TOP INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico

Azoxistrobina: Estrobilurina Difenoconazol: Triazol

Classe toxicológica

III – Medianamente Tóxico

Vias de exposição

Oral e dérmica.

Toxicocinética

Vide item: Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório.

Mecanismos de toxicidade

Vide item: Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório.

Sintomas e sinais clínicos

Não há sintomas específicos para o produto.


Tratamento

Antídoto: Não há antídoto específico.

Tratamento médico: Se a quantidade do produto for pequena (considerada menor que a dose letal), observar o paciente e tratar sintomaticamente. Se a lavagem gástrica for considerada necessária, tomar cuidado para impedir a aspiração do material gástrico. Considerar a administração do carvão ativado e de um laxante.


ATENÇÃO

Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


AZOXISTROBINA:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o


registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).