FOX XPRO


VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 24117.


COMPOSIÇÃO:

N-(3′,4′-dichloro-5-fluorobiphenyl-2-yl)-3-(difluoromethyl)-1-methylpyrazole-4-carboxamide (BIXAFEM)..................................................................................................................................................125 g/L (12,5 %

m/v)

2-[(2RS)-2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2H-1,2,4-triazole-3(4H)-thione (PROTIOCONAZOL)..................................................................................................................................175 g/L (17,5 %

m/v)

methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-(α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-otolyl}acetate (TRIFLOXISTROBINA)...............................................................................................................................150 g/L (15,0 %

m/v)

Outros Ingredientes....................................................................................................................................730 g/L (73,0 %

m/v)

GRUPO

C2

FUNGICIDA

GRUPO

G1

FUNGICIDA

GRUPO

C3

FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos carboxamida, triazolintiona e estrobilurina.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100, São Paulo/SP - CEP 04779-900 - CNPJ:

18.459.628/0001-15. Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Bixafen Técnico – Registro MAPA n° 23617: Bayer AG - Alte Heerstrasse D-41538 – Dormagen – Alemanha.


Proline Técnico – Registro MAPA nº 08308: Bayer AG - Alte Heerstrasse D-41538 – Dormagen – Alemanha Bayer Cropscience LP, 8400 Hawthorn Road 64120 – Kansas City - Missouri – E.U.A.

Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369 Leverkusen, Alemanha


Trifloxystrobin Técnico – Registro MAPA n° 09801: Bayer CropScience Schweiz AG - Rothausstrasse 61- Ch-4132 - Muttenz – Suíça.

FORMULADOR:

Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 Belford Roxo/RJ – CEP 26110-100 CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132

Bayer S.A. Camino de la Costa Brava S/N Zarate Industrial Park – 2800, Zarate – Argentina.

Bayer SAS 1 avenue Edouard Herriot, BP 442 – Limas F-69656 Villefranche-sur-Saône Cedex, France.


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.

PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR

Número do lote: VIDE EMBALAGEM Número de fabricação: VIDE EMBALAGEM Número de vencimento: VIDE EMBALAGEM

Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houber processo fabril em território nacional)


CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III - MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO:


FOX® XPRO é um fungicida mesostêmico e sistêmico, dos grupos químicos carboxamida, triazolintiona e estrobilurina, que deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.

É indicado para o controle de doenças nas culturas do algodão, cevada, girassol, milho, soja e trigo, conforme as recomendações abaixo:


Culturas

Doenças Controladas

Dose Produto Comercial (L/ha)

Nº máximo de aplicações

Volume de calda (L/ha)


Equipamento de aplicação

Intervalo de segurança (dias)

Nome Comum

Nome Científico


Algodão


Ramulária


Ramularia areola


0,5


4

Aérea: 20 – 40


Terrestre 70-150


Avião Barra


30

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul), reaplicando, se necessário, a cada 15 dias. Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam necessárias mais do que quatro aplicações, rotacionar ou alternar com fungicidas de modo de ação diferentes de FOX® XPRO.

Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.


Cevada


Oídio


Blumeria graminis f.sp. hordei


0,4 – 0,5


4

Aérea: 20 – 40


Terrestre 100-150


Avião Barra


30

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou no máximo, a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose e maior número de aplicações, quando ocorrer maior pressão de oídio. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar as demais aplicações com um intervalo de 15 dias entre elas. Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura.

Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.


Girassol


Alternaria


Alternaria helianthi


0,45 – 0,5


2

Aérea: 20 – 40


Terrestre 100-150


Avião Barra


30

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Iniciar as aplicações quando no surgimento dos primeiros sintomas da doença, realizar o monitoramento da lavoura a partir dos 15 dias após a primeira aplicação e, sob condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença, reaplicar e, se necessário, utilizar a maior dose. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.


Milho

Ferrugem- comum

Puccinia sorghi


0,4 – 0,5


2


Aérea: 20 – 40


Terrestre 100-150


Avião Barra


15

Mancha- branca

Phaeosphaeri a maydis


0,5

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Para controle de ferrugem-comum realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas, caso a doença ocorra mais cedo.

Para controle de mancha-branca realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura estiver na fase de pré-pendoamento ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da doença.

Em ambas as doenças, se necessário, repetir uma segunda aplicação 15 dias após a primeira, baseando-se no monitoramento da lavoura e nas condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença.

Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.


Culturas

Doenças Controladas

Dose Produto Comercial (L/ha)

Nº máximo de aplicações

Volume de calda (L/ha)


Equipamento de aplicação

Intervalo de segurança (dias)

Nome Comum

Nome Científico


Soja

Ferrugem asiática

Phakopsora pachyrhizi


0,5


2


Aérea: 20 – 40


Terrestre 70-150


Avião Barra


30

Mancha-alvo

Corynespora cassiicola

Mancha-parda

Septoria glycines

Antracnose

Colletotrichum truncatum


Cercosporiose

Cercospora kikuchii


Oídio

Microsphaera diffusa

Mofo-Branco

Sclerotinia sclerotiorum

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Para controle de ferrugem asiática, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, a partir do pré- fechamento das entrelinhas da cultura, até no máximo o final da fase de floração da cultura (R3).

Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.

Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de FOX® XPRO, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC.

Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item

“Recomendações sobre o Manejo da Resistência”.

Para o controle de mancha-alvo, oídio, antracnose, crestamento-foliar, mancha-parda e mofo- branco, realizar preventivamente a primeira aplicação, na fase vegetativa ou, no máximo, no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1 independente do estádio fenológico descrito acima, a primeira aplicação deve ser realizada até no máximo o pré-fechamento das entrelinhas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.

Para Mofo-Branco, FOX® XPRO, nesta recomendação, apresenta controle da doença em situações de baixa /média pressão, todavia, recomenda-se o constante monitoramento da cultura. Em caso de condições favoráveis à alta pressão da doença faz-se necessário o manejo com fungicidas, químicos e/ou biológicos, de ação especifica para o controle de mofo-branco, junto ao FOX® XPRO.

Realizar no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.



Culturas

Doenças Controladas

Dose Produto Comercial (L/ha)

Nº máximo de aplicações

Volume de calda (L/ha)


Equipamento de aplicação

Intervalo de segurança (dias)

Nome Comum

Nome Científico


Trigo

Ferrugem-da- folha

Puccinia triticina


0,4 – 0,5


4

Aérea: 20 – 40


Terrestre 100-200


Avião Barra


30

Mancha amarela

Dreschelera tritici-repentis

ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Ferrugem da folha: iniciar a primeira aplicação preventiva a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Continuar com o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Deve-se utilizar a maior dose quando as condições de temperatura e umidade relativa do ar estiverem mais propícias ao desenvolvimento do fungo ou quando se utilizar cultivares com maior sensibilidade a doença.

Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento.

A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Continuar com o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Deve-se utilizar a maior dose quando as condições de temperatura e umidade relativa do ar estiverem mais propícias ao desenvolvimento do fungo ou quando se utilizar cultivares com maior sensibilidade a doença.

Realizar no máximo quatro aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.


MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo de Calda:

Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.

O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FOX® XPRO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.

Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do FOX® XPRO, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.

Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.

Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.


Equipamento de Aplicação: Pulverizadores de Barra:

Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.

O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas


Aplicação Aérea:

Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:

Vide MODO DE APLICAÇÃO.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


RECOMENDAÇÔES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

FOX® XPRO é um fungicida composto por Bixafem, um SDHI (Inibidores de succinato-desidrogenase), Protioconazol, uma nova geração de DMIs (Inibidores da Desmetilação C-14) e por Trifloxistrobina, uma estrobirulina, pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase).

Esta combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência. Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,

ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.


É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.


A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.