Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº. 8917
3-(2-chloro-1,3-thiazol-5-ylmethyl) -5-methyl-1,3,5-oxadiazinan-4-ylidene(nitro)amine (TIAMETOXAM)................................................................................................600 g/L (60% m/v)
GRUPO | 4A | INSETICIDA |
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
– Índia
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta.”
Nº do Lote ou partida | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação | |
Data de vencimento |
CULTURAS | PRAGAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL/100 kg de sementes * | mL/ha ** | mL/ 100 kg de sementes | ||
ALGODÃO | Broca-do- algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 230 - 350 | 35 - 50 | 500 | CRUISER 600 FS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura. |
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
AMENDOIM | Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 87 - 116 | - | 300 | |
ARROZ | Bicheira-da- raiz-do-arroz | Oryzophagus oryzae | 175 - 230 | - | 1500 | |
Cigarrinha- das-pastagens | Deois flavopicta | 116 - 230 | - | |||
Cupim-de- montículo | Procornitermes triacifer | |||||
Lagarta- elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 175 - 230 | - | |||
CEVADA | Pulgão-verde- dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 40 - 87 | - | 300-500 | |
FEIJÃO | Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 116 - 175 | - | 300 | |
Vaquinha- verde-amarela -alfinete | Diabrotica speciosa | |||||
GIRASSOL | Pulgão | Aphis gossypii | 465 - 580 | - | 300 | |
MILHO | Cigarrinha- das-pastagens | Deois flavopicta | 230 | 46 | 500 | |
Cigarrinha-do- milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta- elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 350 | 70 | |||
Percevejo- barriga-verde | Dichelops furcatus | |||||
PASTAGEM | Cupim | Cornitermes cumulans | 58-175 | - | 500 | |
SOJA | Lagarta- elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 116 | 70 | 300 | |
Tamanduá-da- soja | Sternechus subsignatus | |||||
Cupim-de- montículo | Procornitermes triacifer | 58 - 116 | 35 - 70 | |||
Mosca-Branca | Bemisia tabaci raça B | 116 - 175 | 70 - 105 | |||
Torrãozinho | Aracanthus mourei | 29 - 40 | 17 - 24 | |||
SORGO | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 175 - 290 | - | 300 | |
TRIGO | Percevejo- barriga-verde | Dichelops furcatus | 58 - 87 | - | 500 | |
Pulgão-verde- dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 29 - 40 | - |
CULTURAS | PRAGAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | mL/100 kg de sementes * | mL/ha ** | mL/ 100 kg de sementes | ||
CRUISER 600 FS | ||||||
deve ser usado uma | ||||||
única vez antes do | ||||||
plantio na forma de | ||||||
tratamento de | ||||||
propágulos | ||||||
vegetativos. | ||||||
Realizar o | ||||||
tratamento visando | ||||||
às áreas onde a | ||||||
amostragem prévia | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupim | Procornitermes triacifer | - | 465- 700 | Tratamento Industrial | identificar a presença da praga. A maior dose deve |
ser utilizada em | ||||||
caso de área | ||||||
conhecidamente | ||||||
com alto nível de | ||||||
infestação | ||||||
detectado antes do | ||||||
plantio através do | ||||||
monitoramento, | ||||||
áreas de primeiro | ||||||
ano de plantio ou | ||||||
após pastagem. |
* Dose de produto comercial por 100 kg de sementes.
** Na recomendação de doses por hectare, adotar preferencialmente as quantidades de sementes suficientes para plantio de um hectare de área:
Algodão: média de 14 kg de sementes/ha;
Milho: média de 20 kg de sementes/ha ou 60.000 sementes/ha; Soja: média de 60 kg de sementes/ha.
tornando inevitável a transmissão da virose para a cultura nova. Recomenda-se plantar novamente nessas áreas, somente após a colheita das lavouras antigas. Usar maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes:
Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares:
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
AMENDOIM | |
ARROZ | |
CANA-DE-AÇUCAR | |
CEVADA | |
FEIJÃO | |
GIRASSOL | |
MILHO | |
PASTAGEM | |
SOJA | |
SORGO | |
TRIGO |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Na operação de semeadura mecanizada com sementes tratadas, estas apresentam uma redução no fluxo, comparativamente a sementes não tratadas. Para evitar utilizar uma quantidade menor de sementes que a usual e recomendada, deve-se regular a semeadura com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de distribuição de sementes devem ser limpos diariamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta deste tipo de manutenção pode alterar o fluxo de semeadura ou até mesmo provocar o bloqueio do equipamento. A não observância
destas indicações pode resultar em baixa população de plantas, falha no plantio, excesso de sementes por metro ou outras irregularidades no plantio. Em função da baixa quantidade do produto, a ser uniformemente distribuída em 100 kg de sementes, recomendam-se cuidados especiais nessa operação.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
CRUISER 600 FS não apresenta qualquer efeito fitotóxico nas culturas e doses recomendadas.
No estabelecimento de lavouras em sistema de plantio direto - cultivo mínimo sobre palhadas (restevas) de culturas de inverno (trigo, aveia, pastagens, etc) é comum a ocorrência do ataque de diversas espécies de lagartas (como por exemplo: Pseudaletia spp.
Lagarta do Trigo / Agrotis spp. - Lagarta rosca / Spodoptera spp. - Lagarta do cartucho, etc) que migram destas restevas (restos culturais) ou de plantas tigueras (guachas), muitas vezes, em grande quantidade, para as culturas recém-instaladas. Nestes casos, recomenda- se aplicar um inseticida específico para o controle destas lagartas, junto à operação de manejo antes da semeadura da nova cultura. Esta estratégia de dessecação da cultura anterior e das ervas daninhas deve ser realizada uma semana antes da semeadura, reduzindo as chances de ocorrência do ataque de lagartas grandes na emergência da cultura, pois estas lagartas, pelo porte avantajado, escapam ao controle do tratamento de sementes.
As sementes tratadas com CRUISER 600 FS não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para fins industriais.
As sementes tratadas não devem ficar expostas ao sol.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação
Toxicológica da ANVISA, para cada processo.
Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão hidrorrepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator aplique o produto contra o vento.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão hidrorrepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorrer naturalmente, deite a pessoa de lado. Nunca dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), levar a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorrer naturalmente, deite a pessoa de lado. Nunca dê nada para beber ou comer.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), levar a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Grupo químico | Neonicotinóide |
Classe Toxicológica | IV – POUCO TÓXICO |
Vias de absorção | Oral, inalatória e dérmica. |
Toxicocinética | Após a administração oral do thiamethoxam em ratos e camundongos a absorção foi rápida assim como a sua excreção através da urina. Ocorreu ampla distribuição e não houve evidências de bioacumulação. Foram demonstradas diferenças entre espécies quanto ao seu metabolismo e a sua excreção. Os principais processos de metabolização-desmetilação e quebra do anel oxadiazina foram similares, porém taxas relativas destes processos resultaram nas principais diferenças quantitativas dos metabólitos. A excreção do thiamethoxam inalterado foi de 73% na urina dos ratos e de 39% na urina dos camundongos, indicando uma maior metabolização da substância nos camundongos em comparação com os ratos. A excreção através das fezes representou em camundongos 19% da dose administrada e somente 5% em ratos. Após a exposição dérmica do thiamethoxam em ratos e camundongos, a absorção foi baixa (< 3% em 48 h). |
Mecanismos de toxicidade | Estudos em camundongos resultaram na diminuição significativa de colesterol seguido por morte celular -necrose e apoptose- e aumento da replicação celular após o período de 30 dias. O principal metabólito causador destas alterações foi identificado como CGA330050: 3 -(2- chloro-thiazol-5-ylmethyl) -[1,3,5] oxadiazian-4-ylidene-N-nitroamine. Este metabólito plasmático é significante em camundongos mas não em ratos. |
Sintomas e sinais clínicos | Não existem sintomas e sinais de intoxicação humana específicos ao thiamethoxam. |
Diagnóstico | Por não existirem sinais de intoxicação humana específicos ao ingrediente ativo, o diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. |
Tratamento | Não há antídoto específico. Tratamento sintomático em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Não se conhece interações medicamentosas ou contraindicações, no tratamento dos intoxicados com este produto. As medidas gerais de tratamento devem estar orientadas a interromper/suspender a fonte de exposição ao produto, descontaminação gastrintestinal e proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico. No caso de ingestão oral, aplicar medidas gerais de suporte. Não induzir o vômito. No caso de contato dérmico, remover a roupa contaminada e lavar bem as partes do corpo afetadas com água e sabão. No caso de contato com os olhos, lavar com água abundante por alguns minutos e procurar auxílio médico. No caso de inalação, remover o paciente para local arejado e procurar auxílio médico. Se necessário faça respiração artificial. |
Contraindicações | Não induzir o vômito. |
Sinergismo | Thiamethoxam é um inseticida neonicotinóide que age bloqueando o receptor nicotínico da acetilcolina (nAChR) no sistema nervoso dos insetos. Nos humanos o bloqueio destes receptores é muito baixo, o que explica sua baixa toxicidade em mamíferos. O thiamethoxam poderia apresentar efeitos sinérgicos se associado com outros neonicotinóides. |
Atenção | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 |
Vide quadro de informações médicas.
Dados de toxicidade aguda da formulação: DL50 oral em ratos > 5.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos > 5.050 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos > 1,57 mg/L ar.
Irritação ocular em coelhos: não irritante.
Irritação dérmica em coelhos: não irritante. Sensibilização cutânea: não causou sensibilização.
Dois estudos de toxicidade de longo prazo e carcinogenicidade foram realizados com ratos e camundongos. Não ocorreu resposta carcinogênica em ratos. Nos camundongos, os resultados dos exames patológicos, associados com os resultados de estudo de mecanismo demostraram que o thiamethoxam não seria carcinogênico para os humanos.
Este produto é
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando um alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
As observações abaixo deverão ser mantidas para embalagens SACARIAS (utilizadas para acondicionar sementes tratadas com CRUISER 600 FS)
As observações abaixo deverão ser mantidas para embalagens SACARIAS (utilizadas para acondicionar sementes tratadas com CRUISER 600 FS)
O armazenamento das embalagens – SACARIAS – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio das SACARIAS.
As embalagens – SACARIAS – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico CRUISER 600 FS ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas.
Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico CRUISER 600 FS e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da agua e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).