<Logomarca do produto>


ZAPP PRO


VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº: 12908


COMPOSIÇÃO:

Sal potássico de N-(phosphonomethyl) glycine

(GLIFOSATO POTÁSSICO) ............................................................................................ 620 g/L (62% m/v)

Equivalente ácido..............................................................................................................500 g/L (50% m/v)

Outros Ingredientes: ...................................................................................................... 730 g/L (73% m/v)


GRUPO

G

HERBICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: HERBICIDA SELETIVO CONDICIONAL DE AÇÃO SISTÊMICA

GRUPO QUÍMICO: GLICINA SUBSTITUÍDA

TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO SOLÚVEL (SL)


TITULAR DO REGISTRO (*):

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São Paulo/SP, Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na

SAA/CDA/SP sob nº 001.

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

PMG TÉCNICO - Registro nº 11001:

Syngenta Limited - Huddersfield Manufacturing Centre - PO Box A38 - West Yorkshire - HD2 1FF - Huddersfield - Reino Unido.

PMG TÉCNICO NJ Registro nº 11308:

Nantong Jiangshan Agrochemical & Chemicals Limited Liability Co., - 998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Tecnological - Nantong Economic & Tecnological Development Zone, Nantong Jiangsu – China.

PMG TÉCNICO SYNGENTA - Registro nº 13608:

Monsanto Europe NV - Antewerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - 2040 – Antuérpia (Lillo) - Bélgica.

Monsanto Company - 12501 River Road PO Box 174 - Luling - 70070 - Lousiana - EUA.

Youth Chemical Co., Ltd. - Nº 1 Youshi Road- Yizheng City - Chemical Industrial Zone - Jiangsu - China. Monsanto do Brasil Ltda - Av. Carlos Marcondes, 1200 - km 159,5 – Limoeiro - CEP: 12241-420 – São José dos Campos/SP – Fone: (12) 2134-7600 - CNPJ: 64.858.525/0002-26 – Cadastro no CDA/SP sob nº 525.

Monsanto Argentina SAIC – Zarate Plant-Ruta 12, km 83.100 - 2800, Zarate – Argentina.


FORMULADOR:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874- 5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.

Syngenta Chemicals B.V. – Rue de Tyberchamps 37, B-7180, Seneffe – Bélgica.


Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - CEP: 38044-750 – Uberaba/ MG

- Fone: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2000 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.

FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antonio Carlos Guillaunon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970

– Uberaba/MG – Brasil - Fone: (34) 3319-3000 - Fax: (34) 3319-3000 - CNPJ: 04.136.367/0005-11 -

Cadastro IMA/MG 701/2530/2006.

Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cx. Postal 303 - CEP: 18087-170 – Sorocaba/SP – Brasil - Fone: (15) 3235-7700 - Fax: (15) 3235-7775 - CNPJ: 61.142.550/0001-30 -

Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008.

Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Bairro Industrial III - CEP: 38044-755 – Uberaba/MG

- Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570, CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro IMA/MG sob nº 2.972.

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Poço Fundo - CEP: 13140-000 – Paulínia/SP – Brasil - Fone: (19) 3874-7000 - Fax: (19) 3874-7004 - CNPJ:

03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.

Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 - Jardim Eucaliptos - CEP: 86031-610 – Londrina/PR

- CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro Estadual SEAB/PR 003263.

Adama Brasil S/A - Av. Júlio Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19

– Registro Estadual 01/2008-DL FEPAM/RS.

Nortox S.A. - BR 163 – km 116 - Parque Distrito Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 – Rondonópolis/MT

- CNPJ: 75.263.400/0011-60 - INDEA/MT 183/06.

Chemotécnica S.A. - Gonzalez y Aragon, 207 - Parque Distrito Industrial Vetorasso - Carlos Spegazzini Província de Buenos Aires – Argentina.

Nortox S.A. - Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99 - SEAB 000466.

Servatis S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 – Fazenda da Barra – CEP: 27537-000 – Resende - RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Cadastro na SEAPEC/RJ sob nº 15.

image

“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.


No do Lote ou Partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de Fabricação:

Data de Vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

INDÚSTRIA BRASILEIRA CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV – POUCO TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


image

Cor da faixa: Verde Intenso


INSTRUÇÕES DE USO:


Culturas, plantas infestantes, doses, número e época de aplicação:


Zapp Pro é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:


Plantas Infestantes Anuais:

Nome comum

Nome científico

Dose (Litro/ha)

Volume de calda

Início, número e épocas de aplicação

Folhas estreitas:


100 a 250 L/ha;


Início:

Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.


Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.


Número de aplicações:

1 Aplicação.


Época de aplicação:

A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento

Aveia**

Avena sativa

0,7 – 1,1 *

Capim-marmelada

Brachiaria plantaginea

0,7

Capim-carrapicho

Cenchrus echinatus

1,1

Capim-colchão

Digitaria horizontalis

1,1 – 1,4 *

Capim-arroz

Echinochloa crusgalli

2,8

Capim-pé-de-galinha

Eleusine indica

1,4

Azevém

Lolium multiflorum

1,4 – 2,1 *

Arroz-vermelho

Oryza sativa

2,8 – 3,5 *

Milheto **

Pennisetum americanum

2,1

Folhas largas:

Picão-preto

Bidens pilosa

0,7

Buva

Conyza bonariensis

2,1

Leiteira/Amendoim-bravo

Euphorbia heterophylla

2,1 – 2,8 *

Corda-de-viola

Ipomoea grandifolia

2,1 – 2,8 *

Guanxuma (anual- sementes)

Sida rhombifolia

1,4


Plantas Infestantes Perenes:

Nome comum

Nome científico

Dose (Litro/ha)

Volume de calda

Início, número e épocas de aplicação

Folhas estreitas:


Aplicação terrestre: 100 a 250

L/ha;

Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.

Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.

Número de aplicações: 1 Aplicação.

Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento.

Braquiarão/braquiária-brizanta

Brachiaria brizantha

2,8

Capim-braquiária

Brachiaria decumbens

1,4 – 2,8 *

Grama-seda

Cynodon dactylon

2,8 – 3,2 *

Tiririca

Cyperus rotundus

2,8 - 4,2 *

Capim-amargoso

Digitaria insularis

2,8

Capim-colonião

Panicum maximum

2,8 – 3,5 *

Capim-massambará

Sorghum halepense

1,4

Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira)

Saccharum officinarum

3,5 – 4,2 ***

Folhas largas:

Flor das Almas / Maria Mole

Senecio brasiliensis

1,4 – 2,1 *

Guanxuma (perenizada)

Sida rhombifolia

2,1 – 3,5 *

Observações:

  1. Cada Litro de Zapp Pro contém 620 g de sal de potássio de GLIFOSATO ou 500 g de equivalente ácido.

  2. * - usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.

  3. ** - dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.

  4. *** - efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.


    Pós-emergência de culturas e plantas infestantes, em soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato:


    Nome comum


    Nome científico

    Dosagem (L/ha)


    Volume de calda

    Aplicação única (1) na pós-emergência da cultura



    Duas aplicações: Aplicação sequencial (2)


    Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação.

    Monocotiledôneas:

    Capim-braquiária

    Brachiaria decumbens


    1,5 L/ha


    1,0 seguido de 1,0 L/ha

    Aplicação terrestre: 100 a 250

    L/há. Aplicação aérea: 30 a 40L/ha.

    Capim-marmelada

    Brachiaria plantaginea

    Capim-colchão

    Digitaria horizontalis

    Trapoeraba

    Commelina benghalensis

    Não aplicar

    1,0 seguido de 1,0 L/ha

    Dicotiledôneas:

    Amendoim-bravo / Leiteira

    Euphorbia heterophylla


    1,5 L/ha


    1,0 seguido de 1,0 L/ha

    Aplicação terrestre: 100 a 250

    L/há. Aplicação aérea: 30 a 40L/ha.

    Caruru

    Amaranthus viridis


    Picão-preto


    Bidens pilosa


    Notas:

    (1) Aplicação única em pós-emergência da soja resistente ao glifosato ou do milho resistente ao glifosato, é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas.

    (2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.


    MODO DE APLICAÇÃO:


    ZAPP PRO é um herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:


    Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o Zapp Pro deve ser aplicado:


Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de Zapp Pro nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.


De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.


Os melhores resultados de controle são obtidos quando Zapp Pro é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.


Não se deve aplicar Zapp Pro em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.


Zapp Pro pode ser aplicado das seguintes formas:

Via terrestre: Utilizar volume de calda de 100 a 250 Litros por hectare e bicos tipo leque ou cone, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.


Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as.

Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.


Aplicação aérea - parâmetros:

Volume de calda: 30 a 40 Litros por hectare.

Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.

Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.

Faixa de aplicação: Aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m.

Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros.

Condições climáticas: Temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h.

Não aplicar em condições de inversão térmica.

Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.


Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.


Seletividade às culturas:

Zapp Pro é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato quando aplicado em pós-emergência.

A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:

Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.

Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.


Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o Zapp Pro é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.


Preparo da calda:

Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades pré- determinadas em função da dose recomendada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.


Cuidados no preparo da calda:

Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orientações de bula descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Utilize equipamento de proteção individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.

Manuseie o produto em local aberto e bem ventilado.


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):


CULTURA

DIAS

Algodão

(1)

Arroz

(2)

Café

15 dias

Cana-de-açúcar

(2)

Citros

30 dias

Feijão

(2)

Maçã

15 dias

Milho

(3)

Soja

(4)

Trigo

(2)

  1. O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura.

  2. Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

  3. O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

  4. O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

Quando este produto for utilizado nas doses e condições recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.


Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.


Restrições de uso:


PRIMEIROS SOCORROS:

PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ligue para um centro de controle de envenenamento ou médico para obter conselhos de tratamento.

Ingestão: NÃO INDUZIR O VÔMITO, a menos que seja solicitado a fazê-lo por um centro de controle de intoxicação ou médico. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não administre nada pela boca a uma pessoa inconsciente. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Remova lentes de contato, se presentes, após os primeiros 5 minutos e continue a lavar os olhos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Enxaguar imediatamente a pele com água durante 15-20 minutos. A roupa contaminada deve ser lavada antes de ser reutilizada.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o indivíduo não estiver respirando, chame uma ambulância para que os profissionais deem início à respiração artificial.

PRIMEIROS SOCORROS:

PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ligue para um centro de controle de envenenamento ou médico para obter conselhos de tratamento.

Ingestão: NÃO INDUZIR O VÔMITO, a menos que seja solicitado a fazê-lo por um centro de controle de intoxicação ou médico. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não administre nada pela boca a uma pessoa inconsciente. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Remova lentes de contato, se presentes, após os primeiros 5 minutos e continue a lavar os olhos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Enxaguar imediatamente a pele com água durante 15-20 minutos. A roupa contaminada deve ser lavada antes de ser reutilizada.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o indivíduo não estiver respirando, chame uma ambulância para que os profissionais deem início à respiração artificial.


- INTOXICAÇÕES POR ZAPP PRO - INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico

Glifosato: Glicina substituída

Classe Toxicológica

IV – POUCO TÓXICO

Vias de absorção

Oral, dérmica e inalatória


Toxicocinética

Glifosato: Após administração oral, o glifosato foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal porém limitando-se a aproximadamente 20 a 40% da dose. Tanto a eliminação via fezes quanto via urina foram rápidas, e nas fezes foi possível encontrar glifosato que não foi absorvido. Não há evidência de potencial para bioacúmulo em animais, baseando-se em análises dos resíduos encontrados em órgãos e tecidos após 72 a 168 horas. A maior concentração de resíduos foi encontrada nos ossos, rins e fígado. Este padrão de absorção, distribuição e eliminação não foi alterado de forma significativa pela administração de doses altas ou de repetidas doses baixas, bem como o sexo dos animais não interferiu nos resultados. O metabolismo do glifosato é bastante limitado, de modo que a maior parte da molécula é eliminada de forma inalterada e uma pequena parte (menos do que 0,5%) da dose administrada é eliminada na forma de ácido aminometilfosfônico. O metabolismo deste ácido mostrou-se limitado em mamíferos, algo que provavelmente está relacionado à atividade gastrintestinal da microflora e não às vias metabólicas de fato.

Mecanismos de toxicidade

Glifosato: O mecanismo de toxicidade do glifosato em mamíferos não é conhecido.

Sintomas e sinais clínicos

ZAPP PRO: Os sinais e sintomas de intoxicação em humanos não são conhecidos. Em estudos com animais de experimentação, observou-se


baixo potencial de toxicidade e os seguintes sintomas: respiração irregular, leve irritação dérmica e ocular que foi reversível em coelhos. O produto não causa sensibilização dérmica.


Glifosato: Os sinais e sintomas de intoxicação em humanos não são conhecidos. Em estudos conduzidos em animais de experimentação, os principais sintomas e sinais clínicos observados foram: postura encurvada, salivação, respiração irregular e tremores. A aplicação do glifosato não causou irritação na pele de coelhos e causa irritação reversível aos olhos. O glifosato não causa sensibilização dérmica.


Diagnóstico

O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos.

Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.


Tratamento

Antídoto: Não há antídoto específico.

Tratamento: Medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.

Exposição Oral:

  • Carvão ativo: Em casos de ingesta de grandes quantidades do produto, administre carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25-100 g em adultos/adolescentes, 25-50 g em crianças (1- 12 anos) e 1g/kg em crianças menores de 1 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.

  • Lavagem gástrica: Em caso de ingestão recente (até uma hora) proceder a lavagem gástrica, na maioria dos casos não é necessária, dependendo da quantidade ingerida, tempo da ingesta e circunstância específica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.

Não provocar o vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Procurar um médico imediatamente.

Atenção: nunca de algo por via oral para uma pessoa inconsciente. Exposição inalatória: Descontaminação, remover o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, inclusive com ventilação assistida, quando necessário. Pacientes sintomáticos devem ser observados no departamento de emergência hospitalar (HSDB, 2012).

Exposição ocular: Descontaminação, lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, a temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se houver irritação, dor, inchaço lacrimejamento ou fotofobia, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

Exposição dérmica: Descontaminação, remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.

Cuidados para os prestadores dos primeiros auxílios: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto, se


disponível utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o procedimento. Usar proteção para evitar o contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto durante o processo.

Contraindicações

A indução do vômito é contraindicada.

Sinergismo

Não relatado em humanos.


Atenção

Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304


ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, METABOLIZAÇÃO E EXCREÇÃO (ADME): Vide quadro acima

Toxicocinética


EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO PARA O PRODUTO FORMULADO ZAPP PRO


DL50 Oral e’m Ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo. DL50 Dérmica em Ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo. CL50 Inalatória em Ratos: > 5,08 mg/L ar.

Irritação Dérmica em Coelhos: Praticamente não irritante (eritema leve reversível).

Irritação Ocular em Coelhos: Minimamente irritante (irritação da conjuntiva reversível em 24 horas).

Sensibilização Cutânea: Não é um sensibilizante.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: GLIFOSATO:

Os efeitos do glifosato foram estudados em roedores em estudos em que se administrou o ácido glifosato em ratos por 1 e 2 anos e em um outro estudo, no qual o glifosato trimésico foi administrado em camundongos por 2 anos.

No estudo conduzido em ratos com duração de 1 ano, a dose de 20 000 ppm resultou em redução do peso corpóreo e consumo alimentar. Uma ligeira redução do peso também foi observada quando se administrou a dose de 8.000 ppm, particularmente nas fêmeas. À dose de 20 000 ppm, observou-se aumento das enzimas plasmáticas, algo que foi também observado para a dose de 8 000 ppm, porém em menor grau e não acompanhado de nenhuma alteração histopatológica no fígado e, portanto, foi considerado sem relevância toxicológica. Houve aumento na incidência e severidade de basofilia nas células acinares das glândulas salivares parotídeas, em ambos os sexos, na dose de 20 000 ppm, porém foi considerado sem significância toxicológica.

Não se observou efeito no número ou tipo de neoplasia relacionada ao tratamento, de modo que não se obteve evidência de carcinogenicidade associada com a administração do glifosato por 1 ano em ratos. De acordo com os efeitos observados neste estudo, a NOAEL considerada foi de 2 000 ppm, equivalente a 141 e 167 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas, respectivamente.

Em estudo com duração de 2 anos em ratos, a dose de 20 000 ppm resultou na redução do peso corpóreo e consumo alimentar, além de alterações dos parâmetros de bioquímica clínica e alterações histopatológicas no fígado e nos rins. Um pequeno aumento na incidência de prostatite também foi observado nos animais expostos a essa dose, mas não foi possível relacioná-lo ao tratamento. Mais comum em machos, observou-se também um aumento da incidência de hepatite e colangite no fígado. Necrose e mineralização papilar, hiperplasia transicional das células dos rins (mais severa em machos do que em fêmeas) e aumento na incidência da prostatite foram relacionadas à redução do pH da urina, que por sua vez está relacionada à acidez do próprio composto.


Outras alterações menores nos parâmetros bioquímicos na dose de 6 000 ppm não foram acompanhadas de achados patológicos no fígado e, portanto, concluiu-se que não são toxicologicamente relevantes. Não houve evidência de carcinogenicidade neste estudo. A NOAEL foi de 6 000 ppm, equivalente a 361 e 437 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas.

No estudo de 2 anos com camundongos (glifosato trimésico), a administração da dose de 8 000 ppm resultou na redução entre 13 a 17% do ganho de peso corpóreo. Não foi observado efeito adverso relacionado ao tratamento, bem como não houve incidência de nenhum tumor específico. A NOAEL foi de 1 000 ppm (118 e 159 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas).


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


image

  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:


    - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

    - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).

    X

    - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).

    - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


  2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:


  3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:

  4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).