VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº: 12908
Sal potássico de N-(phosphonomethyl) glycine
(GLIFOSATO POTÁSSICO) ............................................................................................ 620 g/L (62% m/v)
Equivalente ácido..............................................................................................................500 g/L (50% m/v)
GRUPO | G | HERBICIDA |
SAA/CDA/SP sob nº 001.
PMG TÉCNICO - Registro nº 11001:
PMG TÉCNICO NJ Registro nº 11308:
PMG TÉCNICO SYNGENTA - Registro nº 13608:
- Fone: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2000 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
– Uberaba/MG – Brasil - Fone: (34) 3319-3000 - Fax: (34) 3319-3000 - CNPJ: 04.136.367/0005-11 -
Cadastro IMA/MG 701/2530/2006.
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 008.
- Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570, CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro IMA/MG sob nº 2.972.
03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
- CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro Estadual SEAB/PR 003263.
– Registro Estadual 01/2008-DL FEPAM/RS.
- CNPJ: 75.263.400/0011-60 - INDEA/MT 183/06.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
No do Lote ou Partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de Fabricação: | |
Data de Vencimento: |
Zapp Pro é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: café, citros e maçã.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Volume de calda | Início, número e épocas de aplicação |
Folhas estreitas: | 100 a 250 L/ha; | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo. Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento | ||
Aveia** | Avena sativa | 0,7 – 1,1 * | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,7 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,1 – 1,4 * | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 2,8 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,4 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,4 – 2,1 * | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,8 – 3,5 * | ||
Milheto ** | Pennisetum americanum | 2,1 | ||
Folhas largas: | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,7 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,1 | ||
Leiteira/Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,1 – 2,8 * | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,1 – 2,8 * | ||
Guanxuma (anual- sementes) | Sida rhombifolia | 1,4 |
Nome comum | Nome científico | Dose (Litro/ha) | Volume de calda | Início, número e épocas de aplicação |
Folhas estreitas: | Aplicação terrestre: 100 a 250 L/ha; | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo. Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. | ||
Braquiarão/braquiária-brizanta | Brachiaria brizantha | 2,8 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,4 – 2,8 * | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,8 – 3,2 * | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,8 - 4,2 * | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,8 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,8 – 3,5 * | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 1,4 | ||
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) | Saccharum officinarum | 3,5 – 4,2 *** | ||
Folhas largas: | ||||
Flor das Almas / Maria Mole | Senecio brasiliensis | 1,4 – 2,1 * | ||
Guanxuma (perenizada) | Sida rhombifolia | 2,1 – 3,5 * |
Cada Litro de Zapp Pro contém 620 g de sal de potássio de GLIFOSATO ou 500 g de equivalente ácido.
* - usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
** - dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
*** - efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Nome comum | Nome científico | Dosagem (L/ha) | Volume de calda | |
Aplicação única (1) na pós-emergência da cultura | Duas aplicações: Aplicação sequencial (2) Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação. | |||
Monocotiledôneas: | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 250 L/há. Aplicação aérea: 30 a 40L/ha. |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | Não aplicar | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | |
Dicotiledôneas: | ||||
Amendoim-bravo / Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 a 250 L/há. Aplicação aérea: 30 a 40L/ha. |
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Soja em V2 – V3, ou 15 a 20 dias após a emergência
Milho: em V2 –V4 ou 15 a 20 dias após a emergência
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja resistente ao glifosato ou do milho resistente ao glifosato, é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.
ZAPP PRO é um herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o Zapp Pro deve ser aplicado:
Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
A aplicação de Zapp Pro em culturas de soja e/ou milho geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies daninhas e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de Zapp Pro nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando Zapp Pro é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar Zapp Pro em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Volume de calda: 30 a 40 Litros por hectare.
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi.
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação: Aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m.
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros.
Condições climáticas: Temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h.
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o Zapp Pro é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades pré- determinadas em função da dose recomendada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orientações de bula descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e bem ventilado.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Arroz | (2) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses e condições recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Não se deve adicionar adjuvante à calda de aplicação de Zapp Pro.
Não utilizar água com coloides em suspensão (argila, por exemplo) para preparo da calda e aplicação do produto, nem aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois poderá haver redução na eficácia do produto.
Não aplicar Zapp Pro sobre plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Zapp Pro é classificado como grupo G (Glicinas) na classificação de Modo de Ação do HRAC. Seu sítio de ação é classificado como “Inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase)”.
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes.
Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: Macacão, botas e luvas de nitrila.
Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas, para evitar a contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ligue para um centro de controle de envenenamento ou médico para obter conselhos de tratamento.
PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ligue para um centro de controle de envenenamento ou médico para obter conselhos de tratamento.
Grupo químico | Glifosato: Glicina substituída |
Classe Toxicológica | IV – POUCO TÓXICO |
Vias de absorção | Oral, dérmica e inalatória |
Toxicocinética | Glifosato: Após administração oral, o glifosato foi rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal porém limitando-se a aproximadamente 20 a 40% da dose. Tanto a eliminação via fezes quanto via urina foram rápidas, e nas fezes foi possível encontrar glifosato que não foi absorvido. Não há evidência de potencial para bioacúmulo em animais, baseando-se em análises dos resíduos encontrados em órgãos e tecidos após 72 a 168 horas. A maior concentração de resíduos foi encontrada nos ossos, rins e fígado. Este padrão de absorção, distribuição e eliminação não foi alterado de forma significativa pela administração de doses altas ou de repetidas doses baixas, bem como o sexo dos animais não interferiu nos resultados. O metabolismo do glifosato é bastante limitado, de modo que a maior parte da molécula é eliminada de forma inalterada e uma pequena parte (menos do que 0,5%) da dose administrada é eliminada na forma de ácido aminometilfosfônico. O metabolismo deste ácido mostrou-se limitado em mamíferos, algo que provavelmente está relacionado à atividade gastrintestinal da microflora e não às vias metabólicas de fato. |
Mecanismos de toxicidade | Glifosato: O mecanismo de toxicidade do glifosato em mamíferos não é conhecido. |
Sintomas e sinais clínicos | ZAPP PRO: Os sinais e sintomas de intoxicação em humanos não são conhecidos. Em estudos com animais de experimentação, observou-se |
baixo potencial de toxicidade e os seguintes sintomas: respiração irregular, leve irritação dérmica e ocular que foi reversível em coelhos. O produto não causa sensibilização dérmica. Glifosato: Os sinais e sintomas de intoxicação em humanos não são conhecidos. Em estudos conduzidos em animais de experimentação, os principais sintomas e sinais clínicos observados foram: postura encurvada, salivação, respiração irregular e tremores. A aplicação do glifosato não causou irritação na pele de coelhos e causa irritação reversível aos olhos. O glifosato não causa sensibilização dérmica. | |
Diagnóstico | O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. |
Tratamento | Antídoto: Não há antídoto específico. Tratamento: Medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório. Exposição Oral:
Não provocar o vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Procurar um médico imediatamente. Atenção: nunca de algo por via oral para uma pessoa inconsciente. Exposição inalatória: Descontaminação, remover o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, inclusive com ventilação assistida, quando necessário. Pacientes sintomáticos devem ser observados no departamento de emergência hospitalar (HSDB, 2012). Exposição ocular: Descontaminação, lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a 0,9%, a temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se houver irritação, dor, inchaço lacrimejamento ou fotofobia, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição dérmica: Descontaminação, remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento. Cuidados para os prestadores dos primeiros auxílios: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto, se |
disponível utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o procedimento. Usar proteção para evitar o contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto durante o processo. | |
Contraindicações | A indução do vômito é contraindicada. |
Sinergismo | Não relatado em humanos. |
Atenção | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 |
DL50 Oral e’m Ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo. DL50 Dérmica em Ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo. CL50 Inalatória em Ratos: > 5,08 mg/L ar.
Os efeitos do glifosato foram estudados em roedores em estudos em que se administrou o ácido glifosato em ratos por 1 e 2 anos e em um outro estudo, no qual o glifosato trimésico foi administrado em camundongos por 2 anos.
No estudo conduzido em ratos com duração de 1 ano, a dose de 20 000 ppm resultou em redução do peso corpóreo e consumo alimentar. Uma ligeira redução do peso também foi observada quando se administrou a dose de 8.000 ppm, particularmente nas fêmeas. À dose de 20 000 ppm, observou-se aumento das enzimas plasmáticas, algo que foi também observado para a dose de 8 000 ppm, porém em menor grau e não acompanhado de nenhuma alteração histopatológica no fígado e, portanto, foi considerado sem relevância toxicológica. Houve aumento na incidência e severidade de basofilia nas células acinares das glândulas salivares parotídeas, em ambos os sexos, na dose de 20 000 ppm, porém foi considerado sem significância toxicológica.
Não se observou efeito no número ou tipo de neoplasia relacionada ao tratamento, de modo que não se obteve evidência de carcinogenicidade associada com a administração do glifosato por 1 ano em ratos. De acordo com os efeitos observados neste estudo, a NOAEL considerada foi de 2 000 ppm, equivalente a 141 e 167 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas, respectivamente.
Em estudo com duração de 2 anos em ratos, a dose de 20 000 ppm resultou na redução do peso corpóreo e consumo alimentar, além de alterações dos parâmetros de bioquímica clínica e alterações histopatológicas no fígado e nos rins. Um pequeno aumento na incidência de prostatite também foi observado nos animais expostos a essa dose, mas não foi possível relacioná-lo ao tratamento. Mais comum em machos, observou-se também um aumento da incidência de hepatite e colangite no fígado. Necrose e mineralização papilar, hiperplasia transicional das células dos rins (mais severa em machos do que em fêmeas) e aumento na incidência da prostatite foram relacionadas à redução do pH da urina, que por sua vez está relacionada à acidez do próprio composto.
Outras alterações menores nos parâmetros bioquímicos na dose de 6 000 ppm não foram acompanhadas de achados patológicos no fígado e, portanto, concluiu-se que não são toxicologicamente relevantes. Não houve evidência de carcinogenicidade neste estudo. A NOAEL foi de 6 000 ppm, equivalente a 361 e 437 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas.
No estudo de 2 anos com camundongos (glifosato trimésico), a administração da dose de 8 000 ppm resultou na redução entre 13 a 17% do ganho de peso corpóreo. Não foi observado efeito adverso relacionado ao tratamento, bem como não houve incidência de nenhum tumor específico. A NOAEL foi de 1 000 ppm (118 e 159 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas).
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). | |
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). | |
X | - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). |
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). |
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - telefone de emergência: 0800 704 4304.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).