VERTIMEC 84 SC

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VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ.


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 25519


COMPOSIÇÃO:

(10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S, 13S,20R,21R,24S)-6'-[(S)-secbutyl]-21,24-

dihydroxy-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa- 10,14,16, 22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O- methyl-α-L-arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R,24S)-21,24-dihydroxy-6’ isopropyl-

5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo-3,7,19-trioxatetracyclo[15.6.1.14,8.020,24]pentacosa-10,14,16,22- tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'Hpyran)-12-yl 2,6-dideoxy-4-O-(2,6- dideoxy-3-O-methyl-α-L- arabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1) (ABAMECTINA)............................................................................................ 84 g/L (8,4 % m/v)

Propilenoglicol.................................................................................................…...52,5 g/L (5,25 % m/v)

Outros Ingredientes: ............................................................................... 966 g/L (96,6 % m/v)


GRUPO

6

INSETICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: INSETICIDA / ACARICIDA / NEMATICIDA, DE CONTATO E INGESTÃO

GRUPO QUÍMICO: AVERMECTINAS

TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)


TITULAR DO REGISTRO (*):

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Av. Nações Unidas, 18.001, CEP: 04795-900, São Paulo/SP, Brasil, Fone: (11) 5643-2322, Fax: (11) 5643-2353, CNPJ: 60.744.463/0001-90 –

Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

ABAMECTIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 9114:

North China Pharmaceutical Group Aino Co., Ltd. – 31 Xingye Street, Economic & Technical Development Zone - Shijianzhuang - 052165 - Hebei – China.


ABAMECTIN TÉCNICO SYNGENTA HV – Registro MAPA nº 10214:

Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co., Ltd. – Dalate Region – 014300 – Wangaizhao Town - Inner Mongolia - China.


FORMULADOR:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km 127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ: 60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.

Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA. Syngenta Production France S.A.S. – Route de la Gare BP1, F30670 - Aigues-Vives – França. Syngenta Korea Limited 87, 11-gil, Seokam -ro, Iksan-si, Jeonbuk 570-330 - República da Coreia.



“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.


Nº do Lote ou Partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de Fabricação:

Data de Vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


INDÚSTRIA BRASILEIRA


CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO

PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE



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Cor da Faixa: Vermelho Vivo


INSTRUÇÕES DE USO:



CULTURAS

PRAGAS


DOSES


Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO


VOLUME DE CALDA

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO


ALGODÃO


Ácaro-rajado Tetranychus urticae


60-120

mL/ha


3 aplicações

Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Utilizar a dose maior quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos ácaros e quando a cultura apresentar maior densidade foliar.

INTERV. APLICAÇÃO:

Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias.


Aplicação terrestre:

Ao redor de 150 -200 L/ha.


Aplicação aérea: Baixo volume (BV): 10 a

30 L/ha.

Baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de

óleo vegetal: 5 a 12 L/ha.


BATATA

Mosca- minadora Lyriomyza huidobrensis


100-200

mL/ha


3 aplicações

Mosca minadora: Iniciar as aplicações no momento em que forem observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura.

Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar somente caso seja necessário, após monitoramento populacional da praga.

INTERV. APLICAÇÃO:

Fazer até 3 aplicações com intervalo de 7 dias.


Aplicação terrestre: Em torno de 400 a 500 L/ha.


Traça-da-batata Phthorimaea operculella


215

mL/ha


CAFÉ

Bicho-mineiro Leucoptera coffeella


85 mL/ha


1 aplicação

Bicho mineiro e Ácaro vermelho: Realizar aplicações foliares no período de intenso crescimento vegetativo, preferencialmente até fevereiro, ou quando necessário no início da infestação nas primeiras folhas com sintomas de ataque.

INTERV. APLICAÇÃO:

Realizar 1 aplicação.


Aplicação terrestre: 400 L/ha.


Ácaro-vermelho

Oligonychis ilicis


CITROS


Ácaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora


4-6 mL/100L

água


3 aplicações

Ácaro-da-falsa-ferrugem: Monitorar a população de ácaros e iniciar pulverizações com frutos do tamanho de azeitona a bolas de ping pongue.

INTERV. APLICAÇÃO:

Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias.


Aplicação terrestre: Ao redor de 1000 - 2000

L/ha.


Aplicação aérea: Baixo volume (BV): 10 a

30 L/ha.

Baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de

óleo vegetal: 5 a 12 L/ha.


SOJA


Ácaro-rajado Tetranychus urticae


45-60

mL/ha


2 aplicações

Ácaro-rajado: Iniciar o monitoramento e controle a partir do início de formação das vagens, quando a praga tem maior preferência pela cultura da soja. Seu ataque é favorecido em condições ambientais de baixas

Aplicação terrestre: Entre 150 e 200 L/ha.


Aplicação aérea: Baixo volume (BV): 10 a

30 L/ha.

Baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de

óleo vegetal: 5 a 12 L/ha.



CULTURAS

PRAGAS


DOSES


Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO


VOLUME DE CALDA

NOME COMUM NOME CIENTÍFICO

precipitações e períodos de temperatura elevada. INTERV. APLICAÇÃO: Se

houver reinfestação, reaplicar com intervalo mínimo de 7 dias.


TOMATE


Mosca- minadora Lyriomyza huidobrensis


16-20 mL/100L

água


3 aplicações

Mosca-minadora: Aplicar no início da infestação, quando constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Em casos de altas infestações utilizar maior dose.

INTERV. APLICAÇÃO:

Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias.


Aplicação terrestre: 1000 L/ha.

Adicione óleo mineral ou vegetal na proporção de 0,25% v/v.


MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


Pulverização terrestre: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:


Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 - 200 L/ha.

Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá feita sob a forma de pulverização com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar volume de calda em torno de 400 a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas. Café: Pulverização foliar. Utilizar atomizador costal manual ou pulverizador tratorizado provido de bicos de jato cônicos, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão / volume de calda de 400 L/ha.

Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou tratorizado através de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 1000 - 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.

Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v, conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.

Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e 200 L/ha.

Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1000 L/ha.


Tecnologia de aplicação:

Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou Autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:

1. Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) -------------------- 200 a 400 m.

2. Cobertura foliar ----------------------------------------------------------- 20 a 30 gotas/cm2.

3. Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes.

4. Espaçamento entre os bicos ------------------------------------------ 50 cm.

5. Pressão do líquido no bico -------------------------------------------- 40 a 80 psi.


Pulverização aérea: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:


Algodão:


Aplicação a baixo volume (BV)

1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha.

  1. Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 µm.

  2. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) ------------------------- 15 m.

4. Altura de voo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.

5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 20 a 30 gotas/cm2.

Aplicação a baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de óleo vegetal

1. Volume de calda ------------------------------------------------------------ 5 a 12 L/ha.

2. Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) -------------------- 100 a 200 µm. 3. Largura da faixa de aplicação ------------------------------------------- 15 a 18 m.

4. Altura de voo ----------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.

5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------------- 20 a 30 gotas /cm2.

Obs.: Para aplicação em BVO, diluir inicialmente o produto na água e posteriormente acrescentar um emulsificante e o óleo e agitar vigorosamente e verificar se a calda tem estabilidade suficiente para aplicação.


Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação:

1. Velocidade do vento calmo ------------------------------------ Entre 3,0 km/h a 20 km/h.

2. Temperatura atmosférica ------------------------------------------------- Abaixo de 30o C.

3. Umidade relativa do ar ----------------------------------------------------- Acima de 50%.


Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema:

  1. Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:

  2. Para aplicação a baixo volume com óleo (BVO) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e de vôo a 110 mph utilizar;


Citros:


Aplicação a baixo volume (BV)

1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha.

  1. Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 µm.

  2. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) -------------------------- 15 m.

4. Altura de voo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.

5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 20 a 30 gotas/cm2.

Aplicação a baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de óleo vegetal

1. Volume de calda ------------------------------------------------------------ 5 a 12 L/ha.

2. Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) --------------------- 100 a 200 µm. 3. Largura da faixa de aplicação ------------------------------------------- 15 a 18 m.

4. Altura de voo ----------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.

5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------------- 20 a 30 gotas /cm2.


Obs.: Para aplicação em BVO, diluir inicialmente o produto na água e posteriormente acrescentar um emulsificante e o óleo e agitar vigorosamente e verificar se a calda tem estabilidade suficiente para aplicação.


Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação:

1. Velocidade do vento calmo ------------------------------------ Entre 3,0 km/h a 20 km/h.

2. Temperatura atmosférica ------------------------------------------------- Abaixo de 30o C.

3. Umidade relativa do ar ----------------------------------------------------- Acima de 50%.


Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema:

  1. Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:

  2. Para aplicação baixo volume com óleo (BVO) a 5,0 L/ha, faixa de 15 m e de voo a 110 mph utilizar;


Soja:


Aplicação a baixo volume (BV)

1. Volume de calda --------------------------------------------------------10 a 30 L/ha.

2. Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV) -------------- 200 a 400 µm. 3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) --------------------------------- 15 m. 4. Altura de voo ------------------------------------------------------------------- 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------- 20 a 30 gotas/cm2.

Aplicação a baixo volume (BVO) com adição de 10 a 20% de óleo vegetal

1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 5 a 12 L/ha.

2. Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) --------------- 100 a 200 µm. 3. Largura da faixa de aplicação ------------------------------------------------- 15 m. 4. Altura de voo ------------------------------------------------------------------ 2 a 4 m. 5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------- 20 a 30 gotas /cm2.

Obs.: Adicionar sempre o óleo, diluindo inicialmente o produto na água e posteriormente acrescentar um emulsificante e o óleo e agitar vigorosamente e verificar se a calda tem estabilidade suficiente para aplicação.


Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação:

1. Velocidade do vento calmo ------------------------- Entre 3,0 km/h a 15 km/h. 2. Temperatura atmosférica -------------------------------- Abaixo de 30o C.

3. Umidade relativa do ar ------------------------------------- Acima de 50.


Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema:

  1. Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:

  2. Para aplicação baixo volume com óleo (BVO) a 5,0 L/ha, faixa de 15 m e de voo a 110 mph utilizar;


Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):


CULTURAS

INTERVALO DE SEGURANÇA

Algodão

21 dias

Batata

14 dias

Café

14 dias

Citros

7 dias

Soja

14 dias

Tomate

3 dias


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:

Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.

Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto.

Reduzir deriva para que não atinja áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.


Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide “Modo de Aplicação”.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


GRUPO

6

INSETICIDA


Alguns insetos-praga podem desenvolver resistência a produtos de um determinado grupo químico após seu uso repetido de forma indiscriminada. Como o grau de desenvolvimento da resistência não pode ser previsto, o uso deste produto deve estar em conformidade com estratégias de manejo da resistência estabelecida para a cultura e sua área de uso.

A Syngenta apoia as ações para o uso correto de produtos para garantir que estes tenham vida longa no controle das pragas descritas na bula.

Vertimec 84 SC é a base do ativo classificado como grupo 6 (Avermectinas) na classificação de Modo de Ação do IRAC.


Com a finalidade de manter sempre susceptíveis as populações de pragas que possuem potencial de desenvolvimento da resistência para este grupo químico, recomenda-se:


PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MÉDICO DE

EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.


Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.


Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la.


Pele: ATENÇÃO: PRODUTO LEVEMENTE IRRITANTE À PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.


Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.


A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MÉDICO DE

EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.


Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.


Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la.


Pele: ATENÇÃO: PRODUTO LEVEMENTE IRRITANTE À PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.


Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.


A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


INFORMAÇÕES MÉDICAS – VERTIMEC 84 SC


Grupo químico

Abamectina: Avermectina

Classe toxicológica

I – Extremamente tóxico

Vias de exposição

Oral, inalatória, ocular e dérmica.

Toxicocinética

Abamectina: A abamectina é uma mistura das avermectinas B1a (≥ 80%) e B1b (≤ 20%). Quando doses únicas de avermectina B1a a 0,5 mg/kg p.c. e 5 mg/kg p.c. foram administradas a ratos por via oral, sua absorção foi rápida e quase completa pelo trato gastrointestinal (86%). A distribuição ocorreu nos principais tecidos e órgãos, sendo as maiores concentrações de resíduos localizadas na gordura. As principais reações envolvidas na biotransformação da avermectina B1a são desmetilação, hidroxilação, clivagem do anel oleandrosil e reações de oxidação. A substância é rapidamente eliminada, quase que exclusivamente pelas fezes por excreção não biliar, ou seja, a recirculação enterohepática não desempenha papel importante no processo de excreção.

O perfil toxicológico da avermectina B1b foi investigado em estudo comparativo de distribuição e mostrou-se essencialmente o mesmo que o da avermectina B1a.

Toxicodinâmica

Abamectina: A abamectina atua como agonista do ácido gama amino butírico (GABA) e glutamato. Ela mimetiza a ação do GABA, competindo pelos mesmos receptores no neurônio pós-sináptico das células musculares e nervosas de invertebrados. A ligação ao receptor resulta em aumento da permeabilidade da célula aos íons cloreto, o que essencialmente bloqueia a passagem dos impulsos nervosos, levando à paralisia e morte. Em mamíferos, esse modo de ação é pouco relevante, uma vez que os canais iônicos mediados por GABA são presentes apenas no cérebro e, devido ao alto peso molecular da abamectina, esta dificilmente atravessa a barreira hematoencefálica. Adicionalmente, os canais de cloreto controlados por glutamato não estão presentes nos nervos e nas células musculares dos mamíferos.

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Sintomas e sinais clínicos

Abamectina: As exposições inalatória e dérmica são consideradas as mais relevantes.

Nas intoxicações leves a moderadas podem ocorrer náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, tontura, sonolência, leve taquicardia e prurido, rash cutâneo e urticária. Em casos graves os efeitos sistêmicos incluem acidose metabólica, hipotensão, pneumonia aspirativa, insuficiência respiratória, convulsões e coma.

As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de abamectina, VERTIMEC 84 SC:

Exposição oral: O único animal testado com a dose máxima de 2000 mg/kg

p.c. apresentou hipoatividade, decúbito e foi a óbito quatro horas após o tratamento. Os três animais testados com a dose intermediária de 550 mg/kg/p.c. morreram no dia do tratamento. Sinais clínicos observados incluíram hipoatividade, postura anormal e tremores. Já os animais tratados com a dose de 175 mg/kg p.c. não apresentaram mortalidade e os sinais clínicos observados foram coloração facial, hipoatividade, postura anormal, piloereção, tremores e redução do volume fecal, sendo que um animal apresentou marcha anormal, salivação, coloração ano-genital e aparência debilitada.

Exposição inalatória: Animais tratados com 0,054 mg/L apresentaram como sinais clínicos de toxicidade, hipoatividade, tremores, decúbito e postura encurvada, 2 animais morreram. Todos os ratos expostos a 0,53 mg/L vieram a óbito, tendo exibido sinais clínicos incluindo hipoatividade, tremores, coloração facial, respiração anormal, decúbito. Um estudo adicional de toxicidade aguda inalatória revelou que os animais tratados com as doses 0,43 e 0,26 mg/L apresentaram tremores, dispneia e houve 100% de mortalidade.

Exposição cutânea: Não houve mortalidade entre os animais testados em estudo de toxicidade cutânea, e os sinais clínicos observados incluíram respiração irregular, hipoatividade e/ou volume fecal reduzido, os animais afetados se recuperaram em 72 horas. Em estudo de irritação dérmica, todos os animais apresentaram eritema leve, reversível em 48 horas. O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo.

Exposição ocular: Não se observou efeitos oculares em nenhum dos animais testados.

Exposição crônica: Considerado não-mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interfere com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.

Outros componentes

Propilenoglicol é um composto orgânico utilizado em diversas áreas industriais, incluindo alimentícia e cosmética e como ingrediente inerte em formulações de agroquímicos. Em estudos em animais para verificar o perfil de toxicidade aguda, o propilenogicol apresentou baixa toxicidade aguda, com valor de DL50 oral em rato de 8000-46000mg/Kg, não foi classificado como irritante ocular ou dérmico e não apresentou efeitos de sensibilizante; sendo classificado toxicologicamente como categoria IV – componente de mínima preocupação toxicológica e ambiental.

Entretanto, a exposição crônica ou prolongada, via ocular e dérmica pode causar irritação ocular leve com hiperemia e irritação dérmica leve. Distúrbios gastrintestinais, náuseas e vômitos foram observados após a ingestão. A exposição crônica pode causar acidose láctica, hipoglicemia, estupor e convulsões; lesão renal e hepática foram observado apenas em animais.

Diagnóstico

O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.

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Tratamento

Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte respiratório.


Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.


Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e os efeitos locais.

Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder com:

  • Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.

  • Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.

ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.

Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.

Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.

Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.


Antídoto: Não há antídoto específico.


Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

Contraindicações

A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

É prudente que se evite drogas que estimulem o efeito do GABA (barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valproico), devido à ação agonista da abamectina.

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Efeitos das interações químicas

Não foram relatados efeitos de interações químicas para abamectina em humanos.

ATENÇÃO

Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.

Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS

As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.

Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS) Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária

Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas) Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.syngenta.com.br Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com


Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:

Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.


EFEITOS AGUDOS:

DL50 oral em ratos: 310,20 mg/kg p.c.

DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.

CL50 inalatória em ratos: 0,054 – 0,53 mg/L (4 horas).

Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não se observou efeitos oculares em nenhum dos animais testados.

Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Todos os animais apresentaram eritema leve, reversível em 48 horas.

Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante.


EFEITOS CRÔNICOS:

Abamectina: A carcinogenicidade da abamectina foi investigada em estudos conduzidos em ratos e camundongos, tratados por via oral nas doses de 0,75; 1,5 e 2 mg/kg p.c./dia (ratos) e 2, 4 e 8 mg/kg p.c./dia (camundongos). Os efeitos observados em ratos foram tremores corporais e aparência debilitada na maior dose (2 mg/kg p.c./dia) e aumento de peso em todos os níveis de dose (NOAEL 1,5 mg/kg p.c./dia); em camundongos se observou tremores corporais nas fêmeas tratadas em todos os níveis de doses, mortalidade de duas fêmeas nos níveis mais altos de doses, aumento na mortalidade de machos e redução no ganho de peso de fêmeas tratados com a maior dose (8 mg/kg p.c./dia) (NOEL 4 mg/kg p.c./dia). Esses resultados não indicam efeito carcinogênico. Estudos in vitro, com células bacterianas e de mamíferos, e um estudo in vivo, em células da medula óssea de camundongos, não indicaram mutagenicidade para abamectina. No estudo de 2 gerações em ratos tratados com abamectina em doses de 0,05; 0,12 e 0,4 mg/kg p.c./dia, a substância induziu toxicidade neonatal, manifestada como aumento da mortalidade e retardo do crescimento, e um aumento na incidência de anomalia transitória na retina em proles de F1 e F2 (lesão considerada como reversível, relacionada ao retardo de crescimento). O NOAEL reprodutivo foi > 0,4 mg/kg p.c./dia, enquanto que o NOAEL fetal foi 0,12 mg/kg p.c./dia. A toxicidade no desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com abamectina nas doses de 0,4; 0,8 e 1,6 mg/kg p.c./dia (ratos) e 0,5; 1 e 2 mg/kg p.c./dia (coelhos). A abamectina não induziu toxicidade ao desenvolvimento de ratos em níveis de doses que induzam toxicidade materna (NOAEL materno 1,6 mg/kg p.c./dia; NOAEL para desenvolvimento > 1,6 mg/kg p.c./dia). Entretanto, no coelho, o aumento da incidência de fenda palatina, onfalocele e deformidades nos pés ocorreram em um pequeno número de ninhadas tratadas em um nível de dose indutora de toxicidade materna (NOEL para desenvolvimento e NOEL materno 1 mg/kg p.c./dia). Não foram observados efeitos teratogênicos nos estudos acima descritos.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


  1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:


  2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

  3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:


  4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).