2,4-dichlorophenoxyacetic acid (2,4-D, SAL DE TRIETANOLAMINA)................ 402,00 g/L (40,20 % m/v) Equivalente ácido do 2,4-D.................................................................................. 240,00 g/L (24,00 % m/v)
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid (PICLORAM, SAL DE TRIETANOLAMINA)
............................................................................................................................. 103,6 g/L (10,36 % m/v) Equivalente ácido PICLORAM.............................................................................. 64,00 g/L (6,40% m/v)
Outros Ingredientes............................................................................................... 661,4 g/L (66,14 % m/v)
GRUPO | O | HERBICIDA |
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - Lote 5 Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251
SAC: 0800 941 5508 - Registro Estadual IMA/MG nº 8.764
Lier Chemical Co., Ltd
Economic and Technical Development Zone 621000 Mianyang Sichuan – China
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area 262737 Weifang Shandong - China
Jiangsu Lionchem Co., LTD.
Nº 16, Second Haibin Road, Chemical Industrial Park ,
Yangkou Coastal Economic Development Zone, Rudong County, Nantong, Jiangsu, China
Adama Manufacturing Poland S.A
UL Sienkiewicza 4, 56-120, Brzeg Dolvy, Brzeg Dolvy, Polônia
Adama LTD.
93, East Beijing Road, Jingzhou, 434001, Hubei - China
Atul Limited, Atul
396020 – Gujarat Índia
Ouro Fino Química S.A.
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No do lote ou partida : | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação : | |
Data de vencimento : |
Indústria Brasileira (Quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil) Agite antes de usar
QUALLIS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica. O produto é formulado a base dos ingredientes ativos 2,4-D e Picloram que são mimetizadores de auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucleicos, aumento de atividade enzimática e destruição de floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua capacidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento de reservas de energia das plantas infestantes e finalmente sua morte. O QUALLIS é recomendado em pós-emergência para o controle de plantas infestantes dicotiledôneas de porte arbóreo, arbustivo e subarbustivo em pastagem, conforme quadro abaixo:
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA Época e número máximo de aplicações: Época: Realizar a aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Isto ocorre normalmente de outubro a março. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, o que torna essa época mais favorável às aplicações aéreas. Para repasse por via foliar esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada, o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o sistema radicular. N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação. | |||
Cultura | Plantas Infestantes | Doses* | Volume de calda (L.ha-1) |
PASTAGEM | Nome Comum Nome Científico | p.c.L.ha-1 (g i.a.ha-1) | 250 |
Beldroega Portulaca oleraceae | 1,0 (240 + 64) | ||
Caruru Amaranthus viridis | |||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||
Erva-quante Spermacoce alata | 2,0 (480+128) | ||
Malva-veludo Sida cordifolia | 3,0 (720+192) | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||
Malva-preta Sidastrum micrathum | |||
Malva-roxa Sidastrum paniculatum |
Assa-peixe-branco Veronia polyanthes | |||
Fedegoso Senna occidentalis | |||
Malva-veludo Waltheria indica | |||
Gervão-branco Croton glandulosos | |||
Lobeira Solanum lycocarpum | 4,0 (960 +256) | ||
Joá-bravo Solanum aculoetissimum | |||
Assa-peixe-roxo Veronia westiniana | 5,0 (1200+320) |
* p.c= produto comercial i.a= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram.
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS Época e número máximo de aplicações: Época: realizar a aplicação em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para repasse respeitar a época indicada anteriormente. Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicidas necessária. N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação | |||
Cultura | Plantas Daninhas | Doses* | Volume de calda (L.ha-1) |
PASTAGEM | Nome Comum Nome Científico | p.c.L.ha-1 (g i.a.ha-1) | 100 |
Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 3,0-4,0% (Misturar 3,0 a 4,0 L do produto em 100,0 L de água) | ||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||
Unha-de-boi Bauhinia divaricata | |||
Jacarandá-de-espinho Machaerium aculeatum | |||
Lobeira Solanum lycocarpum | |||
Roseta; Espinho-de- agulha Randia armata |
Leiteira Peschiera fuchsiaefolia | 4,0% (misturar 4,0L do produto em 100,0 L de água) | ||
Aroeirinha Schinus terebinthifolius | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||
Unha-de-gato Acacia paniculata | |||
Espinho agulha Barnadesia rosea |
*p.c= produto comercial i.a= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram.
APLICAÇÃO AÉREA Época e número máximo de aplicações: Época: aplicação foliar aérea em área total feito por avião quando as áreas forem muito extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Pulverizar o produto de maneira uniforme e garantir um bom molhamento de toda a planta N° de Aplicações: Efetuar apenas 01 aplicação | |||
Cultura | Plantas Daninhas | Doses* | Volume de calda (L.ha-1) |
PASTAGEM | Nome Comum Nome Científico | p.c.L.ha-1 (g i.a.ha-1)* | 30- 50 |
Assa-peixe-roxo Vernonia polyanthes | 3,0-5,0 (720+192) – (1200+ 320) | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Fedegoso Senna obtusifolia | |||
Mata-Pasto Eupatorium maximilianii | |||
Malva-Branca Sida cordifolia | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||
Gervão-branco Croton glandulosus |
*p.c= produto comercial i.a= Ingrediente ativo expresso em equivalente ácido de 2,4-D e Picloram.
QUALLIS é um herbicida seletivo de ação sistêmica. Deve ser aplicado em área total, diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes. A aplicação deve ser realizada quando as plantas estiverem e pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Utilizar as maiores doses em plantas infestantes adultas que tenham sofrido várias roçadas ou quando tenham finalizado seu processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar óleo vegetal a 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 L água.
As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. As aplicações deverão ser com calda suficiente para melhor cobertura da planta. O produto pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados e via aérea.
Aplicar QUALLIS com equipamento de pulverização tratorizado com barra, pulverizando a calda sobre a folhagem das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
QUALLIS pode ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra. A ponta de aplicação indicada é a TTI (Turbo TeeJet Induction®) 110025 ou com outra vazão que garanta que a velocidade de trabalho forneça o volume de calda recomendado. A pressão deve estar entre 3,0 e 4,0 bar ou 45 a 60 psi. Pode ser utilizada uma ponta similar.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e altura da barra de 50 cm ao nível do alvo. DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 450 a 650
Tanto na aplicação foliar dirigida quanto para aplicação em área total, deve-se pulverizar somente quando a umidade relativa do ar estiver acima de 50%, a temperatura do ar abaixo de 30°C e a velocidade do vento até 6km/h.
Os melhores controles são obtidos quando há umidade no solo e quando as plantas infestantes a serem controladas apresentarem pleno vigor vegetativo.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem muito extensas e as pastagens infestadas densamente por plantas infestantes de pequeno, médio e grande porte. Pulverizar o produto de maneira uniforme e garantir um bom molhamento de toda a planta.
Tipo do equipamento: Aéreo com barras, com bicos, com angulação de 45° para trás com referência à corda asa. Tipos de bicos: cônicos com orifícios de D8 a D12 sem core
Pressão: 20 psi na barra.
Volume de aplicação: 30 – 50 L/ha.
Tamanho e densidade de gotas na deposição sobre a vegetação: 200 – 400 µm com 6-18 gotas/cm² variando com o tamanho da gota.
Altura do voo: Para áreas sem obstáculos: “paliteiros” (remanescente da derrubada, árvores secas, etc.) cerca de 15 m sobre a vegetação a controlar. Para áreas com obstáculos: “paliteiros” impedindo o voo uniforme a baixa altura, cerca de 40 m sobre a vegetação a controlar.
Largura da faixa de deposição: Para aviões: 18 a 20 m dependendo da altura do voo. No caso de 40 m de altura do voo, a faixa total poderá atingir 20 m, porém considera-se 18 m de faixa útil. Para helicópteros: seguir as recomendações anteriores, porém as com larguras de faixa de 15 a 18 m.
Agitação do produto: na preparação da calda é realizada com moto bomba e no avião através de retorno.
Condições Climáticas: vento de 0 a 6 km/h Umidade relativa: > 50%
Temperatura: < 30°C
Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além de:
Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes;
Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 Km de plantas ou culturas sensíveis;
Evitar a aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível;
Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhora a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: para equipamento de solo, regule a altura da barra para menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro das gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento). Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
indicação de um bom movimento vertical do ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo o que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Toma todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar abaixo de 27 °C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
São sensíveis aos produtos culturas como: hortaliças, banana, algodão, batata, tomate, café, eucalipto, soja, flores e outras espécies sensíveis a herbicidas hormonais. Caso o QUALLIS tenha sido aplicado em área total, o plantio de espécies sensíveis citadas anteriormente deve ser feita somente após 2 a 3 anos da última aplicação. Evitar que o produto atinja diretamente ou por deriva as culturas sensíveis citadas anteriormente. Não aplicar outros
produtos agrotóxicos em culturas sensíveis no mesmo pulverizador utilizado para aplicação do QUALLIS®.
Não utilizar esterco de curral para adubar culturas sensíveis proveniente de animais que alimentarem-se de pastagem tratada com o QUALLIS até 15 dias de aplicação.
Para pastagens, manter um intervalo de 07 dias entre a última aplicação e o pastoreio.
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO | O | HERBICIDA |
O produto herbicida QUALLIS é composto por 2,4-D e Picloram, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Evite entrar na névoa do produto.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI : macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Grupo químico | Ácido ariloxialcanóico, Ácido piridinocarboxílico |
Classe toxicológica | Classe I – Extremamente tóxico |
Vias de exposição | Dérmica, ocular, inalatória e oral. |
Toxicocinética | 2,4-D: O 2,4-D é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal após administração oral, com nível plasmático atingindo seu pico entre 10 minutos a 24 horas, dependendo da dose e da forma química. A taxa de absorção é dependente da dose e é inversamente proporcional a esta, com absorção mais rápida em doses menores. O contato dérmico é a maior via de exposição. A absorção cutânea ocorre rapidamente e em menor proporção (menos que 6%) e o ativo pode ser detectado na urina em até 4 horas em humanos. Estudos epidemiológicos em trabalhadores expostos demonstram que é rapidamente absorvido pelas vias inalatória e dérmica. O ativo é amplamente distribuído no organismo e não atravessa prontamente as membranas lipídicas por apresentar solubilidade em água e permanecer predominantemente na forma iônica. No pH fisiológico, o 2,4-D usa do transporte ativo para atravessar tecidos e a barreira hematoencefálica. A sua ampla distribuição também se deve à ligação com proteínas séricas. Em diversas espécies, foi detectado no fígado, rins e pulmões. Em condições de intoxicação em ratos, o ativo foi detectado no cérebro e líquido cérebro-espinhal na mesma proporção que nível no plasmático. O 2,4-D também pode atravessar a barreira placentária em camundongos, ratos e porcos e ser detectado no útero, placenta, feto e líquido intrauterino dos animais expostos, mas é rapidamente eliminado. A depuração do 2,4-D é dependente da dose administrada e, em humanos, ocorre de 10,2 a 28,4 horas após exposição oral com excreção renal. O ativo não é biotransformado, e é eliminado na forma inalterada predominantemente na urina a uma taxa inversamente proporcional à dose administrada. Com base em estudos epidemiológicos, outra forma de excreção significativa é a transpiração. Com base em estudos em ratos, pode ser eliminado no leite materno. Não se acumula no organismo. Picloram: O picloram é rápida e extensivamente absorvido pela via oral. Pelo menos 80% da dose, administrada em ratos pela via oral, foi absorvida dentro de 72 horas, com pico de concentração de 5 minutos. Estes resultados foram confirmados, também, em estudo em humanos onde o sal de potássio de picloram apresentou rápida absorção por via oral, com pico de concentração de 30 minutos. Esta substância foi pouco absorvida pela via dérmica em estudos em humanos (0,2% da dose administrada). Não há evidência de biotransformação em ratos devido à ausência de metabólitos na urina e nas fezes, o que indica que o picloram é excretado em sua forma inalterada. Esta substância é rapidamente eliminada, com mais de 80% da dose sendo excretada pela via urinária dentro de 72 horas, tanto em humanos quanto em ratos. O picloram não demonstrou potencial de bioacumulação em ratos. Trietanolamina: A trietanolamina é rapidamente absorvida pela via oral em roedores. Esta substância é rapidamente eliminada através da urina (60%) e das fezes (20%), principalmente em sua forma inalterada. |
Mecanismos de toxicidade | 2,4-D: Os mecanismos de toxicidade deste ativo em humanos não são conhecidos. Em animais de experimentação, a toxicidade renal é um efeito característico e pode ocorrer por peroxidação lipídica e estresse oxidativo. Picloram: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do picloram em humanos e animais. Trietanolamina: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da trietanolamina em humanos e animais. Os principais efeitos desta substância são devidos ao seu potencial de irritação para a pele, olhos e trato respiratório. |
Sintomas e sinais clínicos | Em contato com os olhos, pode ocorrer irritação severa, com vermelhidão, dor e lesões. Na pele, pode causar irritação leve e reações alérgicas. A inalação de grandes quantidades de vapores ou aerossóis do produto pode causar irritação do trato respiratório. A ingestão do produto pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A exposição inalatória e/ou oral em grandes quantidades pode causar depressão do sistema nervoso central (SNC), coma, hipertonia, hiperreflexia, ataxia, nistagmo, miose, alucinações, convulsões, fasciculação, paralisia, além de sintomas miopáticos, que incluem fraqueza muscular dos membros, perda de reflexos dos tendões, miotonia e aumento da atividade da creatina quinase. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. A detecção do 2,4-D na urina ou no plasma também pode servir como indicativo de exposição. |
Tratamento | Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral: Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h) 1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 anos; Não provocar vômito. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2- 0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05- 0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e deve ser considerado em intoxicações graves. Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar oxigênio. Avaliar hipóxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amiodarona são geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das arritmias. Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que prolongam o intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata cardioversão. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. Exposição ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. |
Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, porém se ocorrer vômito espontaneamente, este não deve ser evitado. | |
Efeitos sinérgicos | Não são previstos efeitos sinérgicos para o produto. |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informações de agravos de notificação (SINAN/MS). Telefone de Emergência da empresa: 0800 701 0450 |
2,4-D: O 2,4-D é rapidamente absorvido e amplamente distribuído nos tecidos. A distribuição ocorre por transporte ativo e por ligação a proteínas séricas, podendo atravessar a barreira hematoencefálica e barreira placentária. É excretado principalmente na urina na forma inalterada em até 4 horas, mas também pode ocorrer por transpiração e no leite materno. Não se acumula no organismo. Em animais de experimentação, a toxicidade renal é um efeito característico e pode ocorrer por peroxidação lipídica e estresse oxidativo. Nas plantas, este ativo atua provocando a divisão celular descontrolada no tecido vascular.
Picloram: O picloram é rápida e extensivamente absorvido pela via oral, pelo menos 80% da dose, administrada a ratos pela via oral, foi absorvida dentro de 72 horas, com pico de concentração de 5 minutos. Esta substância é rapidamente eliminada, com mais de 80% da dose sendo excretada pela via urinária dentro de 72 horas. O picloram não demonstrou potencial de bioacumulação em ratos. Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do picloram em animais. Nas plantas, atua como desregulador do crescimento.
Trietanolamina: A trietanolamina é rapidamente absorvida pela via oral em roedores. Esta substância é rapidamente eliminada através da urina (60%) e das fezes (20%), principalmente em sua forma inalterada. Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade da trietanolamina em animais. Os principais efeitos desta substância são devidos ao seu potencial de irritação à pele, olhos e trato respiratório.
DL50 oral (ratos fêmeas): >2000 mg/kg p.c.;
DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): >2000 mg/kg p.c.;
CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): >3,082 mg/L/4h horas; Irritação cutânea (coelhos): Leve irritante à pele.
Irritação ocular (coelhos): Irritante ocular grave. O produto causou opacidade da córnea nos animais testados. Sensibilização cutânea (cobaias): Não sensibilizante.
2,4-D:
Este ativo pode causar toxicidade aos rins quando há saturação da depuração renal. Em estudos realizados em animais de laboratório, 2,4-D não demonstrou efeitos mutagênicos ou carcinogênicos. Efeitos neurotóxicos observados ocorreram em concentrações elevadas e acima do limiar de saturação de excreção renal.
Picloram:
O picloram não foi considerado cancerígeno, com base em estudos em ratos e camundongos. Esta substância não causou efeitos mutagênicos em estudos in vitro e in vivo. O picloram não apresentou potencial de toxicidade para a reprodução nem para o desenvolvimento pré-natal em estudos em animais.
Trietanolamina:
O contato repetido da trietanolamina com a pele pode resultar em sensibilização. A trietanolamina não apresentou potencial carcinogênico, mutagênico, teratogênico nem toxicidade à reprodução.
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Ouro Fino Química S.A.. - telefone de Emergência: 0800 7077022.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2 ou água em forma de neblina, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Restrição de uso para os alvos Amaranthus viridis, Bauhinia divaricata, Bauhinia variegata, Randia armata, Senna occidentalis, Spermacoce alata, Croton glandulosus e Waltheria indica, em pastagens, no estado do Paraná.