Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 09109
3-bromo-4'-chloro-1-(3-chloro-2-pyridil) -2'-methyl-6'-(methylcarbamoyl) pyrazole-5-carboxanilide (CLORANTRANILIPROLE) ................................................................................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes.............................................................................................................887 g/L (88,7% m/v)
GRUPO | 28 | INSETICIDA |
Número de registro do estabelecimento no Estado: 423 - CDA/SP
Produto Técnico: Chlorantraniprole Técnico, registro MAPA nº 08809
Rodovia Presidente Dutra, km 280 - Pombal - CEP 27365-000 Barra Mansa - RJ - CNPJ 04.136.367/0037-07
Cadastro Estadual nº UN014354/20.63.99 no INEA/RJ
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG (Comércio e Indústria) e 6627 IMA/MG (Armazenador e Comércio)
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122
CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 62.182.092/0012-88
Número de registro do estabelecimento/Estado: 476 CDA/SP
Rodovia Presidente Dutra, km 300,5 – Parque Embaixador Resende / RJ - CEP: 27537-000 - CNPJ: 06.697.008/0001-35
Cadastro estadual no. IN 20944 no INEA/RJ
Rua Oxigênio, 748 - COPEC
CEP 42810-270 - Camaçari - BA - CNPJ 61.064.929/0021-12
Cadastro Estadual nº 29501 no ADAB/BA
DuPont Crop Protection - 82, Rue de Wittelsheim BP9 - F-68701 Cernay - França
Savli1 (AAE8) - Plot No. 11, Savli GIDC, Manjusar - 391775 - Savli, Vadodara - Índia
Valdosta Manufacturing Center - 2509 Rocky Ford Road - 31601 - Valdosta, GA - EUA
Du Pont Agrosoluciones. DuPont Argentina S.A.
Planta Casilda - Ruta 33, km 738 - 2170 Casilda, Santa Fé, Argentina
Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul
CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Número de registro do estabelecimento/Estado: 708 CDA/SP
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III CEP 38001-970 - Uberaba / MG - CNPJ 04.136.367/0005-11
Cadastro Estadual nº 210 no IMA/MG
31 Tuas View Circuit, 637470 - Singapura
100 Niagara Street, Middleport, NY 14105
434 Fenn Road, Cordele, Georgia 31015 USA
Nº do Lote ou Partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de Fabricação: | |
Data de Vencimento: |
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
Premio® é um inseticida do grupo químico das diamidas antranílicas atuando por contato e ingestão. Premio® é seletivo para as culturas do algodão, milho, soja, pepino, tomate, repolho, melão, batata, brócolis, couve, couve-flor, couve-de- bruxelas, couve-chinesa, melancia, abóbora, abobrinha, chuchu, maxixe, sorgo e milheto.
Cultura | Pragas | Modo de Aplicação | Doses | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida Premio®, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 1 dia |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 25 mL/ha | Iniciar o controle do curuquerê do algodoeiro quando for encontrado um desfolhamento de, no máximo, 10% do terço superior das plantas (ponteiro) ou 1 lagarta de até 1 cm por planta. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 14 dias |
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 150 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encon- tradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de Aplicação:
|
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar Terrestre | 150 mL/ha | Para o controle da traça da batatinha, deve-se realizar aplicações foliares quando for observado o primeiro sintoma do dano. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 1 dia |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||
Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve-de- bruxelas, Couve- chinesa | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Recomenda-se a aplicação foliar do inseticida Premio® quando forem observadas as primeiras lagartas da traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 1 dia |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | ||||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||
Melão | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida Premio® na cultura do melão, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | 7 dias |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||
Melancia | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida Premio® na cultura da melancia, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | 7 dias |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 600 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||
Milho, Milheto e Sorgo | Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 100 - 125 mL/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do cartucho quando forem constatados, no máximo, 10% das plantas com sintomas de folhas | 14 dias |
Pivô Central | 125 mL/ha | raspadas e lagartas menores que 1 cm através de aplicações foliares tratorizadas ou manuais. Intervalo entre aplicações: 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. | |||
Junto com a dessecação (pré-plantio) | 25 mL/ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 3 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | Não determinado devido à modalidade de uso | ||
100 a 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura (milho, sorgo ou milheto), usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação entre 5 a 7 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da lagarta do cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 4 (1 aplicação em pré-plantio e 3 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
| |||||
Pepino | Broca das curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a utilização do inseticida Premio® na cultura do pepino, são recomendadas aplicações foliares preventivas a partir do florescimento. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | 1 dia |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||
Repolho | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar Terrestre | 7,5 mL/ 100 L | Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação foliar do inseticida Premio® quando forem observadas as primeiras lagartas da | 1 dia |
Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 10,0 mL/ 100 L | traça das crucíferas e/ou lagarta mede-palmo. Adotar um intervalo de 7 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||
Soja | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 10 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 40 lagartas por batida de pano menores que 1,5 cm antes do florescimento e até 20 lagartas menores que 1,5 cm após o florescimento. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 21 dias |
Lagarta das folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 50 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | |||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | 50 mL/ha | Iniciar as aplicações com até 1 lagarta em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Para avaliações na fase reprodutiva da cultura da soja, iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Após estes estágios, não recomendamos a aplicação do produto. Intervalo entre as aplicações: 14 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações foliares por ciclo da cultura. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta Falsa Medideira (Chrysodeixis includens) | 40 - 50 mL/ha | Para lagarta falsa medideira, o controle deverá ser efetuado quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm, por batida de pano. Utilizar a dose menor com menor infestação e dose maior com maior infestação. Intervalo entre aplicações: 14 dias. |
Lagarta Enroladeira de Folhas (Hedylepta indicata) | 40 mL/ha | O controle da lagarta enroladeira de folhas deverá ser feito quando forem constatadas as primeiras folhas atacadas. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | |||
Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 50 mL/ha (10 g i.a./ha | Para o controle da lagarta do cartucho, já presente no momento da dessecação, a aplicação deverá ser feita até 5 dias antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | Junto com a dessecação (pré-plantio) | 100 a 150 mL/ha | Para controle da praga em pós- emergência da cultura, usar a dose menor ou maior de acordo com o histórico da área e realizar aplicação até 5 dias antes do plantio para o controle inicial em pós-emergência da cultura da broca-do-colo. Realizar no máximo 1 aplicação desta modalidade por ciclo da cultura. | ||
Número Máximo de Aplicações por ciclo da cultura: 3 (1 aplicação em pré-plantio e 2 aplicações foliares). Volume de Aplicação:
| |||||
Tomate | Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar Terrestre | 15 mL/ 100 L | O controle da traça do tomateiro e broca grande do tomateiro com o inseticida Premio® deverá ser realizado com aplicações foliares, quando forem constatados os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. Para a broca pequena do tomateiro, iniciar as aplicações foliares no aparecimento dos primeiros botões florais. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações foliares. São recomendadas no máximo 3 aplicações foliares por ciclo da cultura. | 1 dia |
Broca Pequena do Tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L | ||||
Broca Grande do Tomateiro (Helicoverpa zea) | 15 mL/ 100 L | ||||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | Aplicação por esguicho | 15 mL/ 100 L | O controle da lagarta rosca deverá ser iniciado ao se observar os primeiros sintomas de ataque. Realizar uma única aplicação de esguicho por ciclo da cultura até 3 dias após o transplantio. |
Traça do Tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação por quimigação (gotejamento) | 200 mL/ha | Para o controle da traça do tomateiro através da quimigação (gotejamento), deverão ser realizadas 2 aplicações, sendo a primeira até 14 dias após o transplantio e a segunda aplicação 14 dias após a primeira. Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros adultos na área. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por gotejamento por ciclo da cultura. | ||
Volume de Aplicação:
Em tomate, quando forem usados múltiplos tipos de aplicação, o número total de aplicações não deve exceder 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Aplicação terrestre: utilizar pulverizadores tratorizados e costal com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Antes da aplicação de Premio® o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos conicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora,
temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com calda suficiente para boa distribuição no cartucho da planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitem diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Aplicação Terrestre / Pivô Central:
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Premio®. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Premio® recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A
PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (Dias) |
Abóbora | 1 |
Abrobrinha | 1 |
Algodão | 14 |
Brócolis | 1 |
Chuchu | 1 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Milho | 14 |
Soja | 21 |
Pepino | 1 |
Tomate | 1 |
Repolho | 1 |
Melão | 7 |
Bata | 1 |
Sorgo | 14 |
Milheto | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações anteriores.
Não usar o produto em plantas ornamentais ou quaisquer outras não recomendadas na bula.
Não usar o produto em culturas hidropônicas ou plantadas em vasos ou outros recipientes.
Não aplicar o produto em qualquer cultura sob stress resultante de seca, excesso de água, temperaturas muito baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que interfiram negativamente no desenvolvimento das plantas.
Premio®, quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, não é fitotóxico às culturas algodão, milho, soja, pepino, tomate, repolho, melão, batata, brócolis, couve, couve-flor, couve-de-bruxelas, couve- chinesa, melancia, abóbora, abobrinha, chuchu, maxixe, sorgo e milheto.
O uso de Premio® está restrito ao indicado em seu rótulo e bula.
Compatibilidade: Baseado em estudos internos da FMC Química do Brasil Ltda. algumas misturas de Premio® com alguns herbicidas a base de glifosato podem causar problemas na homogeneidade dos produtos, podendo entupir os bicos e filtros danificando o equipamento de pulverização.
Utilizar os equipamentos de proteção individual indicados nas PRECAUÇÕES NO MANUSEIO e PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO descritas nos Dados Relativos à Saúde Humana.
Vide item "Modo de Aplicação".
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
GRUPO | 28 | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Premio® pertence ao grupo 28 (Diamida Antranílica) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Premio® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 28. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar Premio® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de Premio® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do Premio®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das Diamidas não
deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Premio® ou outros produtos do Grupo 28 quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Premio® deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações de bula/rótulo. A FMC não se responsabiliza por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
evitar contaminação. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. • Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Grupo químico | Antranilamida |
Classe toxicológica | Classe IV - Pouco Tóxico |
Vias de exposição | Oral, ocular e dérmica. |
Toxicocinética | A absorção de 14C-DPX E2Y45 foi rápida, com picos de concentração ocorrendo em 5 a 12 horas após a administração de dosagem baixa ou alta (10 ou 200 mg/kg pc). A absorção percentual diminuiu após a administração da dosagem alta. As meias- vidas de eliminação plasmática variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosagem absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram maiores nos ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato dos ratos fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e uma maior AUC (área sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 a 72 horas após a dosagem. A excreção fecal foi a via principal de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por exalação. O metabolismo da dose absorvida foi extenso. |
Sintomas e sinais | Pode causar irritação ocular transitória com lacrimejamento, dor ou visão borrada. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. |
Tratamento | Tratamento sintomático e de manutenção. Antídoto: Não existe antídoto específico. |
Contraindicações | A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e desenvolvimento de pneumopatia química secundária. |
Efeitos sinérgicos | Não relatados. |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Telefone de emergência da FMC Química do Brasil Ltda.: 0800-343545 ou (34) 3319-3019 |
A absorção de 14C-DPX E2Y45 foi rápida, com picos de concentração ocorrendo em 5 a 12 horas após a administração de dosagem baixa ou alta (10 ou 200 mg/kg pc). A absorção percentual diminuiu após a administração da dosagem alta. As meias-vidas de eliminação plasmática variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosagem absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram maiores nos ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato dos ratos fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e uma maior AUC (área sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 a 72 horas após a dosagem. A excreção fecal foi a via principal de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por exalação. O metabolismo da dose absorvida foi extenso.
Não há sintomas específicos de toxicidade aguda. O produto é normalmente não perigoso via exposição oral sob as condições de uso descritas em bula / rótulo. O produto é levemente perigoso por inalação e contato dérmico. Não é um irritante dérmico e é medianamente irritante ocular. Não é um produto que causa sensibilidade dérmica.
Toxicidade aguda oral: DL50 oral (ratos fêmeas) > 5000 mg/kg.
Toxicidade aguda dermal: > 5.000 mg/kg de peso corpóreo (ratos machos e fêmeas).
Concentração Letal Inalatória: 2,0 mg/L (ratos machos e fêmeas).
Irritação dermal em coelhos: Não irritante.
Irritação nos olhos de coelhos: produto medianamente irritante ocular.
Sensibilização dérmica em camundongos: Não sensibilizante.
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
- ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. - telefone de emergência: 0800-343545 ou (34) 3319-3019. • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtro). • Em caso de derrame, siga a instrução abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Obs.: as orientações abaixo deverão ser mantidas para TODOS os tipos de embalagens.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empre- sa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante por meio do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita por meio de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados pelo órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.