POLYTRIN 400/40 EC


VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICO DO PARANÁ.


Registro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento / MAPA sob nº 01338602


Composição:

Ingrediente Ativo: 40% m/v de Tiofosfato de O-etil - O - (Bromo - 2 - cloro - fenil) - S - n propila; PROFENOFÓS + 4% (40g/l) de Alfa - ciano - 3 - fenoxibenzil - 2,2 - dimetil - 3 (2,2 - diclorovinil) - ciclopropano carboxilato; CYPERMETHRIN + 56% m/v de adjuvantes.


Classe: Profenofós: Inseticida-acaricida do grupo químico dos organofosforados.

Cypermethrin: Inseticida do grupo químico dos Piretroides.


Tipo de Formulação: CONCENTRADO EMULSIONÁVEL.


Registrante/Importador:

SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. – Av. Nações Unidas, 18001, 2º ANDAR, CEP 04795-900, São Paulo, SP, CNPJ 60.744.463/0001-90; I.E. 103.238.426.117; Tel.: (011) 5643 2322.


Fabricante:

Profenofós: Syngenta Ag – Usine de Monthey Route de I’l, au Bois, C 1870, Monthey – Suíça;

Cypermethrin: BASF, S/A – Av. Roberto Simonsem, 1500, Paulínia – SP.


Formulador:

Syngenta Proteção de Cultivos Ltda., Av. Basiléia, 590, Rezende, RJ Tel.: (024) 3358 8500; Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Rodovia SP 332, Km 130, Paulínia, SP. BASF, S/A – Av. Roberto Simonsem, 1500, Paulínia – SP.

BASF S/A R. Idrongal, 287. B. Engo. Neiva, Guaratinguetá, SP.

FMC Indústria e Comércio Ltda. – Uberaba – MG. Bayer S.A. – Estrada Boa Esperança, 650 – Centro. 1° Distrito de Belford Roxo, Belford Roxo, RJ.

IHARABRAS S.A. Indústrias Químicas Av. Liberdade, 1701 – Cx. Postal 303, Sorocaba. SP.

SIPCAM AGRO S.A., Rua Igarapava, 599 – B. Industrial – Uberaba, MG. Cadastro na CATI (SAA)/SP sob n° 001.

Nº do lote ou partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de fabricação:

Data de vencimento

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.


É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO AS EMBALAGEM VAZIA PRODUTO COMBUSTÍVEL

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA III – MEDIANAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE DE AMBIENTAL I – ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: MUITO PERIGOSO


Volume Líquido: (CONFORME RÓTULO).


EMERGÊNCIAS: Plantão Syngenta 24 horas – Tel: 0800 704 4304 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

INDICAÇÕES:


Polytrin 400/40 EC é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida organosfosforado e um inseticida piretróide com ação de contato, ingestão, e profundidade, indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:



CULTURAS

PRAGAS

DOSES (produto comercial)


Início, N.º e época de aplicação

NOME COMUM

NOME CIENTÍFICO

l/ha ou ml/100 l água

Algodão

Bicudo do Algodoeiro

Anthonomus grandis

1,0 l/ha

Até os 60 dias da cultura das pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas) de oviposição e/ou alimentação. Após os 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados.

Ácaro Rajado

Tetranychus urticae

1,0 l/ha

Iniciar quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos, e em folhas do terço médio e superior houver presença de ácaros vivos e ovos.

Ácaro Branco

Polyphagotarsonemus latus

1,0 l/ha

Aplicar quando houver 40% de plantas com sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras.

Lagarta das Maçãs

Heliothis virescens

1,0 l/ha

O controle deve ser feito quando constatar 15 lagartas menores que 1 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas.

Lagarta Rosada

Pectinophora gossypiella

1,0 l/ha

Aplicar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas armadilhas de feromônio.

Percevejo Rajado

Horcias nobilellus

1,0 l/ha

Aplicar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos).

Curuquerê

Alabama argillacea

0,15 – 0,25 l/ha

Aplicar após os 30 dias de idade da cultura quando houver 2 lagartas/planta, ou o nível de desfolha for de 25%.

Amendoim

Tripes

Enneothrips flavens

0,25 – 0,30 l/ha

O nível de controle é de 3 tripes/folíolo fechado no período da emergência ao florescimento; e de 5 insetos/folíolo no período do florescimento até 80- 90 dias.

Lagarta do Pescoço vermelho

Stegasta bosquella

0,30 l/ha

O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, e não há um nível de controle estabelecido.

Batata

Traça da batatinha

Phthorimaea operculella

1,25 l/ha

Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Vaquinha

Diabrotica speciosa

400 – 500** ml/ha

Café*


Bicho mineiro


Perileucoptera coffeella

150 ml/100 l água

Aplicar quando 30% de folhas entre 3° e 4° par os ramos da parte mediana das plantas apresentarem lesões novas da praga.

Cebola

Tripes

Thrips tabaci

0,4 – 0,5** l/ha

Aplicar logo que constatar a presença de ninfas na planta. Fazer no mínimo 3 aplicações semanais.

Ervilha

Mosca branca

Bemisia tabaci Raça B

0,125 l/ha

Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Feijão

Mosca branca

Bemisia tabaci

0,8 l/ha

Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Vaquinha

Diabrotica speciosa

0,8 l/ha

Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de alimentação nas folhas. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Cigarrinha

Empoasca kraemeri

0,3 l/ha

Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas por planta. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Melancia

Pulgão

Aphis gossypii

100 ml/100 l

Aplicar assim que for constatada a presença da praga. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Milho

Lagarta do Cartucho

Spodoptera frugiperda

0,25 – 0,40 l/ha

Antes do florescimento aplicar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto.

Pepino

Broca dos frutos

Diaphania nitidalis

40 – 80** ml/100 l

Aplicar a partir do início do florescimento. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Repolho(1)

Pulgão

Brevicoryne brassicae

100 ml/100 l

Aplicar assim que for constatada a presença da praga. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Soja

Lagarta da Soja

Anticarsia gemmatalis

0,10 – 0,12 l/ha

Antes do florescimento aplicar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha.

Tomate

Ácaro do bronzeamento

Aculops lycopersici

75 – 100 ml/100 l

Aplicar assim que for constatada a presença da praga ou bem no início dos sintomas. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Mosca branca

Bemisia tabaci

100 ml/100 l

Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Broca pequena

Neoleucinodes elegantalis

125 ml/100 l

Aplicar a partir do florescimento. O no. de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações devem ser feitas sistemicamente nos 60 dias após a germinação ou transplante.

Traça do tomateiro

Tuta absoluta

125 ml/100 l

Aplicar assim que for constatada a presença da mariposa na lavoura, ponteiros mortos ou folhas com minas grandes. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

Tripes

Frankniella schulzei

Tomate industrial: 0,75 l/ha Tomate

Aplicar a partir de 3 dias após a germinação ou transplante. O no. de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a

envarado: 75 ml/100 l

cada 3 dias. Em infestação menor, aplique em frequência semanal.

Vagem

Mosca branca

Bemisia tabaci Raça B

125 ml/100 l

Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento dos sintomas. O no. de aplicações depende da pressão da praga.

* O volume de calda recomendada é de 300-500 L/ha para plantas em produção, conforme o tipo de cultivar utilizado e idade do mesmo.

** Usar a dose maior quando houver maior população da praga.

(1) Usar espalhante adesivo na faixa de concentração de 25 a 100 ml/100 litros de água, dependendo da concentração do espalhante adesivo.


MODO DE APLICAÇÃO:

A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, ou também através de aeronaves.

Aplicação Terrestre: Via equipamentos de pulverização:

Poderão ser feitas por meio de pulverizador tratorizado com barra ou com turbo atomizador, e pulverizador costal (manual ou motorizado), utilizando-se bicos hidráulicos de jato cônico vazio (somente para jato dirigido), leque ou “tweenjet”, ou com bico do tipo rotativo (CDA), com uma cobertura no alvo de 20-30 gotas/cm² com DMV (Diâmetro Mediano volumétrico) de 200-400 m. Para bicos hidráulicos utilizar pressões entre 60 a 100 PSI.

Na cultura do milho recomenda-se as utilização de bicos de jato leque, preferencialmente os com ângulo de 80°, utilizando pressão de 15 a 30 PSI e DMV > 400 µm.

Para uma cobertura uniforme das plantas recomenda-se os seguintes volumes de água em pulverização:

Algodão, Amendoim, Soja: 80-200 L/ha

Batata: p/ controle da traça: 800 l/ha, p/ controle de vaquinha 250 L/ha Cebola: 600-800 L/ha

Café: 300-400 L/ha

Ervilha, Repolho, Melancia: 600 L/ha

Feijão: p/ controle de vaquinha e mosca branca: 150 L/ha; p/ controle de cigarrinha: 100- 150 L/ha

Milho: 200-400 L/ha

Pepino: 450-900 L/ha

Tomate: p/ controle de ácaro do bronzeamento: 900 L/ha; p/ controle de mosca branca: 500-900 L/ha; p/ controle de broca pequena: 500-1000 L/ha; traça do tomateiro: 700-1000 L/ha; p/ controle de tripes em tomate industrial: 500 ml/ha; em tomate envarado: 1000 L/ha.


NOTA: O volume de cada deverá ser ajustado de acordo com o porte e cobertura foliar da planta, evitando-se perda por escorrimento.


Outros parâmetros a serem observado na pulverização:

EQUIPAMETOS

ATOMIZADOR

PULVERIZADOR

PARÂMETROS

TRATORIZADO

COSTAL

TRATORIZADO COM BARRA

COSTAL

TIPO E N°. DE BICOS

Uma turbina ou uma ponta dosadora especial

Bicos hidráulicos do tipo cônico vazio, leque ou twinjet

PRESSÃO (Lb/pol2)

15 a 40

60 a 100

20 a 40

ESPECTRO DE GOTAS

DMV na faixa de 200 a 400 um e densidade de 20 a 30 gotas/cm2

DMV = gotas médias de 200 a 400 um com cobertura sem escorrimento e densidade de aproximadamente 20 gotas/cm2

FAIXA DE DEPOSIÇÃO

10 a 30 m

4 a 8 m

Equivalente ao comprimento da barra.


CONDIÇÕES METERELÓGICAS

  • Temperatura: Máx 30º C

  • Umidade: Min. 50%

  • Vento: Max. 5 m/seg.

Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador e evitar perdas do produto por evaporação.

A aplicação poderá ser feitas fora das condições acima especificadas a critério do técnico responsável.


PREPARO DA CALDA:

A dose recomendada deve ser colocada no pulverizador contendo ¼ do tanque com água e em seguida completar o volume desejado mantendo agitação constante.


Aplicação aérea:

As aplicações aéreas podem ser realizadas através de avião ou helicópteros. O produto deve ser diluído em água á baixo volume, ou seja, aplicação de 10-50 litros/ha, obedecendo os seguintes parâmetros:


Velocidade do vento: máxima 18 km/hora

mínima 3 km/hora


* A largura da faixa de aplicação é valida somente para aviões do tipo IPANEMA, CESSNA AGWAGON, PIPER PAWNE e similares. Para outros modelos de aeronaves de maior porte, consultar o Engo. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Para a cultura do algodão, recomendamos a faixa de 15 m, devido a complexidade e diversidade de pragas.


OBS.: Nas operação com aeronaves, atender as disposições constantes na Portaria No.

009 do Decreto Lei No. 86.765 d 22/12/81 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.


INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:


O tratamento deve ser feito observando-se os níveis de controle para as diferentes pragas. O número e época de aplicação dependerá da frequência e intensidade das

pragas. As reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrer reinfestações atingido o nível de controle.


ALGODÃO: Bicudo do Algodoeiro: Até os 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintoma do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. O intervalo mínimo entre aplicações deve ser de 7 dias. Ácaro Rajado: Iniciar pulverização quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos da praga, e em folhas do terço médio e superior for constatada a presença de ácaros vivos e ovos. Ácaro Branco: Pulverizar quando houver 40% de plantas com os sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. Lagarta das Maçãs: O controle deve ser feito quando se constatar 15 lagartas-menores que 1,0 cm em 100 plantas, ou 10 lagarta grandes pequenas em

100 plantas. Lagarta Rosada: Pulverizar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adulto/dia nas armadilhas de feromônio. Curuquerê: Utilizar o produto após os 30 dias de idade da cultura quando houver 03 lagarta/planta, ou o nível de desfolha for de 25%. Percevejo Rajado: Pulverizar quando houver 20% de botões cor percevejos (ninfas + adultos).


AMENDOIM: Tripes: Da emergência da cultura ao florescimento o nível de controle é de

03 tripes/folíolo fechado. De florescimento até 80-90 dias o nível de controle é de 5 insetos/folíolo. Lagarta do Pescoço Vermelho: O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, e não há um nível de controle estabelecido.


BATATA: Traça: Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas.


CAFÉ: Bicho Mineiro: Pulverizar quando 30% de folhas entre 3º e o 4º par dos ramos da parte mediana das planta apresentarem lesões novas da praga.


MILHO: Lagarta do Cartucho: Pulverizar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folha novas com área raspadas pelo inseto.


SOJA: Lagarta do Soja: Antes do florescimento pulverizar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batidas de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagarta ou 15% de desfolha.


INTERVALO DE SEGURANÇA/PERÍODO DE CARÊNCIA (intervalo de tempo entre a última pulverização e a colheita):

Algodão.................................................................20 dias

Amendoim.............................................................22 dias

Café......................................................................30 dias

Milho......................................................................30 dias

Soja.......................................................................30 dias

Batata....................................................................14 dias

Cebola...................................................................05 dias

Ervilha....................................................................04 dias

Feijão.....................................................................14 dias

Melancia.................................................................04 dias

Pepino....................................................................03 dias

Repolho..................................................................14 dias

Tomate....................................................................10 dias

Vagem.....................................................................04 dias


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

No primeiro dia após a pulverização não entrar na área tratada sem equipamento de proteção individual.


FITOTOXICIDADE:

Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico.


RESTRIÇÕES DE USO:

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


(x) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).

( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).




As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuados em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


Use luvas no manuseio dessa embalagem.


Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.


- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução vazia.

- TRANSPORTE:

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.


A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com unidades de fluxos de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.