VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01393 COMPOSIÇÃO:
1-(3,5-dichloro-2,4-difluorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)-urea
(TEFLUBENZUROM) ..............................................................................................150 g/L (15,0% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................953 g/L (95,3% m/v)
GRUPO | 15 | INSETICIDA |
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO IBAMA.
CLASSE: Inseticida regulador de crescimento de insetos, inibidor da síntese de quitina
GRUPO QUÍMICO: TEFLUBENZUROM: Benzoiluréias
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: TEFLUBENZUROM:
Teflubenzuron Técnico - Registro nº 0507
FORMULADORES:
MANIPULADORES:
Rod. Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 – Distrito Industrial – CEP 18160-000 – Salto de Pirapora/SP – CNPJ 62.182.092/0012-88 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 476
Nº do Lote ou Partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de Fabricação: | |
Data de Vencimento: |
Nº do Lote ou Partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de Fabricação: | |
Data de Vencimento: |
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose*** | Volume de calda (L/ha) | N° Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L de água | ||||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 | - | 100 – 200 | 3 |
Ameixa | Mariposa-oriental Grapholita molesta | - | 30 | 1000 | 3 |
Amendoim | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 100 – 200 | - | 150 – 2000 | 2 |
Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes | |||||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | |||||
Lagarta-da-teia Stylopalpia costalimai | |||||
Anonáceas | Broca-dos-frutos Cerconota anonella | - | 30 – 40 | 500 – 1000 | 3 |
Arroz | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 – 200 | - | 200 | 1 |
Lagarta-das-folhas Spodoptera eridania | |||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | |||||
Aveia | Lagarta do trigo Pseudaletia sequax | 200 | - | 200 | 3 |
Batata | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 150 – 250 | 25 | 600 – 1000 | 3 |
Brócolis | Lagarta-falsa-medideira Trichoplusia ni | - | 25 | 400 – 1000 | 3 |
Café | Bicho-Mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 250 | - | 400 | 2 |
Cana-De- Açúcar | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 120 – 150 | - | 150 | 2 |
Canola | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 200 | - | 200 | 3 |
Centeio | Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | 200 | - | 200 | 3 |
Cevada | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 200 | - | 200 | 3 |
Citros* | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | - | 25 – 30 | 2000 | 2 |
Couve | Lagarta-da-couve Hellula phidilealis | - | 25 | 400 – 1000 | 3 |
Couve Chinesa | Lagarta-da-couve-chinesa Hellula phidilealis | - | 25 | 400 – 1000 | 3 |
Couve De Bruxelas | Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | - | 25 | 400 – 1000 | 3 |
Couve-Flor | Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | - | 25 | 400 – 1000 | 3 |
Cupuaçu | Lagarta-rendilhadeira-de- folhas Macrosoma tipulata | - | 30 – 40 | 500 – 1000 | 3 |
Eucalipto | Lagarta-desfolhadora Sarsina violacens | 300 - 350 | - | 300 – 500 | U.N.A.**** |
Feijão | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 200 | - - | 200 | 1 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | |||||
Fumo** | Traça-da-Batatinha Phthorimaea operculella | 250 - 350 | - | 200 – 400 | 2 |
Gergelim | Lagarta-enroladeira Antigastra catalaunalis | 200 | - | 200 | 3 |
Girassol | Lagarta-do-girassol Chlosyine lacinia saundersii | 200 | - - | 200 | 3 |
Lagarta-falsa-mediadeira Rachiplusia nu | |||||
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | - | 30 – 40 | 1000 | 3 |
Mamão | Mandrová Erynnis ello | - | 30 – 40 | 500 – 1000 | 3 |
Mamona | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 200 | - | 200 | 1 |
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro Dione juno juno | - | 30 – 40 | 500 – 1000 | 3 |
Marmelo | Mariposa-oriental Grapholita molesta | - | 30 | 1000 | 3 |
Melão | Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | - - | 20 – 40 | 400 – 1000 | 3 |
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | |||||
Milheto | Broca-do-colmo Diatraea saccharalis | 50 – 100 | - - | 400 | 2 |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 – 100 | - | 100 – 200 | 2 |
Nêspera | Mariposa-oriental Grapholita molesta | - | 30 – 40 | 500 – 1000 | 3 |
Pêra | Lagarta-de-fogo Megalopyge lanata | - | 30 – 40 | 500 – 1000 | 3 |
Pêssego | Mariposa-oriental Grapholita molesta | - | 30 – 40 | 500 – 1000 | 3 |
Repolho | Traça-das-Crucíferas Plutella xylostella | - | 25 | 400 – 1000 | 3 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 80 | - | 100 - 200 | 3 |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | 125 – 150 | - | 150 | ||
Lagarta-helicoverpa Helicoverpa armigera | 150 | - | 100 – 200 | ||
Lagarta-cartucho Spodoptera frugiperda | 125 – 150 | - | 150 | ||
Sorgo | Broca-da-cana-de-açúcar Diatraea saccharalis | 50 – 100 | - | 400 | 2 |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda |
Tomate | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | - - | 25 25 | 600 – 2000 | 3 |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 200 | - - | 200 | 3 |
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | |||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | |||||
Triticale | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 200 | - | 200 | 3 |
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | |||||
Uva | Lagarta-das-folhas Eumorpha vitis | - | 30 – 40 | 200 | 3 |
Lagarta-militar Spodoptera sp. | - | 30 – 40 | 400 – 800 |
i.a. = Ingrediente ativo.
* Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,2 - 0,5% v/v na calda de pulverização.
** Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,5% v/v na calda de pulverização.
*** Utilizar as maiores doses nas áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
**** U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos florestais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA.
Como os produtos reguladores de crescimento dos insetos e ácaros atuam na formação da quitina, interferindo no processo de muda ou ecdise, os melhores resultados são obtidos quando na aplicação destes produtos a maioria da população das pragas é jovem, em pleno processo de crescimento. Por conseguinte, a constatação da mortalidade das pragas demanda um certo espaço de tempo, atingindo a melhor eficiência num prazo de até 4 dias após a aplicação, mesmo sabendo que as pragas paralisam o processo de alimentação logo após a ingestão dos produtos.
Ameixa, Nêspera, Marmelo e Pêra: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Amendoim: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Anonáceas, Cupuaçu e Maracujá: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação sempre que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Arroz: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Batata: iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Quando necessário, reaplicar o produto utilizando de 600 a 1000 litros de calda por hectare. Fazer no máximo 3 aplicações.
Brócolis, Couve-flor, Couve-chinesa e Couve-de-bruxelas: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Café: a aplicação deverá ser iniciada quando atingir o nível de 20% de folhas com lagartas vivas. Fazer no máximo 2 aplicações.
Cana-de-açúcar: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Citros: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Eucalipto: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga.
Feijão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Fumo: iniciar as aplicações quando houver presença das primeiras lagartas. Fazer no máximo 2 aplicações.
Girassol: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Maçã: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Mamão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação sempre que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Mamona: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Melão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação sempre que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Milheto e Sorgo: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Milho: iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Fazer no máximo 2 aplicações, respeitando o período de segurança.
Pêssego: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Repolho e couve: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Soja: iniciar a aplicação quando do início da incidência das lagartas. Helicoverpa armigera: monitorar a área observando o momento das primeiras posturas, acompanhar a evolução dos ovos e realizar a aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas podem migrar para as partes baixas da planta dificultando o seu contato com os inseticidas, resultando em falhas no controle. Reaplicar caso haja reinfestação, respeitando o número máximo de 3 aplicações por ciclo.
Tomate: iniciar o tratamento no aparecimento das pragas. Quando necessário, reaplicar com intervalo de uma semana. Fazer no máximo 3 aplicações, respeitando o período de segurança.
Trigo: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.
Uva: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.
Preparo da calda: o responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada na tabela CULTURAS / PRAGAS / DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação com Equipamento Costal: para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Aplicação Aérea: É recomendado aplicações aéreas desse produto para as culturas do algodão, do arroz, da cana-de-açúcar, do eucalipto e da soja, seguindo as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Ameixa | 15 |
Amendoim | 7 |
Anonáceas | 7 |
Arroz | 40 |
Aveia | 14 |
Batata | 7 |
Brócolis | 14 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 40 |
Canola | 21 |
Centeio | 14 |
Cevada | 14 |
Citros | 28 |
Couve | 14 |
Couve-chinesa | 14 |
Couve-de-bruxelas | 14 |
Couve-flor | 14 |
Cupuaçu | 7 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 15 |
Cultura | Dias |
Fumo | U.N.A. |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Maçã | 1 |
Mamona | U.N.A. |
Mamão | 7 |
Maracujá | 7 |
Marmelo | 15 |
Milheto | 45 |
Milho | 45 |
Melão | 7 |
Nêspera | 15 |
Pêra | 15 |
Pêssego | 15 |
Repolho | 14 |
Soja | 30 |
Sorgo | 45 |
Tomate | 4 |
Trigo | 14 |
Triticale | 14 |
Uva | 7 |
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Ameixa | 15 |
Amendoim | 7 |
Anonáceas | 7 |
Arroz | 40 |
Aveia | 14 |
Batata | 7 |
Brócolis | 14 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 40 |
Canola | 21 |
Centeio | 14 |
Cevada | 14 |
Citros | 28 |
Couve | 14 |
Couve-chinesa | 14 |
Couve-de-bruxelas | 14 |
Couve-flor | 14 |
Cupuaçu | 7 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 15 |
Cultura | Dias |
Fumo | U.N.A. |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Maçã | 1 |
Mamona | U.N.A. |
Mamão | 7 |
Maracujá | 7 |
Marmelo | 15 |
Milheto | 45 |
Milho | 45 |
Melão | 7 |
Nêspera | 15 |
Pêra | 15 |
Pêssego | 15 |
Repolho | 14 |
Soja | 30 |
Sorgo | 45 |
Tomate | 4 |
Trigo | 14 |
Triticale | 14 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não aplicar em presença de ventos fortes. Não misturar com produtos de reação fortemente alcalina bem como com qualquer outro agrotóxico.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
GRUPO | 15 | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não distribua, não prepare a calda e não aplique sem proteger as mãos, pés, olhos, boca, nariz, orelhas e o restante do corpo. Use todos os equipamentos de proteção que estão qualificados na bula e rótulo.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não inale, não cheire, não aspire e não ingira o produto.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável; botas de borracha; máscara apropriada para névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança, viseira de proteção e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipamento de aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara apropriada para névoas/vapores orgânicos; óculos de segurança e luvas de nitrila.
Não fume, não beba ou coma durante a aplicação do produto.
Não permita que crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto, ou em áreas tratadas logo após a aplicação.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde.
Grupo químico | Benzoiluréia |
Classe toxicológica | IV - POUCO TÓXICO |
Vias de exposição | Dérmica, inalatória, oral. |
Toxicocinética | Em estudos com animais, foi observada baixa absorção pelo trato gastrintestinal. A principal via de excreção foi a fecal, e apenas, pequenas quantidades foram excretadas através da urina. Excreção quase que completa após 8 dias. Não é bioacumulado. |
Mecanismos de toxicidade | Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. |
Sintomas e sinais clínicos | Não se conhecem efeitos tóxicos para humanos. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. |
Tratamento | Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com quadro clínico para manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico. Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Em caso de contato com os olhos, lavá-los abundantemente com soro fisiológico. Se o produto foi ingerido, avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Não há informações específicas de sintomatologia e evolução do quadro clínico. |
Contraindicações | A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. |
Efeitos sinérgicos | Não são conhecidos. |
ATENÇÃO | Ligue para o Disque intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS |
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) | |
Telefone de Emergência da empresa: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357 |
Estudo de metabolismo conduzido em ratos demonstrou que o Teflubenzurom foi pouco absorvido pelo trato gastrintestinal; foi excretado, na forma inalterada, principalmente nas fezes (machos: 89,9% e fêmeas: 92,9%), sendo que pequenas quantidades foram excretadas através da urina (machos: 2,7% e fêmeas: 2,2%).
Nos estudos de toxicidade aguda em ratos, o produto apresentou dose letal oral (DL50) maior que 6000 mg/kg e dérmica superior a 8000 mg/kg. A concentração inalatória letal em ratos (CL50) foi
> 1712 mg/m3 (4 h). O produto não foi irritante para a pele e para os olhos dos animais tratados.
Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que o Teflubenzurom não apresenta potencial genotóxico. Não foram encontradas evidências de efeitos teratogênicos em estudos de toxicidade para o desenvolvimento, assim como não foram observados efeitos para a performance reprodutiva, após a condução do estudo de 2-gerações. Os estudos crônicos conduzidos em três diferentes espécies de animais indicaram que o órgão alvo foi o fígado. Em todos os estudos doses seguras foram estabelecidas.
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos.
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres. CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de (PVC), óculos protetores e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa á embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário; deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca Registrada BASF