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VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO PARANÁ

Nomolt® 150

Inseticida

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01393 COMPOSIÇÃO:

1-(3,5-dichloro-2,4-difluorophenyl)-3-(2,6-difluorobenzoyl)-urea

(TEFLUBENZUROM) ..............................................................................................150 g/L (15,0% m/v)

Outros Ingredientes .................................................................................................953 g/L (95,3% m/v)


GRUPO

15

INSETICIDA


CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO IBAMA.


CLASSE: Inseticida regulador de crescimento de insetos, inibidor da síntese de quitina


GRUPO QUÍMICO: TEFLUBENZUROM: Benzoiluréias


TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)


TITULAR DO REGISTRO (*):

BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18

Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285

Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: TEFLUBENZUROM:

Teflubenzuron Técnico - Registro nº 0507

Dynamit Nobel GmbH - Kalkstrasse, 218 - 51377 - Leverkusen - Alemanha


FORMULADORES:

BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487

BASF Argentina S.A. - Ruta Provincial nº 21, km 15 (S2127 AYF) - 67056 - General Lagos - Provincia de Santa Fé - Argentina

BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - EUA

BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha BASF Crop Protection (Jiangsu) Co., Ltd - Tonghai 2nd Rd, Rudong Coastal Economic Development Zone - 226407 - Rudong - Jiangsu - China

Fersol Indústria e Comércio S.A. - Rod. Presidente Castello Branco, km 68,5 - CEP 18120-970 - Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 031 Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 477

Iharabrás S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008 Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 8.764


MANIPULADORES:

Arysta Lifescience do Brasil Indústria Química e Agropecuária Ltda.

Rod. Sorocaba-Pilar do Sul, km 122 – Distrito Industrial – CEP 18160-000 – Salto de Pirapora/SP – CNPJ 62.182.092/0012-88 – Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 476



Nº do Lote ou Partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de Fabricação:

Data de Vencimento:

Nº do Lote ou Partida:


VIDE EMBALAGEM

Data de Fabricação:

Data de Vencimento:

TELEFONES DE EMERGÊNCIA: 08000 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357

SAC: 0800 019 2500


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)


CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA IV - POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


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INSTRUÇÕES DE USO:

Nomolt® 150 é um inseticida a base de Teflubenzurom, que age como regulador de crescimento inibindo a síntese bioquímica da quitina, que é o principal componente do exoesqueleto ou cutícula do inseto. A exigência de quitina é maior durante o processo de mudança de pele. Quando as lagartas entram em processo de muda de pele não são capazes de sintetizar a cutícula e morrem em poucos dias.

As lagartas mais jovens são mais sensíveis. Para se obter um ótimo controle, deve-se aplicar Nomolt® 150 no início da infestação da praga. Fêmeas adultas expostas ao Nomolt® 150 podem sobreviver e geralmente seus ovos são inférteis, diminuindo progressivamente a população.


CULTURAS / PRAGAS / DOSES:



Cultura


Alvo biológico Nome comum/científico

Dose***


Volume de calda (L/ha)


N° Máximo de Aplicações

mL p.c./ha

mL p.c./100 L de água

Algodão

Curuquerê

Alabama argillacea

50

-

100 – 200

3

Ameixa

Mariposa-oriental

Grapholita molesta

-

30

1000

3


Amendoim

Lagarta-da-soja

Anticarsia gemmatalis


100 – 200


-


150 –

2000


2

Curuquerê-dos-capinzais

Mocis latipes

Lagarta-do-cartucho

Spodoptera frugiperda

Lagarta-da-teia

Stylopalpia costalimai

Anonáceas

Broca-dos-frutos

Cerconota anonella

-

30 – 40

500 –

1000

3



Arroz

Lagarta-do-trigo

Pseudaletia sequax


100 – 200


-


200


1

Lagarta-das-folhas

Spodoptera eridania

Lagarta-militar

Spodoptera frugiperda

Aveia

Lagarta do trigo

Pseudaletia sequax

200

-

200

3

Batata

Traça-da-batatinha

Phthorimaea operculella

150 – 250

25

600 –

1000

3

Brócolis

Lagarta-falsa-medideira

Trichoplusia ni

-

25

400 –

1000

3

Café

Bicho-Mineiro-do-café

Leucoptera coffeella

250

-

400

2

Cana-De- Açúcar

Broca-da-cana

Diatraea saccharalis

120 – 150

-

150

2

Canola

Traça-das-crucíferas

Plutella xylostella

200

-

200

3

Centeio

Traça-dos-cereais

Sitotroga cerealella

200

-

200

3

Cevada

Lagarta-do-trigo

Pseudaletia sequax

200

-

200

3

Citros*

Bicho-furão

Ecdytolopha aurantiana

-

25 – 30

2000

2

Couve

Lagarta-da-couve

Hellula phidilealis

-

25

400 –

1000

3

Couve Chinesa

Lagarta-da-couve-chinesa

Hellula phidilealis

-

25

400 –

1000

3

Couve De Bruxelas

Curuquerê-da-couve

Ascia monuste orseis

-

25

400 –

1000

3

Couve-Flor

Curuquerê-da-couve

Ascia monuste orseis

-

25

400 –

1000

3


Cupuaçu

Lagarta-rendilhadeira-de- folhas

Macrosoma tipulata


-


30 – 40

500 –

1000


3

Eucalipto

Lagarta-desfolhadora

Sarsina violacens

300 - 350

-

300 – 500

U.N.A.****


Feijão

Lagarta-da-soja

Anticarsia gemmatalis


200


-


-


200


1

Lagarta-falsa-medideira

Pseudoplusia includens

Fumo**

Traça-da-Batatinha

Phthorimaea operculella

250 - 350

-

200 – 400

2

Gergelim

Lagarta-enroladeira

Antigastra catalaunalis

200

-

200

3



Girassol

Lagarta-do-girassol

Chlosyine lacinia saundersii


200


-


-


200


3

Lagarta-falsa-mediadeira

Rachiplusia nu

Maçã

Mariposa-oriental

Grapholita molesta

-

30 – 40

1000

3

Mamão

Mandrová

Erynnis ello

-

30 – 40

500 –

1000

3

Mamona

Lagarta-militar

Spodoptera frugiperda

200

-

200

1

Maracujá

Lagarta-do-maracujazeiro

Dione juno juno

-

30 – 40

500 –

1000

3

Marmelo

Mariposa-oriental

Grapholita molesta

-

30

1000

3


Melão

Broca-das-cucurbitáceas

Diaphania nitidalis


-


-


20 – 40


400 –

1000


3

Lagarta-mede-palmo

Trichoplusia ni


Milheto

Broca-do-colmo

Diatraea saccharalis


50 – 100


-


-


400


2

Lagarta-do-cartucho

Spodoptera frugiperda

Milho

Lagarta-do-cartucho

Spodoptera frugiperda

50 – 100

-

100 – 200

2

Nêspera

Mariposa-oriental

Grapholita molesta

-

30 – 40

500 –

1000

3

Pêra

Lagarta-de-fogo

Megalopyge lanata

-

30 – 40

500 –

1000

3

Pêssego

Mariposa-oriental

Grapholita molesta

-

30 – 40

500 –

1000

3

Repolho

Traça-das-Crucíferas

Plutella xylostella

-

25

400 –

1000

3


Soja

Lagarta-da-soja

Anticarsia gemmatalis

80

-

100 - 200


3

Lagarta-falsa-medideira

Chrysodeixis includens

125 – 150

-

150

Lagarta-helicoverpa

Helicoverpa armigera

150

-

100 – 200

Lagarta-cartucho

Spodoptera frugiperda

125 – 150

-

150


Sorgo

Broca-da-cana-de-açúcar

Diatraea saccharalis


50 – 100


-


400


2

Lagarta-do-cartucho

Spodoptera frugiperda



Tomate

Traça-da-batatinha

Phthorimaea operculella


-


-


25


25


600 –

2000


3

Traça-do-tomateiro

Tuta absoluta


Trigo

Lagarta-do-trigo

Pseudaletia adultera


200


-


-


200


3

Lagarta-do-trigo

Pseudaletia sequax

Lagarta-militar

Spodoptera frugiperda


Triticale

Lagarta-do-trigo

Pseudaletia adultera


200


-


200


3

Lagarta-do-trigo

Pseudaletia sequax


Uva

Lagarta-das-folhas

Eumorpha vitis

-

30 – 40

200


3

Lagarta-militar

Spodoptera sp.

-

30 – 40

400 – 800

p.c. = Produto comercial (1 Litro de Nomolt® 150 equivale a 150 g i.a. Teflubenzurom).

i.a. = Ingrediente ativo.

* Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,2 - 0,5% v/v na calda de pulverização.

** Adicionar adjuvante não iônico na dose de 0,5% v/v na calda de pulverização.

*** Utilizar as maiores doses nas áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.

**** U.N.A. - Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para cultivos florestais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA.


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Como os produtos reguladores de crescimento dos insetos e ácaros atuam na formação da quitina, interferindo no processo de muda ou ecdise, os melhores resultados são obtidos quando na aplicação destes produtos a maioria da população das pragas é jovem, em pleno processo de crescimento. Por conseguinte, a constatação da mortalidade das pragas demanda um certo espaço de tempo, atingindo a melhor eficiência num prazo de até 4 dias após a aplicação, mesmo sabendo que as pragas paralisam o processo de alimentação logo após a ingestão dos produtos.


Algodão: A aplicação deverá ser feita, quando o número de lagartas atingir 2 lagartas/planta. Fazer no máximo 3 aplicações.


Ameixa, Nêspera, Marmelo e Pêra: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Amendoim: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.


Anonáceas, Cupuaçu e Maracujá: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação sempre que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Aveia, Centeio, Cevada e Triticale: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Arroz: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.

Batata: iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Quando necessário, reaplicar o produto utilizando de 600 a 1000 litros de calda por hectare. Fazer no máximo 3 aplicações.


Brócolis, Couve-flor, Couve-chinesa e Couve-de-bruxelas: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Café: a aplicação deverá ser iniciada quando atingir o nível de 20% de folhas com lagartas vivas. Fazer no máximo 2 aplicações.


Cana-de-açúcar: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.


Canola e Gergelim: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação, realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Citros: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.


Eucalipto: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga.


Feijão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.


Fumo: iniciar as aplicações quando houver presença das primeiras lagartas. Fazer no máximo 2 aplicações.


Girassol: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Maçã: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.


Mamão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação sempre que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Mamona: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Não ultrapassar o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.


Melão: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação sempre que houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Milheto e Sorgo: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Milho: iniciar o tratamento no aparecimento da praga. Fazer no máximo 2 aplicações, respeitando o período de segurança.


Pêssego: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.

Repolho e couve: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Soja: iniciar a aplicação quando do início da incidência das lagartas. Helicoverpa armigera: monitorar a área observando o momento das primeiras posturas, acompanhar a evolução dos ovos e realizar a aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas podem migrar para as partes baixas da planta dificultando o seu contato com os inseticidas, resultando em falhas no controle. Reaplicar caso haja reinfestação, respeitando o número máximo de 3 aplicações por ciclo.


Tomate: iniciar o tratamento no aparecimento das pragas. Quando necessário, reaplicar com intervalo de uma semana. Fazer no máximo 3 aplicações, respeitando o período de segurança.


Trigo: iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetindo a aplicação em caso de reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o período de segurança.


Uva: iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetindo a aplicação quando houver reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando o período de segurança.


MODO DE APLICAÇÃO:


Preparo da calda: o responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.

Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada na tabela CULTURAS / PRAGAS / DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.


Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:



A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.


As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.


O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.


LIMPEZA DE TANQUE:

Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:

Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.


Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:


Cultura

Dias

Algodão

30

Ameixa

15

Amendoim

7

Anonáceas

7

Arroz

40

Aveia

14

Batata

7

Brócolis

14

Café

30

Cana-de-açúcar

40

Canola

21

Centeio

14

Cevada

14

Citros

28

Couve

14

Couve-chinesa

14

Couve-de-bruxelas

14

Couve-flor

14

Cupuaçu

7

Eucalipto

U.N.A.

Feijão

15

Cultura

Dias

Fumo

U.N.A.

Gergelim

21

Girassol

21

Maçã

1

Mamona

U.N.A.

Mamão

7

Maracujá

7

Marmelo

15

Milheto

45

Milho

45

Melão

7

Nêspera

15

Pêra

15

Pêssego

15

Repolho

14

Soja

30

Sorgo

45

Tomate

4

Trigo

14

Triticale

14

Uva

7

Cultura

Dias

Algodão

30

Ameixa

15

Amendoim

7

Anonáceas

7

Arroz

40

Aveia

14

Batata

7

Brócolis

14

Café

30

Cana-de-açúcar

40

Canola

21

Centeio

14

Cevada

14

Citros

28

Couve

14

Couve-chinesa

14

Couve-de-bruxelas

14

Couve-flor

14

Cupuaçu

7

Eucalipto

U.N.A.

Feijão

15

Cultura

Dias

Fumo

U.N.A.

Gergelim

21

Girassol

21

Maçã

1

Mamona

U.N.A.

Mamão

7

Maracujá

7

Marmelo

15

Milheto

45

Milho

45

Melão

7

Nêspera

15

Pêra

15

Pêssego

15

Repolho

14

Soja

30

Sorgo

45

Tomate

4

Trigo

14

Triticale

14

Uva

7


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:

Não aplicar em presença de ventos fortes. Não misturar com produtos de reação fortemente alcalina bem como com qualquer outro agrotóxico.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:

Vide MODO DE APLICAÇÃO.


INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


GRUPO

15

INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida Nomolt® 150 pertence ao grupo 15 inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidoptera e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do Nomolt® 150 como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.


MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INTRUÇÕES.

ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


PRECAUÇÕES GERAIS:


PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


- LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca Registrada BASF