MANZATE® WG


VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00109009


COMPOSIÇÃO:

Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE)........................................................................................... 750 g/kg (75% m/m)

Outros ingredientes.................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)


GRUPO

M03

FUNGICIDA


PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Fungicida e acaricida


GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)


TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG)


TITULAR DO REGISTRO (*):

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.

Av. Maeda, s/nº – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Mancozeb Técnico BR - Registro MAPA nº 1418689 Dow Agrosciences Industrial Ltda.

Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo

CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679


Uniphos Colombia Plant Limited: Via 40, 85-85 - Barranquilla - Colômbia


Mancozeb Técnico Uniphos - Registro MAPA nº 03701

Cerexagri B.V.: Tankhoofd 10-3196 KE - Vondelingenplaat - Roterdã - Holanda


Mancozeb Técnico UPL - Registro MAPA n° 07707

UPL Limited: Plot Nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch, 393 110, Jhagadia, Gujarat - Índia

FORMULADOR:

Adama Brasil S.A.

Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263


Adama Brasil S.A.

Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS

CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 00001047/99


Cerexagri B.V.: Tankhoofd 10 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã - Países Baixos


Dow Agrosciences Industrial Ltda.

Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – Parte – Rio Abaixo

CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679


Iharabras S.A. Indústrias Químicas

Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 08


Limin Chemical Co., Ltd.: Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China


Nortox S.A.

Rodovia Melo Peixoto (BR 369), Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466


Nortox S.A.

Rodovia BR 163, Km 116 – Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT CNPJ: 75.263.400/0011-60 – Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 183/06


Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A.

Av. Parque Sul, 2138 – Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado (SEMACE/CE) nº 565/2015


Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.

Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recantos dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477


Uniphos Colombia Plant Limited: Via 40, 85-85, Barranquilla - Colômbia


UPL Argentina S.A.: Ruta Nacional 3, Km 92, San Martin Y Craig, Abbott, Buenos Aires - Argentina


UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049


UPL Limited: 3101/2, G.I.D.C., Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia


UPL Limited: Plot nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110, Jhagadia, Gujarat - Índia


UPL Limited: 117, G.I.D.C, Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia


UPL Limited: 3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat - Índia


UPL Limited: Industrial Growth Centre, SIDCO, Samba Phase 1, Jammu & Kashmir, Samba 184 121, - Índia


IMPORTADOR:

Du Pont do Brasil S.A.

Rodovia Presidente Dutra, s/n, Km 280 A - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ CNPJ: 61.064.929/0023-84 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº IN020946 Rua Bortolo Ferro, 500 A - Poço Fundo - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP

CNPJ: 61.064.929/0003-30 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP n.º 543

Rodovia Presidente Castelo Branco, 12870 - Parte A - CEP: 06421-300 - Barueri/SP CNPJ: 61.064.929/0057-23 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP nº 667

Rua Oxigênio, 748 - CEP: 42810-000 - Camaçari/BA

CNPJ: 61.064.929/0021-12 - Cadastro Estadual nº 29501 (ADAB/BA)


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Nº do lote ou partida: VIDE EMBALAGEM


Data de fabricação:

Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


Indústria Brasileira

(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.4° do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010 )”.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: I – EXTREMAMENTE TÓXICO. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


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INSTRUÇÕES DE USO:

Manzate® WG é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. É indicado para diversas culturas e fundamental para o uso em rotação com fungicidas de outros grupos químicos para o manejo da resistência das doenças por ele controladas.



Culturas

Doenças Nome comum (Nome científico)

Dose do produto comercial


Volume de calda (L/ha)


Número, Época e Intervalo de Aplicação


BANANA


SIGATOKA- AMARELA

(Mycosphaerella musicola)


1,9 a 2,5 kg/ha


Terrestre: Vide Recomendações Específicas Aérea: 20-50 L/ha

Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante a safra da cultura.


BATATA


PINTA PRETA

(Alternaria solani)

REQUEIMA

(Phytophthora infestans)


3,0 kg/ha


Terrestre: (tratorizada): 300 a 600 L/ha, dependendo

do porte das plantas

Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura.


CAFÉ


FERRUGEM-DO- CAFEEIRO

(Hemileia vastatrix)


4,0 a 5,0 kg/ha


Terrestre: 300 a 600 L/ha

Para o controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar 5 aplicações mensais, nos períodos de novembro a março ou dezembro a abril. Dar preferência ao primeiro período, em anos de baixa produção e ao segundo período, em anos de alta produção. Utilizar a maior dose sob condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura.


CEBOLA

MANCHA- PÚRPURA

(Alternaria porri)

MÍLDIO

(Peronospora destructor)


2,5 a 3,0 kg/ha

Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300 L/ha, dependendo do porte das plantas

Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura.


CENOURA


MANCHA-DE- ALTERNÁRIA

(Alternaria dauci)


2,0 a 3,0 kg/ha


Terrestre (costal ou tratorizada): 300 a 600 L/ha, dependendo do porte das plantas

Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 11 aplicações durante o ciclo da cultura.


CITROS


ÁCARO-DA- FALSA- FERRUGEM

(Phyllocoptruta oleivora)


150 g/100 L de água


Terrestre: 1000

a 2000 L/ha, dependendo do porte da planta

Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quando atingir o nível de dano novamente ou em


30 dias. Realizar no máximo 06 aplicações durante o ciclo da cultura.

ANTRACNOSE

(Colletotrichum gloesporioides) VERRUGOSE

(Elsinoe fawsetti)

MELANOSE

(Diaporthe citri)


200 a 250

g/100 L de água


Terrestre: 1000 a 2000

L/ha, dependendo do porte da planta


Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Realizar

no máximo 06 aplicações.

FERRUGEM

(Uromyces


FEIJÃO

appendiculatus)

ANTRACNOSE

(Colletotrichum lindemuthianum) MANCHA- ANGULAR

(Phaeoisariopsis griseola) MANCHA-DE- ALTERNÁRIA


2,0 a 3,0 kg/ha


Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300 L/ha dependendo do porte das plantas

Aérea: 20 a 50 L/ha

Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações.

(Alternaria

alternata)

SARNA


MAÇÃ

(Venturia inaequalis) PODRIDÃO- AMARGA

(Colletotrichum


200 g/100 L de água

Terrestre: 1000 a 2000

L/ha, dependendo do porte da planta

Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 07 aplicações.

gloeosporioides)

Terrestre:


MANGA

ANTRACNOSE

(Colletotrichum gloeosporioides)

200 g/100 L de água

1000 a 2000

L/ha, dependendo do

Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações.

porte da planta


TOMATE

REQUEIMA

(Phytophthora infestans) PINTA-PRETA

(Alternaria solani)

SEPTORIOSE

(Septoria lycopersici)


3,0 kg/ha


Terrestre: 300 a 600 L/ha, dependendo do

porte das plantas

Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5- 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações.

MÍLDIO

(Plasmopara

vitícola)

ANTRACNOSE

Terrestre:

(Elcinoe

1000 a 2000

Iniciar as aplicações no início da

ampelina)

L/ha,

brotação, repetindo a intervalos

UVA

PODRIDÃO- AMARGA

250 a 350

g/100 L de água

dependendo do porte das

menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Repetir

(Greeneria

plantas e o

a aplicação a intervalos de 7 dias.

uvicola)

sistema de

Realizar no máximo 12 aplicações.

PODRIDÃO-DA-

condução

FLOR

(Botrytris

cinerea)


Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.

MODO DE APLICAÇÃO:

Recomendações gerais:

Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.


Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.


Recomendações específicas:

Via terrestre para a cultura do café, citros, maçã, manga e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de Manzate® WG na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.


Via terrestre para a cultura da Banana: Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar. As mesmas recomendações para aplicação em Citros devem ser seguidas, como tamanho de gotas, velocidade de aplicação e cuidados com deriva.

No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de aproximadamente 20 litros de calda por hectare.


Preparo de calda:

Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de Manzate® WG. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.


INTERVALO DE SEGURANÇA

Banana.........................................................07 dias

Batata..........................................................07 dias

Café.............................................................21 dias

Cebola..........................................................07 dias

Cenoura........................................................07 dias

Citros...........................................................14 dias

Feijão...........................................................14 dias

Maçã............................................................07 dias

Manga..........................................................20 dias

Tomate.........................................................07 dias

Uva..............................................................07 dias


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.


LIMITAÇÕES DE USO:

Manzate® WG não deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou outros recipientes.

Manzate® WG é mais efetivo somente quando aplicado preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença.

Manzate® WG não deve ser aplicado por meio de sistemas de irrigação.

Manzate® WG não deve ser usado em plantas ornamentais.

Manzate® WG não deve ser utilizado em desacordo com as instruções do rótulo e bula.

Manzate® WG não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao "stress" resultante da seca, excesso de água, deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.

Manzate® WG não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:

Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:

Vide item MODO DE APLICAÇÃO.


DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:

(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:

O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência.

Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:

Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).

X

MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).

Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).

Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).



ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O

armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida, no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.


É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).