Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00101
Aluminium Phosphide (FOSFETO DE ALUMÍNIO)...................................................... 570 g/kg (57% m/m)
Outros ingredientes........................................................................................................ 430 g/kg (43% m/m)
GRUPO | 24A | INSETICIDA |
Av. Antônio Bernardo, 3950 - Gleba 37 - Pq. Industrial Imigrantes - Cj. Residencial Humaitá CEP: 11349-380 - São Vicente/SP - Tel.: (13) 3565-1212 - CNPJ: 58.133.703/0001-78
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045
Av. Antônio Bernardo, 3950 - Gleba 37 - Pq. Industrial Imigrantes - Cj. Residencial Humaitá CEP: 11349-380 - São Vicente/SP - Tel.: (13) 3565-1212 - CNPJ: 58.133.703/0001-78
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045
Siping, Langao, Longkou City – 265709 - Shandong – China
11, GIDC, Vapi-396195, Dist Valsad, Gujarat – Índia
Dr. Werner Freyberg Strasse 11, D-69514 - Laudenbach – Alemanha
Av. Antônio Bernardo, 3950 - Gleba 37 - Pq. Industrial Imigrantes - Cj. Residencial Humaitá CEP: 11349-380 - São Vicente/SP - Tel.: (13) 3565-1212 - CNPJ: 58.133.703/0001-78
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045
Av. Maeda s/nº - Distrito Industrial – Ituverava / SP – CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0001-52
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 1050
No do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
Indústria Brasileira
CULTURAS | ALVO | |
Nome comum | Nome científico | |
Algodão (sementes e plumas) | Bicudo | Anthonomus grandis |
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | |
Amendoim | Traça | Corcyra cephalonica |
Arroz | Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Aveia | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais |
Sitophilus oryzae | ||
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |
Cacau | Traça-do-cacau | Ephestia cautella |
Café | Caruncho | Araecerus fasciculatus |
Castanha de Caju | Besouro-castanho | Tribolium castaneum |
Cevada | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Besourinho | Rhizopertha dominica | |
Farelo de soja | Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo) | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella |
Traça-da-farinha | Ephestia kuehniella | |
Besouro | Stegobium peniceum | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Besouro | Tenebrio molitor | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | |
Feijão | Caruncho-do-feijão | Acanthoscelides obtectus |
Fumo | Traça-do-fumo | Ephestia elutella |
Bicho-do-fumo | Lasioderma serricorne | |
Milho | Besouro | Laemophloeus minutus |
Besouro | Oryzaephilus surinamensis | |
Besouro-castanho | Tribolium castaneum | |
Besouro | Tenebroides mauritanicus | |
Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella | |
Traça-dos-cereais | Sitotroga cerealella | |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus zeamais | |
Soja | Traça | Corcyra cephalonica |
Traça-dos-cereais | Plodia interpunctella | |
Sorgo | Besourinho | Rhizopertha dominica |
Trigo | Traça-indiana-da-farinha | Plodia interpunctella |
Caruncho-dos-cereais | Sitophilus oryzae | |
Madeira e seus subprodutos | Tratamento quarentenário e fitossanitário para fins de importação e exportação |
ALVO | |
Nome comum | Nome científico |
Cupim de montículo | Cornitermes cumulans |
Cupim de montículo | Cornitermes snyderi |
TRATAMENTO | DOSE (Equivalente a 1 g de fosfina/m3) |
Fumo | 1 sachê de 34 g /11,33 m3 |
Soja com Plodia interpunctella | 1 sachê de 34 g / 11,33 m3 ou 1 pastilha de 3 g / m3 ou 5 comprimidos de 0,6 g / m3 |
TRATAMENTO | DOSE (Equivalente a 2 g de fosfina/m3) |
Algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, aveia, cacau, café, castanha de caju, cevada, farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo), farelo de soja, feijão, milho, sorgo e trigo | 1 sachê de 34 g / 5,66 m³ ou 2 pastilhas de 3 g / m³ ou 10 comprimidos de 0,6 g / m³ |
Madeira e seus subprodutos | 1 sachê de 34 g / 5,66 m3 |
Soja com Corcyra cephalonica | 1 sachê de 34 g / 5,66 m3 ou 2 pastilhas de 3 g / m3 ou 10 comprimidos de 0,6 g / m3 |
TRATAMENTO | DOSE |
Cupim de montículo (Cornitermes cumulans e Cornitermes snyderi) | 2 a 4 pastilhas de 3 g / cupinzeiro ou 10 a 20 comprimidos de 0,6 g / cupinzeiro |
A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Porém, deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina, permitindo a formação da pressão de seleção de insetos resistentes.
Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou outras formas de acondicionamento, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de porões de navios.
A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém ou porão a ser fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente lotados.
Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela fosfina, quanto a sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas ou comprimidos, facilitando o desprendimento do gás fosfina.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.
Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente 55 cm ou até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Introduzir as pastilhas ou comprimidos no montículo através do canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada para melhor hermeticidade. Após 11 dias, é recomendável a destruição do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo como abrigo de animais peçonhentos.
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as tiras de sachê penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás fosfina.
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sachê e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.
Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada adicionalmente, e em separado, segundo os seus respectivos volumes.
As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
Considerando que a fosfina pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas e os comprimidos nunca devem ficar amontoados.
Como medida de precaução, as garrafas e latas de GASTOXIN® B57 devem ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser
levadas para os locais de fumigação. No caso de embalagens de sachê, a despressurização também deverá ser executada no lado exterior. Entretanto, após aberta, todo o seu conteúdo deve ser imediatamente utilizado.
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes. Não é recomendável a fumigação nestes casos.
O fumigante a ser utilizado na fumigação (em qualquer apresentação) deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo da superfície da massa de produto a ser fumigado, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em pequenas áreas do porão, de forma a evitar o risco de formação de concentração de fosfina acima do limite de risco para acidentes.
Identificar e verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos, válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede divisória com a torre de comando, junto às cabines.
Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro.
No caso de se utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus critérios básicos sejam obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc.).
Não permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos.
Nunca permita que as pastilhas/comprimidos/sachês sejam amontoados na massa de grãos, farelos, outros produtos, etc.
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
Para temperaturas acima de 25ºC:
Sementes em geral: 96 horas.
Sementes de feijão: 72 horas.
Algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, aveia, cacau, café, castanha de caju, cevada, farelo de soja, farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo), feijão, fumo, milho, soja, sorgo e trigo:
Em fardos ou sacarias - 120 horas.
Em silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios - 240 horas.
Madeira e seus subprodutos – 240 horas.
Cupins de montículo: não inferior a 11 dias.
Para temperaturas entre 15°C a 25ºC prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para sementes.
Para temperaturas inferiores a 15°C não se recomenda a fumigação.
3 dias para soja e 4 dias para todas as outras culturas.
A reentrada de pessoas nas áreas tratadas após o uso do produto deve ser após adequada ventilação, onde as concentrações residuais de gás devem ser verificadas previamente pelo cheiro característico exalado (cheiro de peixe em decomposição) ou ainda, de forma quantitativa usando-se bomba e ampolas Drager específicas para fosfina. Esta é a forma mais prática de verificação de fosfina residual.
Vide Limitações de Uso.
Nível de Concentração Máxima:
As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,23 ppm para jornadas de trabalho de até 48 horas semanais.
Inflamabilidade:
Inflamável espontaneamente no ar à concentração acima de 27,1 g / m³.
Corrosividade:
A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais, especialmente ao cobre e metais nobres, em consequência da reação da fosfina com os mesmos. Os aparelhos que tenham cobre, tais como motores elétricos, cabos condutores de eletricidade, interruptores elétricos, sistemas de alarme, sistemas eletrônicos e outros, podem sofrer danos. Dessa forma, antes de iniciar a fumigação verificar atentamente a presença desses aparelhos e protegê-los devidamente da ação da fosfina.
Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas não autorizadas e de animais.
Sob temperaturas inferiores a 15ºC não se recomenda a fumigação. Sempre considerar a temperatura sob a lona de fumigação, pois esta pode diferir da temperatura externa.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida GASTOXIN® B57 pertence ao grupo 24A (inibidores do complexo IV da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria – fosforetos) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do GASTOXIN® B57 como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 24A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
Usar GASTOXIN® B57 ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GASTOXIN® B57 ou outros produtos do Grupo 24A quando
for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
Uso exclusivamente agrícola.
Não faça fumigação com o produto a menos de 150 metros das residências.
Proteja a instalação elétrica do local de fumigação: a fosfina reage fortemente com o cobre dos fios elétricos.
Agrega-se ao produto substâncias que alertam sobre a presença de gases tóxicos, com odor característico de alho ou de peixe, que não são percebidos por todas as pessoas e não garantem a ausência de gases tóxicos no ar.
Garanta sistemas de emergência e primeiros socorros adequados.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
Transporte e armazene o produto isolado de rações, alimentos, medicamentos, e fora do alcance de adultos não habilitados para o manuseio do produto, crianças e animais.
Coloque avisos evidentes na área de aplicação do produto, desde o momento da distribuição de pastilhas até o fim do processo de aeração, para evitar acidentes com outras pessoas não implicadas na operação. Os avisos deverão ter um texto mínimo com as seguintes informações:
Produto fumigado
Quantidade aplicada
Nome do responsável
Nome do aplicador
Data e hora da aplicação
Data do fim da fumigação
Nome do encarregado da aeração
Data do fim do intervalo de segurança para reentrada de pessoas.
Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
Ao abrir a embalagem, evitar a formação de poeira.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: máscara facial antigás tipo queixo com protetor facial cobrindo toda face, luvas e botas de borracha, macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área fumigada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador habilitado para isso.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: máscara facial antigás tipo queixo com protetor facial cobrindo toda face, luvas e botas de borracha, macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas.
Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador habilitado e protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente, e veja PRIMEIROS SOCORROS.
Se a poeira do produto cair sobre a roupa ou o equipamento de proteção, troque-os imediatamente por outros não contaminados. As roupas e equipamentos contaminados com poeira devem ser escovados em local arejado e encaminhados para a lavagem/descontaminação.
Não entre na área tratada com o produto até o término do intervalo de reentrada (término da aeração).
A reentrada de pessoas ou reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o tempo de aeração indicado e quando a concentração de Fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm, medido por meio de um detector de gás de Fosfina.
Faça a aeração do local durante o tempo de aeração indicado no item DOSAGENS, TEMPO DE EXPOSIÇÃO E DE AERAÇÃO. Use exaustores para facilitar a aeração do local.
Caso haja necessidade de reentrar na área antes do término do período de reentrada, deverá ser realizada exclusivamente por trabalhadores habilitados e protegidos pelos mesmos equipamentos de proteção individual indicados para a DISTRIBUIÇÃO DE PASTILHAS. É necessário no mínimo um operador e um assistente para socorro.
O retorno dos outros trabalhadores só poderá ser permitido após o fim do período de reentrada.
Mantenha o produto, e os restos de produtos, adequadamente rotulado e fechado, em local seco, longe do calor e trancado.
Mantenha a embalagem longe do fogo e de umidade.
Não reutilize as embalagens vazias: há risco de que ainda contenham gases tóxicos. Tome banho imediatamente após cada operação com o produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separadamente das roupas de trabalho não contaminadas e das roupas pessoais.
Não coloque a roupa de trabalho em locais fechados, como casas ou automóveis. Ao lavar as roupas de proteção (EPIs), utilize luvas e avental impermeáveis. Lave-as com água em abundância e, em seguida, sabão neutro.
Siga as orientações abaixo e procure imediatamente o serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.
Siga as orientações abaixo e procure imediatamente o serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto.
NÃO HÁ ANTÍDOTO. O TRATAMENTO É SINTOMÁTICO E DE MANUTENÇÃO.
Vias de absorção | Oral e inalatória. |
Sintomas e sinais clínicos | Após exposição à umidade, o fosfeto de alumínio libera a fosfina, um gás de alta toxicidade que afeta o sistema gastrintestinal e o sistema nervoso central. A inalação ou o contato com a substância, seus vapores e produtos de decomposição, podem causar danos graves ou morte. Órgãos que requerem maior oxigenação parecem ser mais sensíveis à ação da fosfina, tais como o cérebro, os rins, o coração e o fígado. A fosfina tem um odor similar ao do peixe. Os sintomas costumam aparecer já nas primeiras horas após a exposição. Agudos: Sintomas vagos de cansaço, sonolência, tremores, tosse e, posteriormente, dores gástricas, vômitos, diarreia, arritmia cardíaca, dispneia, dores de cabeça, hipotensão arterial, edema pulmonar, colapso cardiovascular e choque. Aparelho respiratório - irritação pulmonar severa, tosse, cianose, dispneia, edema pulmonar. Sistema nervoso central - cefaleia, tonturas, parestesias, fadiga, ataxia, letargia, torpor, convulsões, tremores, coma, morte. Trato gastrintestinal - náuseas, vômito, icterícia, necrose hepática centrolobular, hepatoesplenomegalia, íleo paralítico. Renal - oligúria e anúria. Olhos - diplopia. Aparelho cardiovascular - necrose miocárdica total, arritmia, hipotensão, taquicardia, insuficiência cardíaca congestiva. Crônicos: Aparelho respiratório - bronquite. Sistema nervoso central - distúrbio motor e da fala. Pele - hiperemia e hipersensibilidade. Aparelho esquelético - fraturas espontâneas, necrose mandibular. Sangue - anemia, leucopenia. Condições gerais - perda de peso, fraqueza e anorexia. Dados laboratoriais - alterações de funções hepáticas, acidose, aumento de ureia urinária e da bilirrubina, hematúria e proteinúria. |
Toxicocinética | Em caso de ingestão, os sais de fosfeto reagem com o ácido clorídrico gástrico, liberando a fosfina. Os envenamentos ocorrem por inalação e ingestão. A fosfina praticamente não é absorvida pela pele. No organismo, ela se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. A inalação durante uma hora, de aproximadamente 300 mL/m3 de ar, é mortal para os seres humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante uma jornada de oito horas é de 0,23 ppm (0,3 mg/m3). A fosfina é eliminada pela expiração, contudo sua principal via de excreção é urinária, principalmente sob a forma de hipofosfito. |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela presença de quadro clínico compatível. A respiração do paciente pode ter odor de fosfina (odor semelhante ao de peixe) e pode ocorrer tosse com expectoração esverdeada. |
Tratamento | O tratamento é, sobretudo, sintomático. Em caso de ingestão, administre carvão ativado: de 1 a 2 g/kg para crianças e de 50 a 100 g em dose única para adultos. Atenção a sintomas tardios semelhantes aos da intoxicação por via respiratória. Verifique a permeabilidade das vias respiratórias e administre O2 suplementar. Administre broncodilatador em aerossol, em caso de espasmo, após verificação do estado do miocárdio e faça intubação endotraqueal em caso de comprometimento respiratório. Trate o edema pulmonar. Monitore a função renal e, em caso de insuficiência renal, faça hemodiálise. Em caso de hipotensão, use vasopressores (Dopamina) e administre fluidos endovenosos. Em caso de convulsões, use diazepínicos. Em caso de alterações cardíacas, use: digoxina ou bloqueadores de cálcio, conforme necessário, gluconato de cálcio e sulfonato de magnésio a 25%; previna arritmias em pessoas idosas. Precauções: pacientes que inalaram quantidades importantes de fosfina devem ficar em observação por 72 horas ou mais, devido ao risco de edema pulmonar e lesões hepáticas tardias. Pacientes sem sintomatologia devem ficar em observação durante seis horas e advertidos para voltar em caso de aparecimento de alterações de seu estado de saúde. |
Contraindicações | A indução de vômito é contraindicada. A via oral de intoxicação não é muito usual, só ocorrendo em caso de suicídio ou ingestão acidental. Nestes casos, deve-se atentar que o vômito contendo fosfeto de alumínio pode exalar e liberar gás, o que pode levar a uma contaminação secundária em áreas fechadas, tais como ambulâncias. Caso ele ocorra deve-se estar preparado para limpá-lo e isolá-lo em sacolas plásticas ou em outros recipientes apropriados. |
ATENÇÃO | Telefones de emergência: Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência. PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica: RENACIAT ANVISA/MS Telefone de Emergência da empresa: BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA.: 0800-014 1149 |
Este Produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos, pois a Fosfina é corrosiva ao cobre e a maioria dos metais.
Não lave embalagens em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Respeite o prazo de validade do produto.
Deve haver sempre disponibilidade de máscara de proteção respiratória com filtro próprio para o gás Fosfina.
Deve sempre haver recipientes adequados disponíveis para isolar o produto resultante do desprendimento do gás Fosfina, o Hidróxido de Alumínio e/ou embalagens primárias rompidas.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA.,
telefone de emergência número (13) 3565-1212.
1 - Máscara – Full Face com filtro combinado contra gases ácidos e vapores orgânicos; 2 - No caso de se utilizar máscara semifacial deve ser utilizado óculos de segurança;
3 - Macacão com mangas compridas passando por cima das luvas e as pernas das calças por cima das botas; 4 - Luvas de PVC/Nitrila e
- Botas de borracha.
Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, extintor de CO2 ou efetuar ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
Mantenha as embalagens destampadas e armazenadas em ambiente ventilado, ao abrigo de chuva, em separado das demais embalagens vazias ou que contenham produto por, pelo menos 10 dias, tempo necessário para que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. A garantia da inexistência de gás fosfina é feita através da medição da concentração com equipamento próprio de medição.
Após este período, o armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Essas embalagens devem ser armazenadas com suas tampas, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
Use luvas no manuseio das embalagens.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas com as tampas e em caixa coletiva, quando existente, ou nas caixas de papelão (embalagens secundárias) originais.
Sempre observe o prazo de segurança para total desprendimento do gás fosfina. A verificação deve ser feita através da medição da concentração com equipamento próprio de medição de fosfina.
Mantenha as embalagens armazenadas em ambiente ventilado, ao abrigo de chuva, separado das demais embalagens vazias ou que contenham produto por, pelo menos 10 dias, tempo necessário para que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. Após este período, o armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Medir a concentração de fosfina com equipamento próprio de medição.
Use luvas no manuseio dessas embalagens.
Essas embalagens vazias devem ser armazenadas separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
Sempre observe o prazo de segurança para o total desprendimento do gás fosfina. Antes do envio, medir a emissão de gás fosfina, que deve ser igual a zero.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- É obrigatória a devolução das embalagens vazias, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. As caixas de papelão poderão ser utilizadas para armazenar e transportar as embalagens primárias vazias.
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.
Certifique-se que as embalagens rompidas foram totalmente esgotadas e armazene-as em recipiente adequado conforme recomendações de armazenamento de embalagens vazias.
Os sachês não devem ser abertos ou rasgados e devem ser espalhados sobre a lona, evitando amontoamentos, ou pendurados em varais de forma a facilitar o desprendimento da fosfina restante.
Nestas circunstâncias o isolamento de todo esse material deve ser mantido por pelo menos 10 dias para a desativação completa antes de sua devolução como produto impróprio para utilização ou em desuso.
Armazene o produto desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos até que seja removido para o descarte final nos locais de recebimento indicados na Nota Fiscal. O material desativado e seco deve ser
acondicionado em barricas de papelão homologadas de 50 L, com selo de homologação do INMETRO impresso na embalagem. As barricas devem conter um “liner”, filme plástico envolvendo internamente a barrica. As barricas devem estar sobre paletes, revestidas com plástico e cobertas por lona para evitar umidade. Antes do envio, medir a emissão de gás fosfina, que deve ser igual a zero.
O transporte deverá ser efetuado segundo as determinações legais de transporte de produtos perigosos (Resolução N.º 5232 de 14 de dezembro de 2016).
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso restrito a pessoas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Encher com água um tambor ou qualquer recipiente apropriado até 2/3 (dois terços) de sua capacidade. Cada 4 litros de água são suficientes para a desativação de 1 kg de Hidróxido de Alumínio.
Após o processo de fumigação, utilizando os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto, recolha os sachês utilizados e os coloque no interior do tambor, tomando o cuidado para que os mesmos fiquem submersos por um período de 40 horas. Para isso, mergulhe os sachês, dentro de engradados vazados de plástico ou de arame, invertidos, de forma que seja possível colocar um peso sobre eles, de modo a mantê-los totalmente submersos durante todo o período de desativação.
Nunca feche o tambor onde está sendo feita a desativação.
Após o período recomendado acima, recolha e pendure os sachês em uma espécie de varal ou espalhe sobre uma lona plástica, sempre evitando que os sachês fiquem amontoados, facilitando a sua secagem. Depois de constatado que os sachês estão completamente secos, recolha e os coloque em embalagens homologadas e regulamentadas pela Lei pertinente ao Transporte de Produtos Perigosos (Resolução N.º 5232 de 14 de dezembro de 2016). O material desativado e seco deve ser acondicionado em barricas de papelão homologadas de 50 L com selo de homologação do INMETRO impresso na embalagem. As barricas devem conter um “liner”, filme plástico envolvendo internamente a barrica. As mesmas devem estar sobre paletes, revestidas com plástico e cobertas por lona para evitar umidade. Antes do envio, medir a emissão de gás fosfina, que deve ser igual a zero.
Armazene o produto desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos até que seja removido para o descarte final nos locais de recebimento indicados em Nota Fiscal.
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso restrito a pessoas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Encher com água um tambor ou qualquer recipiente apropriado até 2/3 (dois terços) de sua capacidade. Cada 4 litros de água são suficientes para a desativação de 1 kg de Hidróxido de Alumínio.
Após o processo de fumigação, utilizando os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto, recolha o pó residual, ensaque em saco de algodão e os coloque no interior do tambor, tomando o cuidado para que o saco fique submerso por um período de 40 horas. Para isso, mergulhe os sacos com o pó na água, dentro de engradados vazados de plástico ou de arame, invertidos, de forma que seja possível colocar um peso sobre eles, de modo a mantê-los totalmente submersos durante todo o período de desativação. Esse cuidado evitará riscos de ignição, pois o pó residual não ficará sobrenadando na água do tambor.
Nunca feche o tambor onde está sendo feita a desativação.
Após o período recomendado acima, recolha os sacos, remova o pó residual e o espalhe sobre uma lona plástica, evitando a formação de grossas camadas, facilitando o desprendimento e dispersão do gás Fosfina.
Depois de constatado que o pó residual está completamente seco, recolha-o e o coloque em embalagens homologadas e regulamentadas pela Lei pertinente ao Transporte de Produtos Perigosos (Resolução N.º 5232 de 14 de dezembro de 2016).
Armazene o produto desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos até que seja removido para o descarte final nos locais de recebimento indicados em Nota Fiscal, tomando o cuidado para que esse transporte seja feito em embalagens homologadas, segundo as determinações legais de transporte de produtos perigosos (Resolução N.º 5232 de 14 de dezembro de 2016). O material desativado e seco deve ser acondicionado em barricas de papelão homologadas de 50 L. As barricas devem conter um “liner”, filme plástico envolvendo internamente a barrica. As mesmas devem estar sobre paletes, revestidas com plástico e cobertas por lona para evitar umidade. Antes do envio, medir a emissão de gás fosfina, que deve ser igual a zero.
Ao abrir a lata, remova os absorventes (saquinho branco) e proceda a desativação da mesma forma que indicada para a desativação do sachê de Fosfeto de Alumínio.
Consideram-se embalagens primárias aquelas que entram em contato direto com o produto, são elas: Garrafa de alumínio, tubete de alumínio, saco de alumínio flexível, envelope aluminizado e sachê.
Use óculos protetores, máscara de proteção respiratória com filtro próprio para gases ácidos e vapores orgânicos, macacão de mangas compridas, luvas e botas de borracha no manuseio das embalagens rompidas e produtos vazados.
Transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Restrição temporária de uso para madeira e seus subprodutos e castanha de caju nos Estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Roraima e Tocantins.
Restrição temporária de uso para castanha de caju no Estado de Mato Grosso.