VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO
PARANÁ
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 6117
Sal de Amônio de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)..........792,5 g/Kg (79,25% m/m)
● Equivalente ácido de GLIFOSATO.........................................................720,0 g/Kg (72,0% m/m)
● Outros Ingredientes..............................................................................207,5 g/Kg (20,75% m/m)
GRUPO | G | HERBICIDA |
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466
Registro MAPA Nº 04811
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province – China.
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99
Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466
Caijiashan Pegcun Village, Xinhang Town 242235 Guangde, Anhui – China.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province – China.
No do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
VER 03 - 28.05.2018
VER 03 - 28.05.2018
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar. Em aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas culturas da ameixa, banana, cacau, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de pastagens e trigo.
É recomendado ainda o seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de Pinus e Eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio.
É recomendado em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
VER 03 - 28.05.2018
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Monocotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose | ||
Kg p.c./ha | Kg i.a./ha | g/100 L d’água | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1,8 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1,8 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 1,08 – 1,80 | 750 – 1250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 0,36 – 1,08 | 250 – 750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 0,36 – 1,08 | 250 – 750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 1,08 – 1,80 | 750 – 1250 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 0,36 – 1,0 | 250 – 750 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 – 1,5 | 0,36 – 1,0 | 250 – 750 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 0,36 – 1,0 | 250 – 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose | ||
Kg p.c./ha | Kg i.a./ha | g/100 L d’água | ||
Anjiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 – 2,5 | 1,08 – 1,80 | 750 – 1250 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,5 | 1,08 – 1,80 | 750 – 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | 0,36 – 1,08 | 250 – 750 |
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 1,08 | 750 |
Corriola | Ipomoea grandifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 – 1,5 | 0,6 – 1,08 | 250 – 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | 0,6 – 1,08 | 250 – 750 |
p.c.: produto comercial; i.a.: ingrediente ativo
VER 03 - 28.05.2018
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Monocotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose | ||
Kg p.c./ha | Kg i.a./ha | g/100 L d’água | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,0 | 0,72 | 500 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,5 – 2,5 | 1,08 – 1,80 | 750 – 1250 |
Campim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 0,36 | 250 |
Campim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 | 0,72 | 500 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 – 3,5 | 1,80 – 2,52 | 1250 – 1750 |
Junquinho | Cyperus ferax | 2,0 – 2,5 | 1,44 – 1,80 | 1000 – 1250 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 – 2,5 | 1,44 – 1,80 | 1000 – 1250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,0 | 0,544 | 375 – 500 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,0 – 1,5 | 0,72 – 1,08 | 500 – 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 0,72 | 500 |
Azevém anual | Lolium multiflorum | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1,62 | 1125 |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,5 | 1,08 | 750 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,0 | 0,72 | 500 |
Nome comum | Nome científico | Dose | ||
Kg p.c./ha | Kg i.a./ha | g/100 L d’água | ||
Capim-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,0 | 0,72 | 500 |
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Dose | ||
Kg p.c./ha | Kg i.a/ha | g/100 L d’água | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispisum | 1,0 | 0,72 | 500 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,0 | 0,72 | 500 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 0,72 | 500 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,0 | 0,72 | 500 |
Caruru-da-mancha ou Caruru | Amaranthus viridis | 1,0 | 0,72 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 0,54 | 375 |
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,0 | 0,72 | 500 |
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,0 | 0,72 | 500 |
Trapoeraba | Commelina bengalensis | 3,0 – 3,5 | 2,16 – 2,5 | 1500 – 1750 |
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,5 | 0,36 – 1,08 | 250 – 750 |
Amedoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 | 0,72 | 500 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 0,36 | 250 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 – 2,0 | 1,08 – 1,44 | 750 – 1000 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,0 | 1,44 | 1000 |
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 | 1,44 | 1000 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0 | 0,72 | 500 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 | 0,72 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,0 | 0,72 | 500 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,5 | 1,08 | 750 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 | 1,8 | 1250 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,0 | 0,72 | 500 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | 0,72 – 1,08 | 500 – 750 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,0 | 0,72 | 500 |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,0 – 3,0 | 1,44 – 2,16 | 1000 – 1500 |
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,0 | 1,44 | 1000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,0 – 3,0 | 1,44 – 3,0 | 1000 - 1500 |
p.c.: produto comercial; i.a.: ingrediente ativo
VER 03 - 28.05.2018
VER 03 - 28.05.2018
Nome comum | Nome científico | Dose | ||
Kg p.c./ha | Kg i.a./ha | g/100 L d’água | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | 0,36 – 0,54 | 360 – 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | 0,36 – 0,54 | 360 - 250 |
Aplicar aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou 10 cm
Estádio da soja: V3 com 3º trifólio completamente expandido
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
- Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergências é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
O Glifosato 720 WG Nortox é aplicado em pós-emergência das plantas daninhas através dos equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores, e aeronaves registradas pelo MAPA.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida Glifosato 720 WG Nortox em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. Utilizar gotas de classe Grossa – C ou Muito Grossa – VC. Gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
VER 03 - 28.05.2018
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A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda recomendado: 150 - 200 L/ha. Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M, Grossa – C ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 20 a 40 L/ha.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 03 - 28.05.2018
VER 03 - 28.05.2018
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho, Pastagem e Trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa e Uva | 17 |
Eucalipto e Pinus | UNA – Uso Não Alimentar |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura de soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergênciadas plantas infestantes e da cultura.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Durante a aplicação do Glifosato 720 WG Nortox em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as folhas das culturas econômicas. Feito isso e seguindo as recomendações de uso do produto, não ocorre sinais de fitotoxicidade nas culturas de interesse.
Na armazenagem e aplicação da solução, utilizar somente tanque de aço inoxidável, alumínio, fibra de vidro e plástico. Não usar tanques galvanizados ou de aço sem revestimento interno.
Não pulverizar o produto após a prática da roçada.
Repetir a aplicação caso ocorra chuvas até 6 horas após o tratamento.
Utilizar água limpa, isenta de argilas em suspensão.
O herbicida Glifosato 720 WG Nortox é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
O herbicida Glifosato 720 WG Nortox não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de soja que não sejam geneticamente modificadas, tolerante ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
VER 03 - 28.05.2018
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Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas, inclusive soja que não seja resistente ao herbicida Glifosato 720 WG Nortox.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
Vide Modo de Aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
VER 03 - 28.05.2018
VER 03 - 28.05.2018
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Mantenha o produto afastado de crianças, animais domésticos, alimentos, medicamentos ou ração animal.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada (24 h), utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Não reutilizar a embalagem vazia.
VER 03 - 28.05.2018
VER 03 - 28.05.2018
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
VER 03 - 28.05.2018
VER 03 - 28.05.2018
Grupo químico | Glicina Substítuida. |
Classe toxicológica | III – Medianamente Tóxico |
Vias de exposição | Inalatória, digestiva, dérmica e mucosa |
Sintomas e sinais clínicos | As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às formulações de glifosato. Em casos de exposição: |
Efeitos dos adjuvantes | O quadro clínico pode variar, dependendo dos adjuvantes utilizados na formulação. Este produto contém: Sulfato de Amônio: pode causar irritação ocular, náusea, diarréia, alergia respiratória. Exposição prolongada pode resultar em dano ocular definitivo. |
Toxicocinética | Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Aproximadamente (70-80) % da dose administrada é eliminada nas fezes e (20-30) % na urina, nas primeiras 72 horas. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29% é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido aminometil fosfônico (AMPA). |
DIGESTIVA (INGESTÃO): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica e, menos frequente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea / vômitos, cólicas, diarreia. Também são observadas hematêmese e melena, assim como a hepatite anictérica e pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou intersticial ao raio X, taquipneia, dispneia, tosse, broncoespasmo, edema pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite por bronco-aspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão.
CUTÂNEA: podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido, vesículas e eczema).
OCULAR: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral.
INALATÓRIA: pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química.
VER 03 - 28.05.2018
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O AMPA aparece no plasma cerca de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito, são excretados através da urina em até 7 dias. Menos de 1% da dose absorvida permanece principalmente no fígado, intestino delgado e nos ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia vida do Glifosato é de (2-3) horas. Absorção dérmica foi baixa em modelo experimental in vitro para pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi confirmada também em estudos em macacos. Não tem potencial de acumulação. Não foi detectável no leite de vaca ou nos ovos de galinhas. | |
Mecanismos de Toxicidade | O Glifosato é um herbicida sistêmico do grupo das glicinas substituídas que age sobre o citocromo P-450 alterando a síntese da membrana celular, tanto em vegetais como em mamíferos. Nas plantas age interferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade especifico para humanos. Tem sido proposto o desacoplamento da fosforilação oxidativa que é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de adenosina (A TP). Em baixas concentrações não tóxicas ele causa efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em células de placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima aromatase e reduzindo a expressão da proteína SIAR (proteína de regulação rápida de esteroidogênese ). |
Diagnóstico | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico, e do AMPA na urina. |
Tratamento | O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como antídoto. ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Descontaminação: Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de intubação. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores. |
Cutânea: Remover roupas e acessórios. Proceder descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água fria abundante e sabão.
Ocular: irrigar abundantemente com o soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
Ingestão: é necessário considerar o volume a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível. Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton. Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente. | ||||||||
Contraindicação | Provocar vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química. A diluição do conteúdo gastrintestinal é contra-indicada em razão do aumento da superfície de contato. Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e deprimir a função cárdio-respiratória. | |||||||
Atenção | Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Centro de Controle de Intoxicações de Londrina – PR (43) 3371-2244 | |||||||
Notifique ao (SINAN/MS) | sistema | de | informação | de | agravos | de | notificação | |
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585 |
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: superior a 2000 mg/kg pc. DL50 dérmica para ratos: superior a 2000 mg/kg pc.
CL50 inalatória para ratos: superior a 1,071 mg/L de ar – 4 horas de exposição.
Irritação dérmica: no estudo realizado em coelhos, o produto não causou irritação dérmica a pele. Irritação ocular: no estudo realizado em coelhos, o produto foi classificado como levemente irritante aos olhos.
VER 03 - 28.05.2018
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Sensibilização cutânea: o produto não causou sensibilização dérmica à pele de cobaias.
Efeitos crônicos: Em estudo de médio prazo com ratos, não foi observada mortalidade entre os animais que receberam o Glifosato em grau técnico por via oral durante 90 dias nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg/dia. As doses testadas não provocaram alterações significativas no estado geral de saúde, sobrevivência, ganho de peso, consumo de ração, hematologia e bioquímica clínica. A maior dose testada, 300 mg/kg/dia, foi considerada como a dose de não efeito observado (NOEL). Já em estudo de longo prazo com ratos, o NOEL para efeitos sistêmicos foi de 8000 ppm.
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I). ( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de Emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
VER 03 - 28.05.2018
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-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
EMBALAGEM RIGIDA LAVÁVEL
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa á embalagem ate ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas de embalagem, por 30 segundos;
-Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas:
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das lavadas.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
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Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
VER 03 - 28.05.2018
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O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Não há restrições.
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