Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA nº 01378704.
COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO)......................................................................................750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes..........................................................................250 g/kg (25% m/m)
GRUPO | 1B | INSETICIDA |
PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo
CLASSE: Inseticida e acaricida, sistêmico, de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel
TITULAR DO REGISTRO: SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, CEP: 38044-755 - Uberaba / MG Fone: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA-MG nº 2.972
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO: ACEPHATE TÉCNICO – Registro MAPA n°01500
Rallis India Limited
Plot Nr. D 26 MIDC, Lote Parshuram, Taluka-Khed, District Ratnagiri, 415722, Maharashtra, India.
Coromandel International Limited
Plot Nº 2102, G.I.D.C., Valsad District, 395155 Sarigam, Gujarat, India
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400 Xinyi, Jiangsu, China.
ACEFATO TÉCNICO UPL – Registro MAPA n°03709
United Phosphorus Ltd
3406/06 G.I.D.C., Dist. Bharuch, 393002 Ankleshwar, Gujarat, India.
ACE TÉCNICO – Registro MAPA n°4014
Sharda Cropchem Limited
Plot Nº 6215, G.I.D.C., Dist. Bharuch Ankleshwar, Gujarat, India.
ACEFATO TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA nº 1418
Hubei Sanonda Co. Ltd.
93, East Beijing Road, Juingzhou, 434001, Hubei, China
FORMULADORES:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igaparava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro IMA- MG nº 2.972
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - D. Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba / MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no IMA-MG
nº 210
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castello Branco km 68,5
- s/n°- CEP: 18120-970 - Mairinque / SP CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no CDA-SP n°031
Sharda Cropchem Limited
Plot Nº 6215, G.I.D.C., Dist. Bharuch Ankleshwar, Gujarat, India.
Tagma Brasil Industria e Comério de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - Paulínia / SP - CEP: 13148-030 CNPJ :03.855.423/0001-81 - Registro no CDA-SP n°477
Jiangsu Lanfeng Biochemical Co. Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China
Nº do lote ou partida: | VIDE EMBALAGEM |
Data de fabricação: | |
Data de vencimento: |
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE III – MEDIANAMENTE TÓXICO CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
CULTURA | PRAGA | DOSE Kg/ha | VOLUME DE CALDA L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5-750 g i.a/ha) | 400 | 2 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375–562,5 g i.a/ha) | |||
Tripes (Fankliniella schultzei) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375–562,5g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375–750 g i.a/ha) | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Caliothrips Brasiliensis) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis viresces) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750–1125 g i.a/ha) | |||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | 300 - 400 | 1 |
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta boosquella) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) |
CULTURA | PRAGA | DOSE Kg/ha | VOLUME DE CALDA L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 - 450 g i.a/ha) | 400 – 600 | 3 |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 - 450 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoaca kraemeri) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 - 450 g i.a/ha) | 750 – 1000 | ||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea opercullela) | 0,75 – 1,5 kg/kg (562,5–1125 g i.a/ha) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 – 1,5 kg/kg (562,5–1125 g i.a/ha) | |||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | 2000 | 2 |
Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) |
CULTURA | PRAGA | DOSE Kg/ha | VOLUME DE CALDA L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
FEIJÃO | Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) | 300 - 400 | 1 |
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Varquinha-verde (Diabrotica speciosa) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) | |||
MELÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,25 kg/ha (187,5 g i.a/ha) | 400 | 3 |
SOJA | Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5–750 g i.a/ha) | 250 | 2 |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5–750 g i.a/ha) | 300 - 400 | ||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildini) | 0,8 – 1,0 kg/ha (600 – 750 g i.a/ha) | |||
Broca-das-axilas (Epinotia aporemas) | 0,8 – 1,0 kg/ha (600 – 750 g i.a/ha) | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Frankliniella rodeos) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 0,6 – 1,0 kg/ha (450 – 750 g i.a/ha) |
CULTURA | PRAGA | DOSE Kg/ha | VOLUME DE CALDA L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
TOMATE INDUSTRIAL | Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | 400 - 600 | 3 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 kg kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 1,0 kg kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | 500 - 750 | ||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | |||
Minadora-das-folhas (Lyriomyza huidobrensis) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | |||
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5 – 750 g i.a/ha) | 750 - 1000 | ||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5 – 750 g i.a/ha) |
Nota: 1,0 kg do produto comercial contém 750 gramas de acefato.
Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando o intervalo mínimo de 10 dias entre a aplicação e sempre rotacionando com produtos com modos de ação diferentes. Utilizar as doses menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos e quando a cultura apresentar maior desenvolvimento vegetativo.
Preparo da calda:
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC. Umidade Relativa do ar: mínima de 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Amendoim, Feijão e Melão. | 14 dias |
Algodão, Batata e Soja. | 21 dias |
Citros | 28 dias |
Tomate industrial | 35 dias |
Não há problema de fitotoxicidade para as culturas indicadas quando utilizado nas doses recomendadas. A calda deve ser aplicada no mesmo dia de preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro. Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamnetos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
GRUPO | 1B | INSETICIDA |
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida CEFANOL pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do CEFANOL como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar CEFANOL ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de CEFANOL podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do CEFANOL, o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos ORGANOFOSFORADOS não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do CEFANOL ou outros produtos do Grupo 1B quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) danificados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; mascara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; mascara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
GRUPO QUÍMICO | Organofosforado |
CLASSE TOXICOLÓGICA | III – MEDIANAMENTE TOXICO |
VIAS DE EXPOSIÇÃO | Oral, respiratória, ocular e dérmica. |
TOXICOCINÉTICA | O acefato é absorvido pela pele, trato respiratório e trato gastrintestinal. Após a absorção, ele é rapidamente distribuído por todos os tecidos do organismo, atingindo altas concentrações no fígado, onde é metabolizado. A eliminação ocorre principalmente pela urina (em média, 90%), com uma pequena porção sendo eliminada pelas fezes (1%). Sua meia vida varia muito, dependendo da composição da formulação e da via de administração. |
MECANISMOS DE TOXICIDADE | O acefato inibe permanentemente a enzina acetilcolinesterase, o que impede a degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas terminações nervosas. Disso resulta um hiperestimulação de células musculares, glandulares, ganglionares e do sistema nervoso autônomo (causando efeitos muscarísticos – SN parassimpático – e nicotínicos – SN simpático e motor e do sistema nervoso central (SNC). |
SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS | O acefato causa sintomas que podem aparecer em poucos minutos ou em até 12 horas após a exposição. A intensidade dos sintomas depende da toxicidade, da quantidade, da taxa de absorção, da taxa de biotransformação e da frequência da exposição ao agrotóxico e de exposições prévias a outros inibidores da colinesterase. O quadro clínico é constituído por efeitos muscarínicos, nicotínicos e do sistema nervoso central. Efeitos muscarínicos (síndrome muscarinica, colinérgica ou parassimpaticomimética): hipersecreção glandular (sialorreia, lacrimejamento, broncorreia e sudorese), vômito, diarreia, cólicas abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralitica com visão borrada, bradicardia, cefaleia, incontinência urinária. A sudorese severa pode provocar desidratação, hipovolemia e hipotensão graves, resultando em choque. Efeitos nicotínicos (síndrome nicotínica): midríase, hipertensão arterial, mialgia, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória, levando à morte por parada respiratória. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se e serem alteradas pelo efeito muscarínico. Efeitos sobre o SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, confusão mental, ataxia, depressão de centros cardiorrespiratórios convulsões e coma. Também podem ocorrer manifestações tardias: -Sindrome intermediária: aparece 1-4 dias após a exposição e a resolução da crise colinérgica aguda. É caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e debilidade muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e as porções próximas dos membros. Também pode haver comprometimento de pares cranianos e diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21 dias de assistência ventilatória adequada, mas pode prolongar-se, às vezes por meses após exposição. -Neuropatia retardada induzida por organofosforados: neuropatia simétrica, distal, sensitivo motora que aparece em 14 a 28 dias após exposição e é desencadeada por dano aos axônios de nervo periféricos e centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após exposições agudas e intensas. |
-Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória, concentração e iniciativa pode ser observado. Risco de síndromes extrapiramidais tardias e doença de Guillain-Barré. Em embriões e fetos, há risco de alteração do neurodesenvolvimento. | |
DIAGNÓSTICO | O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e de quadro clínico compatível, associados ou não à redução da atividade da colinesterase. Queda em 25% ou mais de sua atividade original indica exposição recente importante. Queda em 50% é geralmente associada à exposição intensa. A pesudocolinesterase sérica é um indicador sensível, mas não especifico. Ambas podem demorar 3-4 meses para se normalizar. É importante lembrar que a atividade colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia e de um individuo para outro. A identificação das substancias e seus metabolitos em sangue e urina pode evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros controles do estado de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento do segmento QT) e RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Na presença de sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionado o inicio do tratamento à confirmação laboratorial. |
TRATAMENTO | Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais. ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios bem como realizar a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente abundante e sabão neutro. Remover a vitima para local ventilado. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água corrente, por no mínimo 15 minutos, evitando contato da água de lavagem com o outro olho. Em caso de ingestão recente (menos de 1h) de grandes quantidades, pode-se realizar a lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger as vias aéreas do risco de aspiração. Para quantidades menores ou atendimento após 1h, administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter as vias aéreas permeáveis, se necessário, através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial para a fraqueza da musculatura respiratória e a parada respiratória repentina, hipotensão e |
arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica, calcemia e hemograma. Tratar pneumonite, convulsões e coma, caso ocorram. Tratamento específico e antídoto Atropina: antagonista dos efeitos muscarínicos, a atropina não age sobre os efeitos nicotínicos. Dose de 1,0 – 4,0 mg em fase de ataque (adultos), e 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, por via EV, diluída em soro fisiológico na proporção de 1:2. Repetir, se necessário, a cada 5 a 10 minutos. As preparações de atropina disponível no mercado, têm, normalmente, a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clinico e se baseia ou na reversão da ausculta pulmonar indicativa de boncorreia e na constatação do desaparecimento da fase hipersecretona, ou no aparecimento de sintomas de intoxicação atropínica ligeira (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a atropinização. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê- lo em observação por 72 horas, com monitoramento cardiorrespiratório e oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados e comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratória por hipóxia. A administração de atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Oximas (pralidoxima) – A pralidoxima constitui um antídoto especifico para organofosforados. Ela desfosforiliza e reativa a acetilcolinesterase. Seu efeito é importante na regressão dos efeitos nicotínicos e na prevenção da Síndrome Intermediára, tendo pouca eficácia sobre os efeitos muscarínicos. A pralidoxima não substitui a atropina. Nos casos de contaminação importante, seu uso deve ser iniciado desde as primeiras 24 horas para ser mais efetivo, mas a pralidoxima pode ser aportada mais tarde, em especial em intoxicações por compostos lipossolúveis. Concentrações terapêuticas devem ser mantidas para restabelecer o máximo da atividade enzimática até a eliminação do acefato. Dose de ataque: Adultos: 1 g, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC, em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídas em soro fisiológico. Pode ser repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não ultrapassando a dose máxima de 12 g/dia. |
Crianças: 20 a 40 mg/kg, preferencialmente via EV, podendo ser utilizada via IM ou SC. Não exceder 4 mg/kg/min. A pralidoxima pode causar bloqueio neuromuscular, se utilizada em altas doses, com taquicardia, laringoespasmos, rigidez muscular, náusea, cefaleia e tontura. Se houver convulsões, o paciente pode ser tratado com benzodiazepínicos, sob o controle médico. | |
CONTRA - INDICAÇÕES | A indução ao vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A diálise e a hemoperfusão não são indicadas. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas com indicações especificas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina). |
EFEITOS SINÉRGICOS | Com outros organofosforados ou carbamatos. |
ATENÇÃO | Ligue para DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica RENACIT- ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da Empresa: (34) 3319-5568 (Horário comercial)/PlanitoxLine: 0800-701-0450 |
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg. DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/Kg.
CL50 inalatória em ratos (4 h): (macho e fêmeas) > 3,083 mg/L.
Irritação Dérmica: Em estudos conduzidos com coelhos, os animais não apresentaram irritação dermal.
Irritação Ocular: Em estudos conduzidos com coelhos, os animais apresentaram quemose reversível em 24 horas e hiperemia reversível em 72 horas.
Sensibilização dérmica: não sensibilizante quando testado em cobaias.
Após administração oral crônica de acefato, foram observadas: inibição da atividade da enzima acetilcolinesterase eritrocitária e plasmática (ratos e camundongos); hepatotoxicidade; toxicidade pulmonar; rinite (camundongos) e alterações comportamentais.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) [ ] Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.,
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame: Siga as instruções abaixo:
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padrozinadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora, e a saúde das pessoas.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone (34) 3319-5568 para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Para o Estado do Paraná o produto encontra-se com restrição de uso na cultura da Batata e
Empoasca Spp na cultura do Amendoim.