FOX
®
XPRO_BULA_05.08.2021
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE
AMBIENTAL: II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
FOX
®
XPRO
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 24117.
COMPOSIÇÃO:
N-(3′,4-dichloro-5-fluorobiphenyl-2-yl)-3-(difluoromethyl)-1-methylpyrazole-4-carboxamide
(BIXAFEM)..................................................................................................................................................125 g/L (12,5 % m/v)
2-[(2RS)-2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2H-1,2,4-triazole-3(4H)-thione
(PROTIOCONAZOL)..................................................................................................................................175 g/L (17,5 % m/v)
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-(α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-otolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA)...............................................................................................................................150 g/L (15,0 % m/v)
Outros Ingredientes....................................................................................................................................730 g/L (73,0 % m/v)
GRUPO
C2
FUNGICIDA
GRUPO
G1
FUNGICIDA
GRUPO
C3
FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE TULO
CLASSE: Fungicida mesosmico e sistêmico dos grupos químicos carboxamida, triazolintiona e estrobilurina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A. - Rua Domingos Jorge, 1.100, São Paulo/SP - CEP 04779-900 - CNPJ:
18.459.628/0001-15. Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de o Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Bixafen Técnico Registro MAPA n° 23617: Bayer AG ChemPark 41538
Dormagen Alemanha.
Proline Técnico Registro MAPA nº 08308: Bayer AG ChemPark 41538 Dormagen Alemanha/Bayer Cropscience LP,
8400 Hawthorn Road 64120 Kansas City - Missouri E.U.A./ Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369 Leverkusen,
Alemanha /Trifloxystrobin Técnico Registro MAPA n° 09801: Bayer CropScience Schweiz AG - Rothausstrasse 61- Ch-4132
- Muttenz Suíça.
FORMULADOR: Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 Bairro Bom Pastor - Belford Roxo/RJ CEP 26110-120 CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Bayer S.A. Camino de la Costa Brava S/N Zarate
Industrial Park 2800, Zarate Argentina / Bayer S.A.S - 1 avenue Edouard Herriot, 69400, Villefranche-Limas-Fraa /
Monsanto Argentina S.R.L. - Ruta 6, Km 83 - Provincia de Buenos Aires 2800, Zarate Argentina.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O TULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Número do lote, Data de fabricação, Data de vencimento: Vide embalagem
CONTEÚDO: VIDE TULO
Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)
FOX
®
XPRO_BULA_05.08.2021
INSTRUÇÕES DE USO:
FOX
®
XPRO é um fungicida mesostêmico e sistêmico, dos grupos químicos carboxamida, triazolintiona e
estrobilurina, que deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relão ao aparecimento das doenças,
garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
É indicado para o controle de doenças nas culturas do algodão, cevada, feijão, girassol, milho, soja e trigo,
conforme as recomendões abaixo:
Culturas
Doenças Controladas
Dose
Produto
Comercial
(L/ha)
Volume
de calda
(L/ha)
Equipamento
de aplicação
Intervalo
de
segurança
(dias)
Nome
Comum
Nome
Científico
Algodão
Ramulária
Ramularia
areola
0,5
Aérea:
20 40
Terrestre
70-150
Avião
Barra
30
Mancha alvo
Corynespora
cassiicola
Mancha-de-
mirotécio
Myrothecium
roridum
0,5
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de ramulária, iniciar as aplicões preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo
aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas
(mancha-azul), reaplicando, se necessário, a cada 15 dias. Realizar o monitoramento da lavoura e,
utilizar o maior número de aplicões de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao
desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Realizar no máximo quatro aplicações
por ciclo da cultura.
Para o controle de mancha alvo, iniciar as aplicões preventivamente ainda na fase vegetativa da
cultura, entre os 35-40 dias após a emergência, realizando uma segunda aplicão aos 14 dias após a
primeira. Não realizar mais do que duas aplicões consecutivas, visando Manejo da Resistência. Caso
seja necessário mais do que duas aplicões de FOX
®
XPRO, alternar com fungicidas de diferentes
mecanismos de ão e só então retornar com o uso de FOX
®
XPRO. Para o maior número de aplicões
é muito importante considerar o hisrico da área, ciclo e suscetibilidade da variedade, além de realizar
o monitoramento das condições meteorológicas que podem favorecer o desenvolvimento da doença.
Realizar, no máximo, quatro aplicões por ciclo da cultura.
Para o controle de mancha-de-mirotécio, iniciar as aplicões preventivamente ou no aparecimento
dos primeiros sintomas e repetir, caso necessário, em intervalos de 14 dias, dependendo da evolução
da doença, não ultrapassando o número máximo de 3 aplicões por ciclo.
Caso sejam necessárias mais do que o número máximo de aplicões recomendado, rotacionar ou
alternar com fungicidas de modo de ão diferentes de FOX
®
XPRO.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.
Cevada
Oídio
Blumeria
graminis f.sp.
hordei
0,4 0,5
Aérea:
20 40
Terrestre
100-150
Avião
Barra
30
Mancha em
rede
Drechslera
teres
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de oídio, iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A
aplicão deverá ser efetuada de forma preventiva ou no máximo, a partir dos primeiros sintomas da
doença. Utilizar a maior dose e maior número de aplicões, quando ocorrer maior preso de oídio.
Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da
doença, realizar as demais aplicões com um intervalo de 15 dias entre elas.
Para o controle de mancha em rede, iniciar o monitoramento da doença a partir da fase de
perfilhamento. A aplicão deverá ser efetuada de forma preventiva, ou, no máximo, a partir do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao
desenvolvimento da doença e, caso necessário, reaplicar o produto em intervalos de 14 dias. Utilizar a
maior dose e o maior número de aplicões quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis
ao desenvolvimento da doença e/ou quando se utilizar cultivares com maior suscetibilidade à doença.
Realizar no máximo quatro aplicões por ciclo da cultura.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.
FOX
®
XPRO_BULA_05.08.2021
Culturas
Doenças Controladas
Dose
Produto
Comercial
(L/ha)
Nº máximo
de
aplicações
Volume
de calda
(L/ha)
Equipamento
de aplicação
Intervalo
de
segurança
(dias)
Nome
Comum
Nome
Científico
Feijão
Antracnose
Colletotrichum
lindemuthianum
0,5
4
Aérea
20 40
Terrestre
100 - 150
Avião
Barra
14
Mancha
angular
Phaeoisariopsis
griseola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para o controle de antracnose e mancha-angular, iniciar a primeira aplicão preventivamente no
estádio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida) ou no início do aparecimento
de sintomas. A partir de então, realizar o monitoramento e acompanhamento constante da lavoura,
observando a ocorrência de condições meteorogicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da
doença e, se necessário, repetir as aplicões em intervalo médio de 14 dias, realizando, no máximo, 4
aplicões por ciclo da cultura.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v.
Girassol
Alternaria
Alternaria
helianthi
0,45 0,5
2
Aérea:
20 40
Terrestre
100-150
Avião
Barra
30
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicões quando no surgimento dos primeiros sintomas da doença, realizar o monitoramento
da lavoura a partir dos 15 dias após a primeira aplicão e, sob condições meteorológicas favoráveis ao
desenvolvimento da doença, reaplicar e, se necessário, utilizar a maior dose.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.
Milho
Ferrugem-
comum
Puccinia sorghi
0,4 0,5
2
Aérea:
20 40
Terrestre
100-150
Avião
Barra
15
Mancha-
branca
Phaeosphaeria
maydis
0,5
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de ferrugem-comum realizar a primeira aplicão de maneira preventiva, quando a cultura
apresentar 6 a 8 folhas ou quando aparecerem os primeiros sintomas, caso a doença ocorra mais cedo.
Para controle de mancha-branca realizar a primeira aplicão de maneira preventiva, quando a cultura
estiver na fase de p-pendoamento ou no máximo quando aparecerem os primeiros sintomas da
doença.
Em ambas as doenças, se necessário, repetir uma segunda aplicão 15 dias após a primeira,
baseando-se no monitoramento da lavoura e nas condições meteorológicas favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.
FOX
®
XPRO_BULA_05.08.2021
Culturas
Doenças Controladas
Dose
Produto
Comercial
(L/ha)
Nº máximo
de
aplicações
Volume
de calda
(L/ha)
Equipamen
to de
aplicação
Intervalo
de
segurança
(dias)
Nome
Comum
Nome
Científico
Soja
Ferrugem
asiática
Phakopsora
pachyrhizi
0,5
2
Aérea:
20 40
Terrestre
70-150
Avião
Barra
30
Mancha-alvo
Corynespora
cassiicola
Mancha-parda
Septoria
glycines
Antracnose
Colletotrichum
truncatum
Cercosporiose
Cercospora
kikuchii
Oídio
Microsphaera
diffusa
Mofo-Branco
Sclerotinia
sclerotiorum
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de ferrugem asiática, realizar a primeira aplicão de maneira preventiva, a partir do pré-
fechamento das entrelinhas da cultura, até no máximo o final da fase de florão da cultura (R3).
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma
segunda aplicão com no máximo 14 dias de intervalo em relão à primeira.
Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a ado ção de um Programa de Manejo,
com aplicões complementares às de FOX
®
XPRO, rotacionando e/ou alternando os modos de ação
dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias
de manejo de resistência do FRAC.
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item
Recomendações sobre o Manejo da Resistência”.
Para o controle de mancha-alvo, oídio, antracnose, crestamento-foliar, mancha-parda e mofo-
branco, realizar preventivamente a primeira aplicão, na fase vegetativa ou, no máximo, no início da
fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1 independente do estádio fenológico descrito acima,
a primeira aplicão deve ser realizada até no máximo o pré-fechamento das entrelinhas. Realizar
monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário realizar uma
segunda aplicão com no ximo 14 dias de intervalo em relão à primeira.
Para mofo-branco, FOX
®
XPRO, nesta recomendação, apresenta controle da doença em situações de
baixa /média pressão, todavia, recomenda-se o constante monitoramento da cultura. Em caso de
condições favoráveis à alta pressão da doença faz-se necessário o manejo com fungicidas, químicos
e/ou biológicos, de ão específica para o controle de mofo-branco, junto ao FOX
®
XPRO.
Realizar no máximo duas aplicões por ciclo da cultura.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.
FOX
®
XPRO_BULA_05.08.2021
Culturas
Doenças Controladas
Dose
Produto
Comercial
(L/ha)
Nº máximo
de
aplicações
Volume
de calda
(L/ha)
Equipamento
de aplicação
Intervalo
de
segurança
(dias)
Nome
Comum
Nome
Científico
Trigo
Ferrugem-da-
folha
Puccinia
triticina
0,4 0,5
4
Aérea:
20 40
Terrestre
100-200
Avião
Barra
30
Mancha
amarela
Dreschelera
tritici-repentis
Giberela
Fusarium
graminearum
0,4 0,5
2
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Ferrugem da folha: iniciar a primeira aplicão preventiva a partir dos primeiros sintomas, até um
máximo de 1% de incidência foliar. Continuar com o monitoramento da lavoura, observando as condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais
aplicões com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo quatro aplicões por ciclo da cultura.
Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento.
A primeira aplicão deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença.
Continuar com o monitoramento da lavoura, observando as condições meteorológicas favoráveis ao
desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicões com intervalos de 15 dias.
Realizar no máximo quatro aplicões por ciclo da cultura.
Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento do fungo (temperatura entre 20
a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicão preventiva na
floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condões
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, reaplicar o produto no
intervalo de 10 dias. Realizar no máximo duas aplicões por ciclo da cultura.
Deve-se utilizar a maior dose quando as condições de temperatura e umidade relativa do ar estiverem
mais propícias ao desenvolvimento do fungo ou quando se utilizar cultivares com maior sensibilidade a
doença.
Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicão do FOX
®
XPRO deve estar limpo de resíduos de
outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomend ada do
FOX
®
XPRO, acrescentar óleo metilado de soja na propoão recomendada para o cultivo/alvo, completar a
capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado
durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicão, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicão.
Equipamento de Aplicação:
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
o espamento entre pontas e altura da barra com relão ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relão ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser
adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a
vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das
pontas, o ângulo de inclinão (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação
e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando
classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de
voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave
utilizada).
FOX
®
XPRO_BULA_05.08.2021
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de
gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicão aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comp rimento do diâmetro
do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura)
no limite da bordadura.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificão Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação
aérea
Volume de
calda
Tamanho de
gotas
Cobertura
mínima
Altura de
voo
Faixa de
aplicação
Distribuição
das pontas
20 - 40 L/ha
Média -
Grossa
40 gotas/c
3 m
15 - 18 m
65%
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura
Umidade do ar
Velocidade do vento
menor que 30°C
maior que 55%
entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicão atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criões e áreas de preservão ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interão de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condões
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o
potencial de deriva, mas não previne se as aplicões forem feitas de maneira imprópria ou sob cond ões
desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetrão através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de
vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicão desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicão maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicão deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
- A aplicão aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10
km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicão aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for
superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporão.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevão da temperatura com relão à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
FOX
®
XPRO_BULA_05.08.2021
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fuma
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversãormica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicão de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
o entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicão). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicão.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitoxico para as culturas indicadas nas doses e
condições recomendadas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relão aos valores estabelecidos
no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendões de uso contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificão prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente
para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÔES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
FOX® XPRO é um fungicida composto por Bixafem, um SDHI (Inibidores de succinato-desidrogenase),
Protioconazol, uma nova geração de DMIs (Inibidores da Desmetilão C-14) e por Trifloxistrobina, uma
estrobirulina, pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase).
Esta combinão de diferentes ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de resistência.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento
de resistência. O Comi Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes
estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
No caso de ingredientes ativos de sítio de ão especifico nunca utilizá-Ios isoladamente;
Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicão recomendados no rótulo/bula.
Realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ão distintos, visando prevenir a selão de indivíduos
da populão de fungos menos sensíveis ao fungicida.
Incluir outros métodos de controle de doenças, tais como o uso de sementes sadias, variedades resistentes,
quando disponíveis, rotação de culturas, adoção do vazio sanitário, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, fungicidas corretos, manejo da irrigação e outros, visando o melhor equilíbrio do sistema.
Para o manejo da Ferrugem da Soja, observar rigorosamente o período previsto de vazio sanitário para cada
estado (eliminar plantas de soja voluntária).
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, se disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetrão/cobertura
do fungicida.
Semear o feijão com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura
do fungicida.
FOX
®
XPRO_BULA_05.08.2021
Recomenda-se, de maneira geral, o controle das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo
de resistência.
Informações sobre possíveis casos de resistência em praga/planta daninha/doença devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br) / Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Minisrio
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br) / IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para
o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso combinado de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, controle químico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendões locais para o manejo de
resistência.
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicão do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rões, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificão. Siga as recomendões determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
crião de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendões do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relão à forma de
limpeza, conservão e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite oximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicão e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições cliticas para cada região.
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Verifique a dirão do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicão.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar a
contaminação.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e scara.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar
luvas e avental impermeável.
Fa a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificões do fabricante.
Não reutilizar embalagens vazias.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha com meias e luvas resistentes a produtos químicos.
Primeiros Socorros: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, o rótulo,
a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ARGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
Inalação: se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminão usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR FOX® XPRO
INFORMAÇÕES DICAS
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo químico
Bixafem: carboxamida
Protioconazol: triazolintiona
Trifloxistrobina: estrobilurina
Classe toxicológica
CATEGORIA 5 PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição
Oral, dérmica, inalatória e ocular.
Toxicocinética
Bixafem: foi rápida e extensivamente absorvido (86 e 89% após administrão a
machos e fêmeas). A distribuição da radioatividade foi ampla e apenas níveis
baixos de resíduos foram detectados após 72h. Não houve evidência de
bioacumulão. A eliminação foi rápida, predominantemente via fezes e quase
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se ingerido
Pode provocar reações alérgicas na pele
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completa após 48 horas. A metabolização mais importante ocorre através da
demetilão do anel pirazole, formando Bixafen-desmetil.
Protioconazol: foi rapidamente absorvido, >90% após administrão oral. A
excrão também foi rápida, principalmente pelas fezes. A eliminação por via biliar
também foi importante, observando-se evidencia de circulão enterohepática. A
absoão foi mais lenta nas fêmeas, sendo maior a circulão enterohepática e a
eliminão por via renal. Foi rapidamente e amplamente distribuído, maiormente
no fígado, rins, tecido adiposo, tiroide e glândula adrenal. Não foi observado
potencial de acumulão. O metabolismo foi via desulfuração, hidroxilação
oxidativa da metade fenil da molécula e conjugão co m ácido glicurônico. O
metabólito desthio e o Prothioconazole sem metabolizar foram os principais
componentes na excreta.
Trifloxistrobina: no geral, cerca de 60% da dose administrada por via oral foi
absorvida, baseada na excrão urinária e biliar e nos resíduos teciduais após 48
horas. A extensão da absorção foi influenciada pelo nível de dose e pelo sexo dos
animais. Foi amplamente distribuída e não apresentou potencial de acúmulo no
organismo. Em 48 horas, entre 72-96% da dose administrada foi eliminada, sendo
a via biliar a principal via de eliminão, seguida da urinária. Foi extensivamente
biotransformada, principalmente por reações de hidrólise, O-desmetilão,
oxidação e conjugão.
Toxicodinâmica
O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
Sintomas e sinais
clínicos
Produto Formulado:
Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos),
foram observados após a administrão pela via oral, a redão da atividade,
postura encurvada, piloereção e fezes líquidas.
Exposição inalatória: em estudo realizado em animais de experimentação
(ratos), foi observada respirão irregular, espirros, redão de atividade e
fraqueza.
Exposição dérmica: não foram observadas lesões em pele em estudo realizado
em animais de experimentação (coelhos).
Exposição ocular: em estudo realizado em animais de experimentação (coelhos)
foi observada hiperemia, reversível às 72 horas.
Diagnóstico
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
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Tratamento
Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Não há
antidoto específico; o tratamento é sintotico e de suporte. Realizar tratamento
sintomático e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados
para manutenção dos sinais vitais.
Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigão oral e
diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a
descontaminão gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis. A êmese
não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer .
Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão
ativado). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças
(1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com
intoxicação via oral devem ser observados cuidado quanto ao possível
desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal.
Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no
esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano. Reidrate o
paciente que estiver perdendo fluidos através de vômito e diarreia.
Após exposão pela via inalatória, remova o paciente para um local arejado.
Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilão, se necessário. Trate broncoespasmos com
agonistas beta 2 via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades
copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15
minutos. Se a irritação, dor, incho, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave
a área exposta com água e sabão.
O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Contraindicações
A indão do vômito é contraindicada contudo, caso ocorra espontaneamente o
deve ser evitado.
Efeitos das interações
químicas
Não são conhecidos.
ATENÇÃO
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT
ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL
50
Oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL
50
cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL
50
Inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: hiperemia na conjuntiva reversíveis em 72h
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CNICOS:
Bixafem: nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos e camundongos não apresentou nenhuma evidência
de possuir potencial carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos in
vitro e in vivo. Não foi considerado teratogênico nos estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns efeitos
adversos para a prole foram observados nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento, porém estes
ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas. Não
houve evidência de toxicidade para a reprodução.
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Protioconazol: estudos de toxicidade cnica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos. Os
órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de tumores em nenhuma das
duas espécies. Não apresentou características teratogênicas e não houve alterões dos parâmetros da
reprodução. Nos ratos, um incremento marginal de costelas supernumerárias (comma-shaped) foi observado nos
fetos na máxima dose tolerada materna, esse achado correspondeu a um leve incremento da in cidência
espontânea de costelas supernumerárias, interpretado como secundário a toxicidade materna severa e sem
relão ao tratamento.
Trifloxistrobina: nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado e os rins
foram os principais órgãos-alvo identificados. Não apresentou nenhuma evidência de possuir potencial
carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não
foi considerado teratogênico nos estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para a prole
foram observados nos estudos de toxicidade para a reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes ocor reram
sempre na presença de toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas. Não foram
observados efeitos neuroxicos específicos nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, algas e peixes).
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
A destinão inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminão do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicão aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoão e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a
danos.
Observe as disposições constantes na legislão estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtosxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rões ou
outros materiais.
A constrão deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843-1 (Parte 1:
Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT; demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento
comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4:
Armazenamento em laboratórios).
Observe as disposições constantes da legislão estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de
Emergência: 0800-0243334.
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Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxilio de uma
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande
quantidade de água.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicão.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s Equipamentos de
Proteção Individual recomendados para o preparo da calda do produto.
Triplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo -a na posição vertical
durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
- despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operão três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, man-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutiliza a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolão pelo usrio, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolão da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na notal fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolão da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
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O usuário deve guardar o comprovante de devolão para efeito de fiscalizão, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolão da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rões, animais
e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZANAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolão pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolão da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na notal fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolão da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolão para efeito de fiscalizão, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolão da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rões, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolão pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no pprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolão da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rões, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinão final das embalagens vazias, após a devolão pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolão e destinão final.
A desativão do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente.
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TRANSPORTE DE AGROXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislão especifica que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agroxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rões, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendões aprovadas pelo órgão responsável.